Antes, durante e depois do Continente da Lemúria/Mu

Antes, durante e depois do Continente da Lemúria/Mu

Antes, durante e depois do Continente da Lemúria/Mu
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De acordo com o Projeto Portal a civilização muril no Continente de Mu, só aconteceu mediante a presença de seres extraterrestres que aqui chegaram pela primeira vez, quando elevou a Cordilheira dos Andes milhões de anos atrás, regressando tempos depois, para povoar a Terra empregando os seus conhecimentos tecnológicos para construir e reconstruir algumas vezes (após cataclismos) a civilização que erguiam através edificações surpreendentes subterrâneas, verdadeiros palácios e cidades, valendo-se dos recursos naturais da Terra daquela época. Entretanto, é bom salientar, que paralelamente a presença destes seres planetários alienígenas interferindo neste planeta (e mais recente os seres de Ophiúcus), a sua evolução natural sempre continuou presente, mais alem e sem interferências, conduzida pela Hierarquia Divina.
Como o leitor pode também constatar neste texto, cada ciclo evolutivo para gerar a atual humanidade através das cinco primeiras Raças Raízes (cada uma com as suas sete sub-raças), estas desenvolviam em um determinado continente, que sempre depois de um cataclismo substituía outro, que já não estava mais qualificado para um objetivo direcionado superior.
A atual humanidade já alcançou a “curva de retorno” e agora sem mais volta tangida pelo Quinto Princípio Universal – o de Ritmo, que encerra a verdade de um movimento para diante e para trás como no movimento de um pendulo – um movimento entre dois pólos que se manifestam nos planos físico, mental e espiritual.
O Homem já é capaz de criar outras formas de vida através da genética e já alcança também a intimidade do átomo, inclusive, o âmago da matéria “dissecando” a partícula “bóson de Higgs“, que é também chamada “partícula de Deus“, porque ela é a única capaz de explicar a origem do Universo, quando deu origem a massa de todas as outras partículas existentes.

   
O caminhar do homem… De um corpo bruto animalesco para um corpo sutil iluminado… De um ser que em sua Essência nunca deixou de “Ser”… Divino…

Agora, os seres humanos “em seu retorno” com alguns deles já no padrão mental-evolutivo da 7ª Raça, a sua busca mais premente não se volta tanto mais para o mundo exterior, mas para o seu mundo interior, para que a sua alma (através de seu campo biomagnético – aura) possa como antes fazia nos primórdios dos tempos, cristalinamente sintonizar e interagir sem mais barreiras como se fosse um só Corpo com a Energia (Vital) da “Mãe Natureza” – e através dela com os Deuses da Natureza e com as Divindades.
Nesta Frequência Mental de Sintonia e de Interação tanto a compreensão quanto a percepção da matéria como universo físico, elas são mais inteiras, mais completas, mais verdadeiras como “desígnios” de Deus.
A Mente Infinita é a Causa e a Direcionadora da mente finita, seja ela de um ser humano ou de um alienígena tecnologicamente mais desenvolvido, mesmo que para este ultimo muitos (religiosos) ainda insistem em chamá-lo de “deus”, por ainda achá-lo “verdadeiramente deus”.
O Criador – ou Deus como A Criação, exprimindo-se no Plano da Manifestação pela Matemática e Geometria Universais é O Enigma Imensurável.

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1ª Raça-Raiz (Protoplasmática)
Em um tempo muitíssimo longínquo as três primeiras Raças do Planeta Terra eram auto-geradoras (sobretudo, as duas primeiras). A procriação era feita por cisão e saliência (brotamento). E foi neste período inicial da humanidade muitos milhões e milhões de anos atrás, que o ser humano na Mente Infinita de Deus começou “ser modelado” em corpos mais sutis para que pudesse tornar muito tempo depois o homem de agora em seu corpo denso.
A Primeira Raça Raiz era constituída por matéria extremamente tênue, que ficou registrada nos Anais do Conhecimento como a “Raça dos Deuses”. Esta Primeira Raça que possuía formas indefinidas – não humanas, foi o “protótipo” do que seria o homem futuramente. E ela era imune à destruição pela morte, por ser de matéria sutil ainda não humana, portanto não podia ser atingida por nenhum elemento do mundo físico. A Primeira Raça Raiz ou Protoplasmatica habitou o que hoje se conhece como a Calota Polar Norte, onde antes era conhecida como a Terra de Asgard, citada em antiquíssimas tradições como a distante Thule paradisíaca dos nórdicos e a Ilha de Cristal dos astecas.
Esta extraordinária humanidade em seu estado primordial (“primigênio”) eram seres andróginos totalmente divinos e inefáveis além do bem e do mal. Protótipos de perfeição eterna para todos os tempos eram também seres meio físicos, com corpos protoplasmáticos de bela cor negra com formas filamentosas, de cor prateada. Quase não possuíam consciência (individual), tanto podiam viver em pé, como caminhar, correr e flutuar na atmosfera. Assexuados, a reprodução se fazia por cissiparidade, no princípio dividiam-se em duas partes (metades) iguais e mais tarde em partes desiguais, fazendo surgir descendentes menores que cresciam e que por sua vez produziam pelo mesmo processo outros descendentes. Os seres desta Raça Raiz possuíam poderes ocultos associados à Energia Vital – e, à “Mãe Natureza”.

Ilustração no intuito de retratar a 1ª Raça Raiz

Alguns estudiosos deste assunto relacionam a 1ª Raça-Raiz ao “Pólo Norte” como a Raça Polar, mas deixando claro que não se trata apenas do pólo geográfico, mas que se trata, sobretudo, do “pólo espiritual” da Terra naquele momento, quando esta Raça teria ocupado todo o território da Pangea e quando os continentes estavam unificados – portanto, esta é uma forma de dizer que a 1ª Raça Raiz se estendeu sobre toda e única superfície do planeta.

2ª Raça-Raiz (Hiperbórea)
A 2ª Raça Raiz apareceu no cenário terrestre como resultado de incessantes transformações na superfície da Terra, além daquelas que a 1ª Raça Raiz experimentou. Esta Raça ocupou as regiões boreais, que na forma de uma fechadura continental circundou a Calota Polar Norte. Ela ocupou a atual norte da Ásia, Groenlândia, Suécia, Noruega e outros locais desta região, estendendo-se até as Ilhas Britânicas.
É impossível encontrar-se restos desta Raça e da 1ª Raça. Destas duas Raças dos Primeiros Tempos (Primevos) que eram constituídas de protomatéria, eram semifísicas. Só na “Memória da Natureza” que os clarividentes podem inteirar-se e estudar a história das duas.
A 2ª Raça Raiz foi sendo modelada para que “absorvesse” a Primeira Raça Raiz. O que fosse interno na primeira tornasse externo na segunda. Esta inversão foi o início de um processo necessário à evolução da futura humanidade. Portanto, esta raça apareceu no cenário terrestre como resultado das incessantes transformações, que através do tempo a Primeira Raça Raiz experimentou. E este período foi de varias mutações, quando também grande diversidade de espécies foi gestada no tubo de ensaio da Natureza.
Esta Raça era ainda constituída de formas mal definidas, filoarborescentes e ígneas, portanto com reflexos brilhantes avermelhadas, com tonalidades douradas. Já possuía os sentidos da audição e do tato, respondendo aos impactos do ar e do fogo. Reproduzia a princípio como na primeira raça, ou seja, por cissiparidade, para numa segunda fase apresentar com vaga manifestação dos dois sexos, donde a denominação também de andróginos latentes.  

Ilustração no intuito de retratar a 2ª Raça Raiz

No final da formação da Segunda Raça Raiz, o globo terrestre sofreu grandes transformações provocadas pelo deslocamento de grandes massas de água, com os oceanos mudando de seus leitos. Devido a estes deslocamentos de água, a grande maioria da Segunda Raça Raiz desapareceu neste grande cataclismo, causado pela evolução do planeta durante este ciclo da existência pré-humana.
Os sobreviventes desta Raça continuaram desenvolvendo durante a primeira grande divisão dos blocos geológicos do planeta, já em um deles como o grande Continente da Lemúria fixando-se, sobretudo, ao sul do Equador, razão pela qual a sua população foi também chamada de Antípoda pela sua localização oposta a da 1ª Raça Raiz, que antes tinha ficado mais ao norte.
Se a 2ª Raça Raiz “absorveu” a 1ª Raça, que se “sacrificou” a favor da primeira, é porque isto sempre acontece na eterna transmutação da Natureza. De fato, esta Nova Raça desenvolveu com o tempo uma forma de reprodução do tipo “gotas de suor” (possível referencia à presença do sêmen).

 A 3ª Raça-Raiz (Lemuriana)
A 3ª Raça-Raiz – Lemuriana, ela foi primeira Raça considerada de fato manifestada fisicamente.
As condições para que a consciência humana surgisse, aconteceu mais no final do período em que se formou a Terceira Raça Raiz – no período em que aconteceu a vinda para este planeta de seres extraterrestres de grande conhecimento tecnológico – “dos deuses construtores”. Eles vieram implantar, impulsionar e orientar o desenvolvimento desta Raça Raiz. Com a vinda destes Seres para a Terra houve o início da estimulação do corpo mental no homem-animal. Este foi o início do processo de individualização da consciência.
No início da Raça Lemuriana o Mental era muito pouco desenvolvido e, por motivo obvio, era também muito limitado o recurso do uso da palavra. Mas, à medida que o ser (“protótipo humano”) daquela época foi evoluindo, aumentava a sua capacidade mental que se exteriorizava, fundamentalmente pelo seu “dom” de expressar através da palavra, que é o meio pelo qual o seu pensamento materializava em forma de vibração sonora. Assim com alguma exceção, quanto maior for o uso da capacidade mental, maior será também a capacidade de expressão por meio da palavra.
As “Sementes” para formar a Terceira Raça Raiz, assim chamadas por estes “deuses construtores”, eram bastante qualificadas. Neste processo evolutivo após ter terminado a fase de separação dos sexos, a visão foi também nesta etapa o órgão dos sentidos mais desenvolvido, para facilitar a futura humanidade em seu contato com o mundo exterior (acrescentando-se aos da audição e do tato já adquiridos pelas duas Raças anteriores).

Alguns estudiosos referem a um continente perdido no Pacífico por vários nomes, mas na maioria das vezes ele é chamado de Lemúria ou de Mu. Outros nomes são  Zu, Lu, e, possivelmente, Oz.

Com o tempo a “monitorada” 3ª Raça Raiz já “se esboçando” como a humanidade infante, preparou-se para realizar suas primeiras sínteses mediante serviços físicos. Eles adquiriram mobilidade e uma inteligência prática rudimentar, resultando na elaboração de ritos primários e de uma forma de arte muito dinâmica, da qual a arte africana é um exemplo.
No transcorrer dos tempos para a formação desta Raça Raiz ela desenvolveu uma estrutura óssea e assim mais fisicamente elaborada e mais evoluída os seres desta Raça aprenderam que se unindo uns aos outros adquiriam maior segurança. E então, passaram a lutar e a trabalhar por suas tribos, conquistando juntos mais espaços e, com isto, teve início o desenvolvimento das famílias. O “ideal doméstico” gerou a idéia de clã, que foi a base da existência tribal. Nesta etapa as relações de parentesco foram concebidas.

   
Durante a 3ª Raça Raiz as criaturas desenvolveram uma estrutura óssea mais elaborada, mais fisicamente erguida e também passaram a ter uma existência tribal.

Na 3ª Raça Raiz já a partir de sua quinta sub-raça as criaturas começavam nascer no seio materno, débil e desvalida (sem mais a necessidade da presença do ovo) e a partir da sexta e da sétima sub-raças já nasciam pelo ajuntamento de sexos. Estes “protótipos” para a futura humanidade se expressavam na Linguagem Universal, tendo poder sobre o fogo, o ar, a água, a terra e sabiam escutar nas sete vogais da Natureza – na voz dos Deuses da Natureza, quando estas sete vogais ressoavam em seus corpos.
A Lemúria constituiu-se no 3º continente, que os geólogos conhecem por Gondwana com a sua geologia situada entre as Eras Primária e Secundária e nos períodos Devoniano, Carbonífero, Permiano, Triássico (apogeu da Lemúria), Jurássico e mesmo Cretáceo. Ela surgiu pela modificação ocorrida com a emersão da imensa cadeia do Himalaia, quando mais ao sul os continentes se elevaram ao lado dos hoje países Ceilão e Austrália, indo até a Tasmânia e ainda alcançando a Ilha de Páscoa mais ao leste e Madagascar mais ao oeste. Uma parte da África emergiu igualmente.
Os órgãos visuais desenvolveram-se durante a evolução da Raça Lemuriana, que inicialmente possuía um olho único central, registrado nas lendas como aquele possuído pelos gigantes ciclopes. E foi mais tarde que se formaram os dois olhos, porém apenas na 4ª Raça-Raiz é que eles se tornaram de fato o órgão normal da visão externa, quando lentamente ocorreu a interiorização deste “olho central”, que passou a constituir a chamada glândula pineal, cujas funções e secreções os cientistas até hoje não as conhecem bem. 

Ilustração do gigante ciclope. Ele foi apenas lenda de um passado muitíssimo distante?

Na 3ª Raça-Raiz o futuro ser humano obteve a incipiente capacidade mental (e de raciocínio), pelo consequente desenvolvimento do cérebro e do sistema nervoso para uma vida de relação, mas também trazendo o sentimento de egoidade, que permitiu surgissem as idiossincrasias e os obstáculos de toda sorte para serem vencidos – entre eles, os sentimentos do bem e do mal no transcurso de sua evolução.
 
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Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus, Homo sapiens neanderthalensis e homo sapiens sapiens – “o caminho” pelo qual passou fisicamente o atual ser humano.

Os aborígenes da Austrália e da Tasmânia provêm da 7ª sub-raça de Mu ou Lemuriana. E os malaios, papuas, hotentotes e dravídicos do sul da Índia surgiram de uma mistura desta 7ª sub-raça com as primeiras sub-raças atlantes.
Neste planeta, todas as raças negras possuem ascendência da raça Lemuriana – a 3ª Raça-Raiz.  Quando a Lemúria começou a submergir os povos desse continente migraram para outras regiões e dentre estas a atual África que foi palco onde se desenvolveu a raça negra que chegou ao seu apogeu com os abissínios, os núbios e os egípcios.

Todas as raças negras possuem ascendência da Raça Lemuriana – a 3ª Raça Raiz, que dela originou-se a 4ª Raça Raiz e desta a 5ª e atual Raça Raiz.

Cada ano que passa, vão acontecendo novas descobertas arqueológicas, informando que a historia da humanidade não é precisamente a que é citada em livros oficiais, como comumente consta nos livros de geografia, de historia e de ciência, entre outros.
Pelas informações que foram dadas aos dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal pelos seus parceiros de outras realidades, o povo de muril no Continente de Mu chegou pela primeira vez neste planeta quando se elevou as Cordilheiras dos Andes milhões de anos atrás, para tempos depois regressarem e povoar a Terra através de suas tecnologias, aproveitando o que já existia aqui construído pela evolução natural. Então, foram por etapas construindo edificações surpreendentes subterrâneas, verdadeiras cidades e palácios e, reconstruindo-os, por causa dos ciclos de transformação (cataclismos) que por eles a Terra passou, mas sabendo quando ela voltasse à normalidade tudo poderia estar em parte novamente presente. Estes seres possuíam compleição gigante, portanto as suas construções arquitetônicas eram também gigantescas, levantadas com enormes blocos de pedra.


Qual construção milenar deve existir debaixo da construção secular Forte Príncipe da Beira, em Costa Marques/RO – Brasil?…

O que restou como legado desta misteriosa civilização muril, que espalhou pelas atuais Américas e que se refazia após os cataclismos, sempre causou interesse dos pesquisadores após buscarem informações, como as que foram fornecidas pelos índios aos conquistadores espanhóis e aos colonizadores portugueses (no Brasil). Informações na forma de insistentes relatos sobre a existência de cidades perdidas em meio às densas selvas, que eram por eles reverenciadas e ao mesmo tempo temidas, portanto nem mesmo estes silvícolas ousavam delas se aproximar. Cidades conhecidas como Muribeca, Paititi, Eldorado e principalmente as três cidades dos “deuses” chamadas Akhaim, Akhanis e Akhakor.
Estas cidades relatadas como “tradições históricas”, passadas de geração em geração pelos ancestrais destes índios, sempre foram procuradas. Expedições já foram enviadas e continuam sendo levadas à Amazônia Brasileira em busca destas três cidades.

Mapa de parte da região amazônica onde provavelmente estão ruínas de civilizações mais antigas e ainda não descobertas.

No livro A Crônica de Akhakor, o jornalista alemão Karl Brugger descreve uma das inúmeras “lendas” disseminadas na Amazônia sobre a existência de uma civilização muitíssima antiga, que estaria localizada na Serra do Gupira, região do alto Rio Negro. Tal civilização no passado teria usado outras tecnologias e desaparecido muito antes mesmo do descobrimento do Brasil. Dentre as informações que este jornalista recebeu, estava a que mencionava a existência de três cidades habitadas chamadas Akhahim, Akhakor e Akhanis. E onde este índio dizia estar Akhakor, existe Chan Chan, a capital do império Chimu declarada pela UNESCO como Herança Cultural da Humanidade, tendo uma importância comparável às cidades do Antigo Egito, Mesopotâmia, Índia, China e de Teotihuacán no México. Esta cidade capital que fica a 15 km da fronteira do Peru com o Brasil, ela foi escavada nos anos 60, mostrando o que se restou dela.
Também Paitíti ou Candire é mais uma “cidade lendária”, que está supostamente oculta em uma destas regiões: a leste dos Andes, em alguma parte da selva tropical do sudeste do Peru (Madre de Dios), nordeste da Bolívia (Beni ou Pando), no noroeste do Brasil (Acre, Rondônia ou Mato Grosso). De acordo com antigos documentos ela foi capital de um reino chamado Moxos ou Grande Paitíti, que como “mito” é semelhante ao de Manoa ou do Eldorado.

Sempre existiram mapas consultados por pesquisadores, que procuram ruínas incas na América do Sul e que buscam desvendar a história e os mistérios deste povo.

A milenar civilização do Continente Lemuriano ou de Mu deixou vários registros de sua existência. As Pegadas de Tarawa (citadas na Revista da Sociedade polinésia, Vol. 58, Nº 4, Dezembro de 1949, Wellington, Nova Zelândia), são uns deles. Pegadas ciclopicas com seis dedos que podem ser encontradas nas ilhas Kiribatis, mas são mais presentes na aldeia de Banreaba.
De acordo com James Churchward a Ilha de Páscoa foi originalmente parte da Lemúria. E o que dá credibilidade tanto a Ilha de Páscoa e quanto o Havaí fazendo parte de um continente maior já desaparecido, vem das mesmas cabeças gigantescas de pedra encontradas em cada uma destas ilhas. É surpreendente a semelhança facial esculpidas nestes dois monólitos mostrados abaixo, especialmente os lábios, com semblantes arrogantes de uma raça de imperialistas e militaristas conquistadores de mundos. 

  
À esquerda o gigantesco monumento no Havaí e à direita outro semelhante na Ilha da Páscoa – monólitos com expressões sérias de guerreiros e de guardiões no tempo da Lemuria.

A passagem desta civilização de um povo gigante por este planeta está registrada por construções e artefatos tecnológicos em varias partes de seu subsolo e muitos deles ainda bem escondidos (guardados) esperando serem descobertos.
Construções megalíticas que espalham por toda a Terra, elas foram levantadas com pedras gigantescas. Estão também presentes em varias partes do planeta monólitos (imensos blocos de pedra), que pesam muitas e muitas toneladas. Estas presenças ainda não foram explicadas adequadamente, tornando-se enigmas sem igual tanto no Hemisfério Norte quanto no Hemisfério Sul. Pedras complexas poligonais de várias toneladas, que foram empilhadas, moldadas e às vezes fundidas juntas. Como e por quê?
Através de muitos milhares de anos de constantes terremotos e erupções vulcânicas, a Lemúria foi “se escondendo” nas ondas embravecidas do atual Oceano Pacífico, enquanto ia surgindo outro continente (no fundo do oceano que hoje leva o seu nome) para o desenvolvimento da 4ª Raça Raiz – os atlantes, que já tinha começado a ser engendrada pela 3ª Raça Raiz, muitíssimo anos antes.
Ao norte de Damasco, na atual Síria encontra-se uma plataforma construída com enormes pedras, com algumas delas medindo vinte metros de lado e pesando quase duas mil toneladas. Por que e como foi construído este gigante de pedra, que hoje é chamado de terraço de Baalbek? Quem foram seus construtores? Até agora a arqueologia não pôde oferecer nenhuma explicação convincente. O Grande Terraço de Baalbek é uma dessas construções que a arqueologia moderna com todos os recursos de que dispõe, ainda não é capaz de explicar.

 
Em Baalbek (Síria) cidade do deus Baal, (do senhor deus Enki “dos campos” (da agricultura), gigantescos blocos estão esculpidos com perfeição e foram levados àquele local há milhares de anos. Levados por uma raça de gigantes? Pelos Gigantes Anunnaki (originais)?

Baalbek foi uma das cidades estados dos fenícios e nela foi cultuado o deus Baal – o “Senhor do Céu e da Terra”. E entre muitas outras construções megalíticas ao redor do mundo, talvez seja as Pirâmides de Gizé que mais geram celeuma sobre a sua construção e sobre a sua verdadeira finalidade. No meio desta confusão de opiniões seria pelo menos coerente aceitar, se de fato foram os antigos egípcios que as construíram, eles empregaram técnicas especiais que já não são mais conhecidas da ciência atual. Perderam-se ao longo tempo.
O rei Salomão quando foi construir o seu famoso templo em Jerusalém (em um local que a tradição dizia ser antes um santuário), os trabalhadores quando foram inicialmente limpar o chão, eles deram com uma pedra que parecia fazer um som oco. Ao levantar esta pedra, eles descobriram que mais abaixo parecia existir o que restou de um templo ainda mais antigo do tempo pré-diluviano e de Enoque. Então um trabalhador desceu por uma corda e descobriu um dos dois pilares sobre os quais Enoque tinha gravado todos os segredos da civilização que existia antes do dilúvio. De acordo com a tradição, o “Arcanjo Uriel” passou para Enoque ainda nos tempos pré-diluvianos, a responsabilidade de preservar segredos daquela civilização, registrando-os sobre dois pilares, porque um desastre global iminente estava para acontecer.
Anunnaki significa “aquele que desceu dos céus” na língua suméria, para os hebreus era Nefilim (Elohim) e para os antigos egípcios Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos e cinquenta anos são a base da teoria de que uma avançada civilização proveniente de Nibiru (um planeta distante, mas ainda neste Sistema Solar), desembarcou na antiga Mesopotâmia aproximadamente 450 mil anos atrás. Eram os Anunnaki, alienígenas que colonizaram a Terra com o propósito principal de extrair grandes quantidades de ouro. 

A ciência atual não é capaz de dar explicações para os objetos desenhados com o formato de helicóptero, planador e submarino no Templo de Osíris, encontrados em Abydos e hoje expostos no Museu do Cairo, no Egito.

 
Desenhos dos tempos mais antigos que lembram vestimentas dos atuais astronautas, eles estão como registros arqueológicos em cavernas das Américas, Europa, África, Extremo Oriente e Austrália.

Os gigantes Anunnaki ocuparam não somente a Mesopotâmia, como também o Egito, a Índia e as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados praticamente em todas as partes do mundo.
A criatura que seria depois chamada de humana, ela foi “construída” (criada geneticamente) por estes belicosos gigantes para servi-los como verdadeira maquina nas minas, também nas construções de palácios e de cidades, em instalações astronômicas localizadas em todos os continentes e nas guerras travadas entre si, utilizando-a como guerreira. E, como estes alienígenas precisavam de mais e mais desta criatura e o tempo que dedicavam para “construí-la” estava comprometendo os seus propósitos, já que no inicio era só de machos – de “Adão”, eles utilizaram novamente do próprio DNA, para que agora esta sua criatura procriasse pelo surgimento também de fêmeas – de “Eva”.

   
Ninhursag – registros arqueológicos na forma de imagens

Ninhursag: “Nin (Senhora) e “Ḫursag” ou “Ḫur.Sag” (Montanha sagrada)) foi uma deusa (“dingir”) Suméria, possuidora ao longo da historia da Mesopotâmia de diversos nomes e atributos próprios e especiais de uma deusa mãe. Entre vários outros atributos, os seguintes:  “Ninmah” Grande Rainha; “Nintendo” – Senhora da vida; “Nintu” Senhora do nascimento; “Mama” ou “Mami” Mãe; “Ninzinak” Senhora do embrião; “Ninmag” Senhora vulva; “Amaududa” Mãe que dá à luz. Ninhursag teve com Enki (seu irmão) o filho Marduk e com Enlil (outro seu irmão) o filho Ninurta-Hercules.
Com o passar do tempo os homens e mulheres iniciais cada vez mais desenvolvidos (espalhados por varias partes do planeta) e já como o começo da 4ª Raça Raiz surpreendiam seus “construtores” alienígenas pela sua beleza, o que despertou o interesse destes. E alguns deles utilizando-se de determinadas fêmeas humanas agora já férteis, com elas tiveram filhos. Mas, esta união não era aceitável pela elite dos Anunnaki, que decidiu se silenciar e não salvar a população humana colonizada (a humanidade daquele tempo) sobre a inundação global – “o dilúvio bíblico” pela inversão dos pólos, que aconteceu naquele tempo.
Os sobreviventes humanos e protegidos dos Anunnaki foram com o tempo introduzindo um sistema sócio-político fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência direta dos próprios Anunnaki. Eles foram “Iniciados” versados na ciência da matemática e da astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, de arquitetura e de engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio de “colégios” – os “colégios de mistérios”.
A presença final dos Anunnaki neste planeta coincide com as informações (já a partir da Antiguidade Clássica) sobre a “Atlântida” mencionada por Platão, que foi submergida. Entretanto, tanto o local quanto a presença desta civilização como elas estão hoje postas por alguns pesquisadores, eles sempre foram contestados e mesmo rejeitados por vários outros pesquisadores, por não aceitarem o local onde dizem ter existido, muito menos existido como um continente – inclusive, esta rejeição é também a do Projeto Portal.
Alan Cameron comenta que “só nos tempos modernos é que as pessoas começaram a levar a sério a história da “Atlântida”, ninguém a fez na Antiguidade”. Embora pouco conhecida na Idade Média, a história de “Atlântida” foi redescoberta pelos humanistas na Idade Moderna. As descrições de Platão serviram de tema para trabalhos de vários escritores da Renascença, como Francis Bacon em “Nova Atlântida”. O assunto ainda inspira a literatura – da ficção científica aos gibis e ao cinema. “Atlântida” tornou-se referência para qualquer suposição sobre avançadas civilizações pré-históricas perdidas.
Foi Platão o primeiro a citar a Ilha de Poseidon – como o que restou de um antigo continente – a “Atlântida”. De acordo com ele, existia nesta Ilha lendária uma potência naval localizada ”na frente das Colunas de Hércules”, que conquistou grande parte da Europa Ocidental e da África, aproximadamente em 9.000 a.C., mais ou menos no mesmo período em que aconteceu o dilúvio universal mencionado na bíblia. Ainda de acordo com Platão, a “Atlântida” teria afundado no oceano “em um único dia e noite de infortúnio”.
Os estudiosos discutem se a história de Platão foi inspirada por antigas tradições. Alguns dizem que este filósofo criou a história mediante memórias de antigos acontecimentos, inspirando-se na guerra de Tróia, na erupção minóica de Thera (um dos maiores incidentes vulcânicos da História da humanidade) e na fracassada invasão ateniense da Sicília, em 415 a.C.–413 a.C.
Entretanto, uma das mais polêmicas teorias sobre “este Continente Atlante” foi proposta mais recentemente, ela foi feita pelo pesquisador e professor Ezra Floid. Partindo do desenho da cidade circular descrita por Platão, Floid propõe que “Atlântida”, na verdade, era uma gigantesca nave espacial, uma espécie de disco voador movido a hidrogênio e hidromagnetismo, com uma usina central de hidroforças, chamada de Templo de Poseidon, um imenso OVNI descrito por muitas culturas como A Ilha Voadora relacionada à Jerusalém Celestial descrita na Bíblia (Apocalipse 3, 12), à Purana Hindu que desce do céu e ao Disco Solar dos astecas, maias, incas e egípcios.
Ainda de acordo com Ezra Floid, esta gigantesca nave como uma missão colonizadora extraterrestre, ela teria estado em muitos pontos da Terra, pois se locomovia e se instalava em diferentes regiões. Este seria o motivo pelo qual a localização da ilha ora é imaginada no Mediterrâneo, ora na Indonésia, ora no Atlântico, nos Pólos e nos Andes.
E a afirmação deste pesquisador de que a “Atlântida” foi uma gigantesca nave extraterrestre, ela é também a do Projeto Portal, que para ele esta “Atlântida Continente” nunca existiu, mas na verdade era uma gigantesca nave de seres extraterrestres planetários, utilizando-se a tecnologia de Ophiúcus. Este suposto continente nunca foi achado, porque antes de acontecer o 4º e ultimo cataclismo chamado de “dilúvio bíblico”, esta nave emergiu totalmente, voltando para Ophiúcus.

 
Ilustrações da Ilha de Poseidon

Esta suposta “Atlântida” seria ainda a mesma nave descrita na Epopéia de Gilgamesh, dos sumérios. Segundo esta teoria, “Atlântida” não teria submergido catastroficamente, mas sim intencionalmente, como parte do projeto colonizador que estes alienígenas realizavam na Terra. Depois de permanecer algum tempo no fundo do mar como cidade submarina, esta imensa nave teria usado também a hidroenergia de emersão para lançar-se no espaço sideral, provocando, com o seu enorme volume e seu arranque, um gigantesco tsunami circular no oceano, a partir do ponto onde antes estaria oculta. Os sobreviventes deste tsunami depois da tragédia teriam julgado ter sido afundada, o que consideravam ilha. No entanto, os seres desta gigantesca nave apenas teriam voltado para o seu Sistema de Origem no Universo.

Prováveis tecnologias pré-diluvianas são constatadas em varias partes do mundo.


4ª Raça-Raiz
A 4ª Raça-Raiz – a atlante, ela foi a primeira Raça-Raiz, que para ela se pode realmente dizer humana e que tinha como representativas as cores de pele vermelha e amarela, respectivamente de suas duas sub-raças “pele-vermelha” (indígena) e mongol (original) ou “mogno”. Os seres desta Raça-Raiz desenvolveram o sentido do paladar e também alcançaram desenvolvimento psíquico-emocional, o que é comum naqueles que possuem estas cores de pele. A quarta Raça Raiz que teve o seu inicio em tempos pré-diluvianos ainda viveu no Éden (“Paraíso”), era comum para ela viver muitos séculos, como acontecia com os Patriarcas. A palavra Adam tem o sentido de “vermelho” em hebraico.
Em épocas pré-diluvianas estavam ainda presentes os gigantes alienígenas Nefilins (Anunnaki originais), que o Livro de Genesis os mencionam como “anjos do senhor”. Estes gigantes que no Velho Testamento estão também relacionados como “a presença viva de deus” e (provavelmente) na antiga cultura grega como os deuses do Olimpo, “construíram” através de técnicas genéticas a possibilidade do ser humano possuir o seu atual corpo físico e, com isto, criando condições para que ele “mentalmente se aperfeiçoasse”, sem os longos e os necessários estágios evolutivos engendrados pela Natureza.

  
Enki “deus” da ciência      Enlil “deus” das leis                               Anu “deus” pai

O primeiro grande cataclismo atlante aconteceu cerca de 550 mil anos atrás, despedaçando o gigantesco continente e transformando-o em ilhas de diversos tamanhos, algumas delas com tamanho continental. Este cataclismo trouxe para a superfície das águas a região hoje da Escandinávia, grande parte da Europa meridional, o Egito, quase toda a África e parte da América do Norte, enquanto a Ásia setentrional afundava-se nas águas. Aconteceu uma segunda catástrofe em torno de 435 mil anos passados e a terceira a cerca de 180 mil anos atrás, quando as regiões do Planeta tomaram mais ou menos as conformações que se conhece hoje, muito embora as ilhas Britânicas aparecessem ainda ligadas à Europa, o mar Báltico não tivesse feito sua aparição e o deserto do Saara continuasse um oceano. E finalmente em torno de 9.000 a.C aconteceu o ultimo cataclismo diluviano global.
A primeira catástrofe aconteceu nos meados do período Mioceno, ou seja, na Era Terciária, e “uma destas ilhas”, verdadeiro continente por ser uma das maiores, compreendia o Norte da África até o Tirreno, o Iucatã e o Brasil, constituindo com o passar do tempo dilatado império dividido em sete reinos, cada qual habitado por uma de suas sub-raças.
Tais reinos tinham por capitais as duas famosas e riquíssimas cidades conhecidas como a “Cidade das Portas de Ouro” e a “Cidade dos Telhados Resplandecentes”. Esta última era a sede fulgurante construída pelos Toltecas e Turânios, comandava a região hoje correspondente ao planalto que se estende pelos confins do Amazonas, Mato Grosso e o planalto de Goiás.
A “Ilha Posseidonis” citada por Platão, outras fontes a citam também como “Pais de Mu”. Segundo as expressões do Codex Troanus, escrito há 3.500 anos pelos Maias de Yucatan, após tremendos tremores de terra “o País de Mu foi sacrificado” desaparecendo para sempre no seio das águas, com seus 64.000.000 de habitantes. Esse Codex se acha atualmente no Museu Britânico e faz parte da coleção Le Plongeon. Outro manuscrito pertencente aos arquivos de um antigo templo lamaísta, em Lhassa, de língua caldáica, conta que 2.000 anos a.C., a estrela Baal caiu no lugar onde hoje só existe mar e céu e as dez cidades, com suas portas de Ouro e Templos transparentes tremeram e estremeceram como se fossem as folhas de uma árvore sacudidas pela tormenta… Eis que uma nuvem de fogo e fumo se elevou dos palácios. Os gritos de horror lançados pela multidão enchiam o ar. Todos buscavam refúgio nos Templos, nas cidadelas e o sábio Mu, o grande sacerdote apresentando-se, lhes falou:
Não vos predisse eu todas essas coisas”?… “Morrereis com vossos escravos, vossas riquezas e de vossas cinzas surgirão outros povos. Se eles, porém, vos imitarem, esquecendo-se de que devem ser superiores, não pelo que adquirirem, mas pelo que oferecerem a mesma sorte lhes caberá. O mais que posso fazer é morrer juntamente convosco”!…
É interessante observar que nestes dois documentos antiquíssimos e guardados em locais bastantes distantes um do outro, mesmo assim eles informam uma mesma situação e também que a palavra Mu identifica, sobretudo, um Alto Sacerdote possuidor de muito conhecimento, sabedoria e autoridade, portanto não propriamente uma ilha, região, ou continente.

Antes, durante e após o Continente da Lemúria/Mu
(Segunda Parte)

Boa parte do Livro de Genesis descreve a formação da 4ª Raça-Raiz, quando depois de ter sido também “construída” (criada) a mulher, foi dada aos casais humanos a capacidade de “encher a Terra”, crescendo e multiplicando.
Não são novas as informações trazidas pela geologia, que juntas às da Arqueologia e da Antropologia, direcionam-se para os cataclismos, que foram eles que ajudaram também impelir “o reconstruir” – e com ele o surgimento de novas culturas, novas civilizações.
Os seres sobreviventes que iniciaram a 4ª Raça Raiz tomaram posse do que sobrou das extensões territoriais depois das catástrofes atlantes, estabelecendo em ilhas que restaram e de continentes transformados. Assim, mesmo no rastro das grandes destruições são deixadas sementes fecundas e necessárias para um desenvolvimento posterior, em outro nível mais elevado de necessidades, dentro de uma nova ordem de coisas. Foram os seres desta Raça Raiz que desenvolveram a condição mental ainda incipiente, criando o que podia ser chamado de “o reino humano”. O que ocorre com as sucessivas mudanças e ajustamentos das massas continentais é análogo ao que sucede com a evolução das raças.
  Abaixo mais construções de outra época com arquitetura “inspirada” nos Anunnaki:
 
Templos (e ruínas) de Angkor, no Camboja

 
Complexo de Zoser, no Egito

 
Chichen Itza Yucatán, no México

 
Ruínas submersas da cidade perdida Yonaguni, no Japão

Foram os sobreviventes da Lemúria que deram origem à formação da 4ª Raça Raiz, quando com o passar dos tempos já durante os quatro cataclismos atlantes, há 550 mil anos, 435 mil anos, 180 mil anos e 11 mil anos, foi formando as sete sub-raças com cada uma delas em um determinado período e à sua maneira, “constituindo o seu reino”. As três primeiras sub-raças atlantes foram chamadas “vermelhas” (cor da pele mais escura) e as quatro finais de “amarelas” (cor de pele mais clara).
1ª sub-raça atlante Rmoahal teve a sua origem ainda em uma parte da Lemúria, não tem mais descendentes puros. Era constituída por um povo de estatura avantajada, que vivia da caça e da pesca. Este povo que surgiu aproximadamente onde é a atual Nigéria, foi o primeiro a dar nomes às coisas e possuir uma linguagem rude através de suas cordas vocais. Tinha pouca memória, podia sentir as sensações físicas de dor, de comodidade e de conforto, mas não as sensações mentais ou espirituais. Com poderes anímicos análogos aos das Forças da Natureza, por intermédio das palavras tinham poder sobre as coisas que as denominava. A Alma deste povo com o emprego da linguagem pôde pela primeira vez, “entrar” em contato com a “Alma” das coisas do mundo exterior.

Família de lapões – descendentes não puros da sub-raça (Rmoahal)

2ª sub-raça atlante Tlavatli que também teve a sua origem ainda na Lemúria, ela apareceu de fato como um povo entre o primeiro e o segundo cataclismo atlante, perto do que é hoje a America. Era um povo das montanhas e além da caça e da pesca praticava um sistema de cultivo comunitário. O povo desta sub-raça não tem mais descendentes puros. Era um povo de menor estatura que os Rmoahal e que desenvolveu a noção de ambições pessoais, necessitando de recompensas pelos seus feitos. A recordação das proezas de alguns fez que os outros os elegessem como guias. A realização destes feitos mais importantes foi também o inicio, que deu aos seres humanos a noção da realeza e ainda, de certa forma, da adoração.

Patagões (tehuelches) – descendentes não puros da 2ª sub-raça (Tlavatli)
   
3ª sub-raça atlante tolteca era constituída por um povo que sabia administrar, de estatura elevada e de belo porte. Foi um povo que formou uma poderosa civilização essencialmente guerreira e colonizadora. Os Toltecas surgiram no mesmo período dos Tlavatlis, entre o primeiro e o segundo cataclismo atlante Esta sub-raça levando mais adiante as idéias de seus predecessores, “inaugurou” o sistema de monarquia com o mecanismo da sucessão. Dela originou-se o costume de honrar o homem em atenção às suas proezas. O pai tinha o poder de transmitir suas qualidades ao filho, de maneira impossível de ser compreendida pela humanidade atual. Do pai como educador que dependiam as qualidades anímicas, que possuiria o filho já como homem feito. Pelo instinto e não pela razão o filho absorvia realmente as qualidades do pai. Aquele filho que obtivesse as mais variadas experiências era o mais honrado e procurado. Para alguns estudiosos foram os toltecas já como elite continental, que construíram a Cidade dos Portões Dourados – Manoa. Os incas são descendentes diretos desta raça.

Imagem de família indígena inca. Descendente da 3ª sub-raça (Tolteca) – dela surgiram grandes reis, revestidos de grande poder.

4ª sub-raça atlante Turânia (original) era constituída por um povo colonizador. Esta 4ª sub-raça que emigrou para a região conhecida depois como a Mesopotâmia – Babilônia, mas o seu centro habitacional era a região onde hoje ficam Marrocos e a Argélia, chegando depois à China (antigos chineses). Ela surgiu já perto de acontecer o segundo cataclismo atlante e com seu abominável egoísmo tornou-se caracteristicamente mesquinha. Os seus reis eram adorados como deuses e, a magia que este povo praticava era da pior espécie, com todos os esforços direcionados à gratificação da vaidade e da ostentação externa. Os turânios eram um povo muito agressivo, guerreiro e brutal. Uma ramificação sua deu origem aos violentos astecas, que através de guerras constantes destruíram o império instaurado pelos toltecas. Esta 4.ª Sub-Raça Turânia era constituída fundamentalmente por gigantescos guerreiros ferozes e impiedosos. Os mongóis atuais são os seus descendentes. Tribos de origem turânia habitaram também a Caldeia, onde viviam em constantes lutas tribais. 

Ilustração de descendentes da 4ª sub-raça (Turania Original) – mongóis

5ª sub-raça atlante Semita (original) era constituída por um povo guerreiro, turbulento e insatisfeito. Esta sub-raça vivia em guerras constantes com os seus vizinhos, sobretudo com os acádios. Ela com a sua organização política e com a sua forma de vida inclinava-se para a teocracia patriarcal, mas mesmo assim foi a mais importante destas sete sub-raças, porque dela que se originou a atual 5ª Raça-Raiz – a ária, com a qual deveria dar a tônica evolucional. Com esta sub-raça que começou o aperfeiçoamento do pensamento e da razão, como resultado do trabalho do “ego” sobre a mente, conduzindo o desejo aos canais (mentais) com o objetivo de acelerar a evolução. Mas, a faculdade de pensar ou de formar idéias iniciada nesta ocasião, se deu à custa da perda da capacidade deste povo para manipular a sua força vital, não tendo mais condição de exercer o seu poder sobre a Natureza. Desta sub-raça foram tirados os elementos para o novo tipo racial (ariana), possuindo as variantes: indo-egípcio (classes governantes da Antiga Índia e do Antigo Egito); ária-semita (os árabes originais e os mouros atuais); irânio (antigos persas); celtas (viviam na atual bacia do Mediterrâneo); teutônica (norte da África).

Ilustração de descendentes da 5ª sub-raça (Semita Original) – sacerdotes do Templo, antiga Jerusalém.

6.ª sub-raça acadiana (Acádia) era constituída por um povo que migrava. Tinha cor de pele clara e os olhos azuis. Espalhou-se pelo Mediterrâneo. Ela nasceu depois da catástrofe que aniquilou dois terços da 3.ª Sub-Raça Tolteca. O que restou dos toltecas dirigiu-se para o Norte, misturando-se com a 5.ª Raça-Raiz (Ária) que estava nascendo. Os etruscos, pelasgos, fenícios, cartagineses e scythas provêm dos acádios, que formaram com a fusão suméria-acádia o império babilônico. Os sumérios, contudo, nunca lograram alcançar o esplendor dos seus antepassados caldeus. Evidências arqueológicas datam o inicio da civilização suméria em torno de 4.000 anos a.C (será mera coincidência a vinda para este planeta dos dimensionais também em 4.004 anos a.C?…) O povo caldeu (descendência acadiana) estruturava a sua religião com a Astrologia, sendo muito severa nestas práticas. Acreditava na existência de deuses estelares que governavam a Humanidade desde o Cosmos. Os diversos Planetas eram cultuados como verdadeiras Divindades, a quem consagravam pomposas festividades de caráter religioso. Construíram uma brilhante civilização, mas após longo período de fausto e prosperidade, o poderoso império da Caldeia entrou lentamente em decadência, até ser extinto pelas hordas de fanáticos que destruíram todas as suas relíquias e santuários. 

Ilustração dos descendentes da 6ª sub-raça (Acadiana) – os comerciantes fenícios

7ª sub-raça atlante Mongólica (vinda da Turânia original) era constituída por lavradores, que se espalharam principalmente pelo norte da Ásia. Os mognos ou mongóis difundiram-se pelo Norte da Ásia. Esta sub-raça é a conseqüência do desenvolvimento da quarta raça (Turânia), dando origem uma grande mistura de raças (japoneses e malaios). São também os progenitores dos húngaros, finlandeses e esquimós. Alguns dos seus ramos uniram-se aos toltecas da América do Norte e Central. Para alguns pesquisadores os sino-mongóis remanescentes dos Mongóis (originais) nunca pisaram em território atlante, sendo apenas herdeiros de colônias turarianas e acadianas na Tartária.

Imagens dos descendentes da 7ª sub-raça (Mongólica) – os esquimós
   
Uma grande parte dos habitantes da Terra é ainda vestígio da 4ª Raça-Raiz, constituída por chineses, polinésios, húngaros, bascos e os índios das duas Américas.
Na época da 4ª Raça-Raiz os homens descobriram que reunidos em tribos, eles podiam conquistar mais espaços, quando então passando a lutar e trabalhar por suas nações, incorporaram o sentido de nacionalidade, ainda que de forma algo errática. E foi no final deste período, que iniciou a condição para o surgimento daqueles que poderiam trazer novas e imensas perspectivas espirituais, trazer ao mundo o que poderia ser o mais próximo a um modelo humano completo – surgir o “Adão verdadeiro” (o Adam Kadmon).
Infelizmente, foi também neste período que se deu a pratica de certas magias, sobretudo, entre os Toltecas, que empregavam ilicitamente a energia oriunda dos “raios obscuros da Lua”, em um momento em que se desenvolvia o mental concreto, o que proporcionou um estado de consciência associado à luxúria, concupiscência, paixão, apego à existência e tudo mais que se relacionasse com as coisas materiais da vida e que pudesse tornar o homem excessivamente escravo de estímulos externos. Foi também nesta ocasião, que esta civilização já com um maior grau de desenvolvimento e possibilitando uma vida mais perceptiva e mais inteira, grupos de pessoas adquiriram grande poder ao aliarem a poderosos “elementais” do plano não físico, que com a capacidade de se materializar nas festividades e tomar formas enganosas às vezes com magníficas aparências e proezas, eram reverenciados como verdadeiros deuses, que os conduziam, apesar de agirem contrários aos preceitos do Plano da Criação para este planeta.
Mas, a formação da 4ª Raça Raiz foi de um modo geral um período muito profícuo. Quando chegou o período propriamente humano, aconteceram grandes avanços na agricultura e na arquitetura. Neste período a linguagem já era expressa de forma aglutinante nas 3ª, 4ª e 5ª sub-raças, tornando-se com o tempo inflexiva e assim passando à 5ª Raça-Raiz.
A 4ª Raça Raiz espalhou pelo planeta. E após o “dilúvio global” a civilização da raça de cor vermelha (adâmica) passou os seus principais segredos às mãos da raça de cor negra, que ao chegar por si própria ao apogeu de sua civilização, passaria depois à nova raça de cor branca no Continente Europeu, a supremacia do planeta.

5ª Raça-Raiz
A 5ª Raça-Raiz – ariana e atual começou surgir após o ultimo cataclismo global (“dilúvio universal”) através da sub-raça semita (original) desenvolvendo-se na região norte-oriental do planeta, indo do Cáucaso ao Himalaia, depois ao Egito e mais tarde à Europa, espalhando-se daí para o resto do mundo (inclusive para as Américas). Mas, seu grande território foi o norte da Índia. A cor da pele desta raça é branca e a sua natureza é expansionista e belicosa. E o seu interesse mais desenvolvido é aquele voltado à mente concreta gerada pela síntese intelectual.
O homem da 5ª Raça Raiz está sendo o homem continental, desenvolvendo o conceito do que é ter atitudes políticas, capaz de “abarcar” uma ampla região composta de nações que procuram harmonizar entre si. Mas, como no geral persistiram os conflitos entre o “material e o espiritual” uma nova síntese foi necessária, que se deu através da ampliação e do aperfeiçoamento da noção de Estado, que se fundamentou em duas vertentes, uma com dirigentes sábios e pacíficos e outra com dirigentes guerreiros e conquistadores.
Esta Raça Raiz – Ária, ela tem desenvolvido intensamente a ciência material e penetrado em segredos do universo. Necessita agora receber a influência das duas Novas Raças, para libertar-se do materialismo racional e conferir um sentido superior às suas conquistas.
As cinco primeiras sub-raças da 5ª Raça-Raiz (as duas ultimas ainda estão convencionalmente sendo formadas) foram:
1ª sub-raça foi formada pelos hindus (filósofos) e pelos egípcios (senso prático), desenvolvendo-se no Planalto Central da Ásia, mas de forma mais concreta na região do Tibete como uma poderosa civilização; 2ª sub-raça foi formada pelos árabes (tribais), florescendo-se no sul da Ásia, na época do esplendor do antigo Império chinês; 3ª sub-raça foi formada pelos iranianos (mercantis), desenvolvendo-se muito bem no Egito, tendo como ascendência direta Pérsia, Caldéia; 4ª sub-raça foi formada pelos celtas (emotivos), notabilizando-se como as civilizações da Grécia e de Roma.
5ª sub-raça foi formada pelos teutônicos (comerciantes, cientistas e individualistas), manifestando-se perfeitamente na Alemanha, Inglaterra e outros países; 6ª sub-raça para alguns estudiosos ainda sendo formada, com os norte-americanos que são cooperativos e fraternais; 7ª sub-raça para estes estudiosos está também sendo constituída com os sul-americanos que são ecléticos e universalistas.
  6ª e 7ª Raças
Como se vê, para alguns outros estudiosos a 6ª e a 7ª Raças ainda estão para acontecer, embora achem que já existem elementos étnicos, que as sinalizem respectivamente como a Austral-Americana e a Latino-Americana. Para eles estas são as regiões do planeta onde se processará o desenvolvimento, que possibilitará à humanidade atingir o estado de consciência na escala evolucional. A 6ª Raça desenvolverá a Intuição que ligará o homem à sua Mente Verdadeira e Divina – desenvolvimento já iniciado na atual 5ª Raça. E a 7ª Raça ainda ligará o homem à Alma Universal, quando ele perceberá e interagirá com tudo o que está nos Universos – com Seres Cósmico-Divinos, através da Hierarquia Divina.
Para estes mesmos estudiosos a 7ª Raça deve antes levar em conta a verdadeira natureza humana, com o seu “dom da consciência” – e, do discernimento para se expressar na Frequência do Amor Universal. “Ser mente e coração” expressando-se o ideal do homem moderno nesta Nova Raça “pós-racional”. Cada homem deve ser finalmente um “rei” além de ser um “mago”.
Mas, o quê significa exatamente as palavras “rei e mago”?
A expressão “rei” deriva de “real”, “realidade” ou verdade no sentido de manifestar a face verdadeira de algo, no caso, a própria “imagem humana”. Por isto, nada pode ser mais benéfico que um rei verdadeiro, da mesma forma que nada pode ser mais prejudicial que um falso rei. A palavra “mago” vem do persa “meg” que significa luz. Daí deriva “magista” ou “magistério”, que é o epíteto de Hermes – o Trismegisto, ou três vezes mago (iluminado).
Entretanto, já foi dito que Hermes Trismegisto na verdade não era apenas um indivíduo, mas uma Escola de Iniciados, ou mesmo a reunião de Três Escolas que podem ter sido “os Colégios reunidos Grego, Egípcio e Hebreu”, como o acúmulo de sabedoria, de ciência e de organização geradas pelas três raças anteriores da humanidade e, simbolicamente presentes através dos Três Magos. Baltazar que representa a raça negra (3ª Raça-Raiz), Gaspar as raças amarela e vermelha (4ª Raça-Raiz), e Melchior a raça branca (5ª Raça-Raiz). Ainda nesta metáfora racial, a raça negra mostra-se representativa da riqueza material (ouro), a raça ama­rela e a raça vermelha do desenvolvimento da sensibilidade (mirra), e a raça branca da conquista da ciência (incenso).
Para o Projeto Portal a 6ª e a 7ª Raças já estão em um franco processo de formação, sem tanto mais observar etnias ou determinadas regiões da Terra onde elas poderiam estar formando e evoluindo. Elas já estão sendo formadas através de pessoas dimensionais espalhadas por todo o planeta, sendo trabalhadas pelos parceiros de outras realidades ao nível de seu DNA, para que a Chave Energética (em seu código genético) depois de potencializada e reconstruída, estas pessoas possam recuperar a capacidade de desenvolver múltiplas habilidades mentais, não só aquelas voltadas para sua interação com as realidades paralelas, como também aquelas que as permitam voltar com maior lucidez para o seu mundo interior e se perceber mais verdadeiramente inseridas em sua realidade co-criadora (e divina).
A “Nave GNA” está a partir do ano de 1971 com as suas pulsações restabelecendo para a frequência de genes energéticos os genes físicos dos seres humanos, que foram modificados por seres de outros mundos com finalidade de manipulá-los como seus receptores vivos de onda. Estes genes que estão sendo revertidos (“do lixo genético”) a partir de agora, são conhecidos como genes na “Frequência GNA” – (da “Nave GNA”), mostrando-se além das camadas químicas desenhadas pelas duas hélices do DNA dos genes físicos.
Portanto, a partir de 1971 em diante o ideal vibracional é a sintonia acelerada com a Frequência da “Nave GNA”. Esta Frequência de Energia altera o padrão mental do ser humano dimensional, compatibilizando-o vibracionalmente para que ele gere um campo eletromagnético, que por sua vez possibilita os seus genes se potencializem pela incorporação deste acréscimo energético ao nível do seu DNA físico – que vai também se transformando. 

   
Imagens filmadas da Sonda da “Nave GNA”, em vários instantes quando emitia os seus flashes. Mais informações na Pagina Imagens – Sonda da GNA, neste Site

Existem quatro grandes “Naves GNA” pertencentes às quarenta e nove raças, que estão alinhadas sobre o território brasileiro desde o ano de 1971. Elas estão ativando através de sua frequência (pulsação) os prótons e os elétrons do lado direito da nuca dos seres humanos (dimensionais), para que futuramente eles se expressem energeticamente através das demais hélices do seu DNA e não apenas com as suas duas hélices atuais, quando então “funcionando” com os demais filamentos, poderão alcançar os seus seis estágios evolutivos da Alma – (Mais informações no texto “Um Corpo de Energia/Nave GNA”, nas Pagina Interações, neste Site).
De acordo com a Dra. Paula Helena Ortiz Lima, Bióloga Molecular, “estamos atualmente na chamada Era Ômica. Os estudos se iniciaram em 2001 com a realização do Projeto Genoma Humano – a sequênciação de todo o genoma humano – que levou aproximadamente nove anos para juntar toda essa informação. Hoje conseguimos sequenciar um genoma humano em até duas semanas! E um dado importante do Projeto Genoma foi que apenas 1% do nosso genoma total é que produzem essas proteínas (Éxons), o restante está distribuído em Introns (24%) que são genes não codificantes, outros DNAs localizados entre os genes (22%) e DNA repetitivo (53%). Esses 99%, foram classificados pelos cientistas como “Lixo”, porque não faz/produz nada. Mas, será que realmente é lixo ou nós não temos uma frequência adequada, uma chave que abra essa fechadura? Será que não são acessíveis? Os experimentos realizados pelos militares provam que sim, mas como podemos fazer isso?”
Continua dizendo esta cientista pesquisadora, “quando a mente gera um campo de energia maior, produz mudanças que ativa a glândula pituitária e pineal. Por sua vez, essas glândulas segregam enzimas que ativam os aminoácidos inativos no código genético. Com essa ativação são produzidas novas cadeias de aminoácidos no interior do corpo, interagindo no metabolismo e na saúde, gerando um super sistema imunológico (que elimina as doenças) e a regeneração celular, aumentando assim a duração da vida. Simultaneamente, essas novas proteínas geram níveis mais altos de energia (aumento das frequências cerebrais). Como o DNA carrega informações emocionais (vidas passadas), com certeza teremos o despertar de nossas habilidades adormecidas desenvolvendo mais rapidamente a nossa capacidade mental.”
Também diz esta cientista, “quanto mais minerais consumimos, mais possibilidades de ativar determinadas regiões do cérebro, pois a carga elétrica será muito maior. Por isso temos que ter uma boa alimentação, atividade física, praticar exercícios mentais e tudo mais para despertarmos os 99% do nosso DNA. Se tivermos esse “estímulo” / “start” de nossas células, vamos aumentarmos o campo eletromagnético fazendo com que ele fique em uma determinada frequência, e consequentemente vamos atrair ou reorganizar as nossas 12 hélices fisicamenteDecifrar o código genético é compreender as dezenas de milhares de chamadas sequências não codificadoras ou ”DNA lixo” do genoma…  E o objetivo do Projeto Genoma Humano ( PGH) é identificar e fazer o mapeamento dos genes existentes no DNA das células do corpo humano, determinar as sequências dos 3 bilhões de bases químicas que compõem o DNA humano e armazenar essas informações em bancos de dados acessíveis”.
Por fim, diz ainda esta cientista, “as sequências foram analisadas por bioinformatas, matemáticos e outros estudiosos, que concluíram o “DNA lixo” foi criado por algum tipo de “programador alienígena”. Essa parcela de código genético é determinante de atributos, muitas vezes indesejados. Deste modo, cientistas estão admitindo a hipótese de que uma grandiosa forma (ou formas de vidas alienígenas) está envolvida na criação de novas formas de vida em vários planetas, sendo a Terra apenas um deles. Não se sabe com que propósito tal experiência foi e/ou está sendo feita: se é apenas um projeto científico já concluído ou em acompanhamento”.

DNA humano

Também para o professor Sam Chang (entre muitos outros cientistas que acreditam ter descoberto as origens extraterrestres da humanidade), “os genes conhecidos, por si mesmos, não explicam completamente a evolução. Entretanto, mais cedo ou mais tarde a humanidade deverá ser informada de que toda a vida na Terra tem um código genético herdado ou “plantado” por seus “primos extraterrestres” e que a evolução não ocorreu do jeito que se acreditava até então. Isso poderia explicar o grande elo perdido que existe na evolução do homem”.
Para o Projeto Portal, aqueles que já possuem pelo menos de 2 a 3 genes mutantes ativados do “lixo genético” pela “Nave GNA”, podem ser considerados na frequência do padrão mental-evolutivo da sexta raça. E aqueles já possuidores de 4 a 7 genes mutantes também já ativados do “lixo genético” pela “Nave GNA”, podem ser considerados na frequência do padrão mental-evolutivo da sétima raça como no caso de alguns adultos e, entre eles aqueles do Projeto Portal que há vários anos vêm sendo ativados diretamente em seu DNA pela”Nave GNA” – e especialmente, as Crianças Índigo e Cristal espalhadas por todo o planeta.
Criança Índigo tem encarnado na Terra nos últimos 100 anos. As primeiras Crianças Índigo eram pioneiras e mostradores de caminho. Depois da Segunda Guerra Mundial, nasceram um numero significante delas e estas são agora os adultos Índigos. Na década 70 (com a presença na realidade física da “Nave GNA”) nasceu uma onda grande de Índigos e, por isso, no momento se tem uma geração inteira de Índigos, que está agora nos fins dos seus vinte anos e no principio dos seus trinta anos e que irá tomar o seu lugar como lideres deste mundo. Os Índigos continuaram a nascer mais ou menos até o ano 2000, quando a Criança Cristal começou aparecer no planeta a partir desta data, embora alguns digam que ela já estivesse aparecendo um pouco mais cedo. Esta criança é extremamente especial e o seu objetivo principal é levar a humanidade ao próximo nível de evolução, para que os seres humanos se revelem em seu poder interior – em sua divindade. Elas funcionam como uma consciência de grupo e não individual, vivendo pela Lei da Unidade – pela Consciência de Unidade de acordo com a Primeira Lei Universal, gerando poderoso Sentimento de Harmonia e de Amor Universal no planeta.

Ilustração no intuito de representar o Poder Criador e Transformador da Criança Cristal

Alguns estudiosos defendem a idéia de que Jesus – um Avatar, ele tinha sua descendência diretamente de extraterrestres, já tendo (em relação ao homem comum) muitos mais genes ativados em seu corpo. E já adulto empenhou-se em inspirar um Sentimento Social de Unidade, não criando e nem pretendendo criar uma “religião cristã” repressora da sexualidade, homofóbica e tantas vezes racista, mas que “religiosos” a criaram e que desta forma se apresentou nas Idades Média e Moderna, legitimando atrocidades de todos os tipos. Acredita-se, que Seres Especiais em forma humana como Cristo Jesus têm vindo à Terra periodicamente, a fim de combater a “saturação espiritual” das massas que ficam entorpecidas pelas mensagens distorcidas de um sistema de crenças, que enfraquece a capacidade de evolução individual e coletiva. Jesus pela sua condição de Avatar possuidor de conhecimentos além do mundo físico, distinguia conceitos de “Espírito Criador” e de “matéria criadora”, portanto quando ele referenciava ao “Pai”, estava referenciando ao Logos Primordial responsável pela Criação e expansão da energia e da matéria, que compõe o Universo e não aos gigantes alienígenas Nefilins (Anunnaki originais) “construtores” dos corpos físicos dos homens. Eles foram apenas “matéria criadora” quando geneticamente manipularam e transformaram outra matéria, sem capacidade de dá-la realmente vida – capacidade da Célula Mãe-Pai, como menciona o Projeto Portal.

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Durante o tempo em que as sub-raças estavam evoluindo após o ultimo cataclismo global, os antepassados alienígenas da humanidade que muitos religiosos continuam insistindo ser a “presença viva do senhor deus” (Velho Testamento e outros Livros), continuaram orientar os seres humanos não mais fisicamente, mas através do processo intuitivo em conexão com os seus níveis mais elevados de consciência – exatamente como fazem atualmente as 49 raças, que continuam direcionando os dimensionais, primeiro como se transformar buscando harmonia com o seu mundo interior e na medida em que evoluem, como transformar energeticamente em diferentes formas e também em equilíbrio o mundo exterior – serem co-criadores.
Todos os dimensionais têm dentro de si a herança genética alienígena original dos “deuses construtores” que “semearam” a Terra com as suas realizações, criando formas a partir da energia. Eles sabiam que a energia sempre esteve disponível, que ela sempre esteve livre para todos, trazendo uma conexão natural entre todas as coisas vivas e, que com ela podia-se criar qualquer forma.
Todas as coisas vivas têm sensibilidade e cada uma delas à sua maneira tem a necessidade de se expressar. Qualquer expressão que assuma forma é o processo de criatividade. O desejo de criar é a razão real para viver na Terra. A liberdade de criar está disponível devido ao ilimitado suprimento de energia, que através dos elétrons, dos prótons e das demais partículas do átomo e de outras fontes de energia espalham-se pelo Universo. Criar forma com o propósito de explorar e de experienciar o mais importante disto, é “expressar consciência” de uma forma viva, seja a partir de uma planta, de um animal, ou especialmente de um ser humano.

Os seres humanos foram fisicamente “construídos” pelos “deuses” Nefilins (Anunnaki originais), para que pudessem posteriormente na realidade física, se perceber como Centelhas do Criador através de seu dom da consciência individualizada e da sua sensibilidade própria de sua natureza dimensional-divina independente.

A conexão com tudo contido na existência física, ela inclui todas as formas pensamento, visões, revelações, inspirações, sentimentos, comportamentos, crenças, atitudes e perspectivas de todas as coisas vivas. A única maneira pela qual toda esta diversidade pode permanecer conectada é por meio do campo de energia que existe em todos, ligando-os. Se a humanidade souber manter os valores positivos, aqueles que unificam e que são expressões da vibração de energia existente dentro do plano terrestre e além dele, então a conexão será possível. Tudo o que é criado será capaz de existir – será assim percebido.
Os povos de diversas partes do mundo que hoje estão separados por mares e pelos oceanos, em algum momento em seu passado distante se comunicavam e possuíam culturas e conhecimentos científicos diversos que foram legados herdados umas das outras. Portanto, houve em tempos remotos uma cultura comum a todas as culturas posteriores, o que explica as semelhanças entre as civilizações das Américas, Europa, África, Ásia e Oceania, mas pelo distanciamento das terras, por inundação ou por deslocamento catastrófico, acabaram “construindo uma cultura particular”, no entanto sem se afastar demasiado da cultura de origem. Todos aqueles que constituem as nações atuais, eles estão conectados através de sua humanidade e do reconhecimento de sua capacidade na realidade física de criar – serem co-criadores.
Alguns deles estão reaprendendo dominar Leis Universais e manipular Frequências Multivibracionais, para que se utilizando da Energia Crística e direcionando-a com o concurso de suas habilidades extrassensoriais, possa já na realidade física fazer acontecer – possa gerar, possa criar e assim se mostrar em sua condição de deuses-criadores. Da interação física e vibracional emanada da energia emocional, o Projeto Portal físico com os seus vórtices de energia e os seres humanos dimensionais que nele estão também “funcionando” como vórtices vivos de energia, os dois procedem como um só Corpo de Frequências Multivibracionais. 

Foto à esquerda de um vórtice feita por um dimensional, no Hotel Fazenda Projeto Portal, no dia 22/04/2000. A foto à direita foi posta ao seu ao lado, para o leitor compará-las.

Os dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal ao manipularem o “Dourado” através de suas varias formas físicas “trabalhadas” pelos seus parceiros de outras realidades como “esferas dourado-reluzentes”, fazendo-as girar de uns para os outros, eles estão de fato é interagindo com a Energia Dourada ao nível do que não pode ser violado – do “Sagrado”, não pelo sentido distorcido religioso, mas associado à Energia Vital da Natureza através dos seres elementais e dos Deuses da Natureza, que em uma Frequência atuando em seus campos biomagnéticos (auras) tudo harmoniza, transforma e prospera. “Prosperidade” não só pela visão material, mas também pela percepção mais ampla em outro patamar mental e vibracional, onde a verdadeira abundancia só pode ser adquirida por aqueles de coração e de mente limpos. Estes, na medida em que “vão girando” esta Frequência, sentem mais leves, mais inteiros não só consigo mais com todos e com o meio, se percebem menos individualistas e mais no Estado de Unicidade – mais inseridos na Era Dourada.
Hoje, a humanidade “mostra-se perdida”, por já estar vivenciando “um vazio interior” em sua busca externa na realidade física, em sua tentativa de “se descobrir” apenas sentindo “ter o ilusório”, que esta realidade verdadeiramente gera – e, que agora começa ser percebido. O que os seres humanos dizem ser progresso e desenvolvimento com o uso de tecnologias, no fundo é a sua busca e a sua tentativa de se verem através da ótica do mundo do átomo, utilizando-se de seus sentidos.
Entretanto, esta sua busca já está sinalizando em seu dia a dia uma situação insuportável através de procedimentos, como os que estão levando a destruição da Natureza, os altos índices de poluição, a insegurança e a violência de todos os tipos e a “riqueza” para poucos e a “pobreza” para muitos, como forma atual e cruel de imposição e de escravidão. Também ajudando exacerbar esta situação de saturação estão os imensos congestionamentos principalmente nas grandes cidades, os campos esportivos transformados em locais de batalha em vez de divertimento e as denuncias cotidianas de corrupção por aqueles que deveriam ser os primeiros a dar o exemplo de honestidade, são alguns entre muitos outros procedimentos gerados pelo atual “esvaziamento da alma humana”.
Os seres humanos andam pelas ruas, avenidas e praças de suas cidades com medo uns dos outros e de volta às suas moradias, “se aprisionam” em verdadeiras fortalezas. Infelizmente o “Sentido de Cristo” não se mostra mais como deveria no cotidiano humano, porque não se mostra como deveria em suas mentes e em seus corações…
O Verdadeiro Sentido do Homem está em sua Natureza Espiritual, que é imortal. O “Espírito de Deus” Se valendo da Alma Humana – da Humanidade, “veio vivenciar” a matéria. Este é o motivo do homo sapiens sapiens no plano físico.
A Mente Infinita (Espírito Criador) direcionou as mentes finitas alienígenas dos Anunnaki (matéria criadora), para que isto acontecesse mesmo tendo eles interesses próprios e menores, ao construírem os primeiros seres humanos fisicamente resistentes, “em série”, estéreis e ainda como criaturas brutas, animalescas para servi-los em seus propósitos como verdadeiros escravos. Mas, os “desígnios” de Deus ainda continuando, os Anunnaki novamente através da genética permitiram tempos depois que as suas criaturas procriassem e que as vendo depois belas, “desposaram as filhas do homem”, quando então foi gerado um ser consciente capaz de “vivenciar si mesmo” (interiorizar-se), “experienciar” um com o outro e com o derredor através do sentimento único no Universo – o da emoção. A vibração emanada da energia emocional é gerada não pela genética alienígena, mas pela “Genética Divina”.
Quando a emoção é aflorada e trabalhada se transforma, modificando e reciclando através de um Sentimento ainda Maior – o do Amor Universal como Frequência de Pura Alegria e de Sintonia direta de “Anjos” com o Espírito Criador – com Deus.
Que os seres humanos de hoje (mestres criadores da Era Ômica – agora também manipuladores da genética, sejam conduzidos por outro sentimento. Pelo sentimento da emoção como “Expressão” de suas Almas, que os “deuses criadores” de ontem (seres planetários) não a possuíam. Que os novos mestres criadores de hoje e dimensionais com uma visão mais além, não apenas voltada à realidade física para manipular e transformar a matéria, eles atinjam realmente toda a sua “Potencialidade Divina” – transmutando-se e alcançando outras dimensões, especialmente a “Dimensão do Crístico”, que só através Dela podem voltar à sua Verdadeira Origem e expressar realmente a sua Divindade.
Depois de vinte e cinco mil anos é o “Momento de “Retorno” para a atual humanidade – é o seu Aqui e Agora, irreversível na Mente Infinita, mesmo que ele ainda não esteja claro nas mentes finitas – na mente dos seres humanos.
Fontes de consulta:
02 – www.christianrosenkreuz.org/crc20.htm
03 – www.caminhosdeluz.org/A-102C.htm 04 – users.hotlink.com.br/egito/atl.htm 05 – ahistriaasreligieseatradioesotrica.blogspot.com/2007/11atlantes.htm 06 – www.gnosionline..org/antropologia/as-sete-raças-raizes 07 – www.cienciasparalelas.com.br/existem-genes-extraterrestre-no- genoma-h…. 08 – starchildglobal.com/portuguesa/articles/what-pt.htm 09 – www.voce sabia.net/miksterios/Atlântida-ou-realidade 10 – osnefilins.tripod.com/ 11 – www.caminhantes2.com/page_18.html‎ 12 – teosofiacientifica.blogspot.com/‎ 13 – Informações dos Seminários do Projeto Portal  

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