A HISTÓRIA CONFORME - Tixer Chock de Gracyea (1)
Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 237 à 296.
[Observação do AUTOR (W.Bateman): nunca tive a experiência de me comunicar telepaticamente com um graciano. Fui avisado por meus colegas nodianos que, se por um lado as sessões de comunicação com gracianos não deveriam apresentar dificuldades, elas poderiam ser um tanto confusas, pois os gracianos usam números para explicar coisas e para defender um ponto de vista. Portanto, esta comunicação será monitorada por vários outros extraterrestres que interferirão quando necessário, esclarecendo qualquer coisa que eu não entenda. Ao escrever esta observação, não tenho idéia de quem virá em meu auxílio, nem quando, então iniciarei os parágrafos que tiverem apartes com os nomes do ET e um número que possa ser usado depois para identificar essa pessoa. Uma lista de todo e qualquer extraterrestre que participar dessa maneira, juntamente com o número que lhe for atribuído, estará à disposição no final. – W.Bateman.]
Eu Sou Tixer-Chock de Gracyea. Meu mundo natal de Gracyea é o quarto planeta do sol/estrela que chamamos Lalm. O sistema solar de Lalm contém um radiar grande chamado pela Federação Galáctica de radiar Bel Nec. Bel Nec, que tem oito planetóides, descreve a sexta órbita solar a partir de Lalm. Foi de um desses planetóides [Morza] que se originou o homem de nome BARCO (n.t. cujo rosto foi reproduzido pelos gracianos na gigantesca FACE existente no planeta Marte).
O planeta Simm é o segundo planeta dos cinco que compõem o sistema solar de Lalm. Incluindo o radiar que acabou de ser mencionado, nosso sol tem cinco corpos (planetas ou sistemas radiares) orbitantes principais.Tenho conhecimento de que o povo do planeta Simm e seu relacionamento passado com os maldequianos foram mencionados por outras pessoas em seus textos anteriores. Os simms foram apresentados aos maldequianos por nós, de Gracyea.
Eu, Tixer-Chock, fui a recompensa dada a meus pais pelo seu amor aos Elohim e de um pelo outro. Procurei sempre ser digno dos sentidos de percepção que eles me concederam para contemplar as maravilhas do Criador de Tudo Aquilo Que Existe. Naquela primeira vida, fui o filho único de Orydebbsa, minha mãe, e de Crax-Milanto, meu pai. Meu avô Itocot-Talan, um dos grandes eruditos de nossa raça, dirigiu a construção da cidade terrestre de Miradol (hoje as ruínas de Teotihuacan) no seu hoje México, América Central.
Eu estava com ele em Miradol quando os krates maldequianos nos mataram. Os que morreram conosco naquela época talvez considerem consolador saber que nos três dias seguintes a nossas mortes os Elohim silenciosamente nos prantearam. Isso é verdade e para sempre será.
Você vem a mim (referência a Wesley Bateman) com pensamentos e perguntas que me emocionam. Fiquei agitado durante o tempo em que gastei me preparando para este encontro de nossas mentes no campo vital universal. Em primeiro lugar, dissiparei uma suposição que a maioria dos que não são de meu mundo talvez fazem. Nós, de Gracyea, não manifestamos originalmente o conhecimento de Geometria Sagrada no nível molar (tridimensional, o da Terra) de percepção. Esse conhecimento maravilhoso foi transmitido a meu povo, várias centenas de anos antes de minha primeira vida por uma raça proveniente de outro mundo ainda que já viajava pelo espaço.
Os grandes professores que nos ensinaram os números e sua relação sagrada com tudo o que é visível e invisível, acharam meus ancestrais laboriosos e pacíficos. Nada pediram a meu povo em troca das inúmeras dádivas de iluminação que lhe deram. Havia 12 desses sábios antigos que nos convidaram a ir a seu mundo natal quando nos tornássemos capazes de usar o que eles nos ensinaram – construir espaçonaves que conseguissem resistir à viagem. Esses professores disseram a nossos ancestrais que eles moravam em vários mundos que circundavam um radiar cujo sol central pode ser visto, atualmente, como uma das estrelas mais brilhantes em nossos céus noturnos.
Os antigos nos contaram que quando fôssemos a seu mundo natal, eles então ensinariam ao nosso povo muito mais coisas maravilhosas. Depois de fazer essa promessa, foram embora de nosso mundo e nunca mais retornaram. Minha raça foi inspirada e altamente motivada por sua promessa e nos apressamos a desenvolver viagens espaciais de modo que pudéssemos encontrá-los uma vez mais e orgulhosamente lhes mostrar que realizáramos o que esperavam de nós.
Quando os professores antigos partiram de nosso planeta Gracyea, o nosso povo começou a construir e construir e construir. Estava obcecado pelo desejo de ver a Geometria Sagrada expressa em edificações e de desfrutar os efeitos eufóricos e curativos gerados, naturalmente, por tais edificações. A linguagem matemática do Criador de Tudo Aquilo Que Existe tornou-se parte essencial de nossas vidas, permanecendo assim até hoje. Nossas primeiras aventuras no espaço nos levaram ao planeta Simm, primeiramente em nosso próprio sistema solar. Os habitantes desse mundo estavam, tecnicamente, no estágio no qual os habitantes da Terra se encontravam no início de seu século XX. Os habitantes do planeta Simm já tinham um governo mundial e seu povo vivia em paz.
Expedições posteriores levaram nossos exploradores espaciais aos outros quatro planetas do sistema solar Lalm e, também, aos oito planetóides que orbitam o radiar Bel Nec. Descobrimos que os que, como nós, dispunham de conhecimentos avançados tinham a grande responsabilidade de entrar em contato com os que não tinham tanta sorte. Descobrimos que não tínhamos capacidade de transmitir de imediato nosso conhecimento de geometria sagrada a outros seres do sistema, pois eles precisavam de tempo para se recuperar do choque de nossa chegada em seus respectivos mundos e, a seguir, atingir uma compreensão básica de muitas outras coisas antes de conseguirem aprender as relações matemáticas existentes entre uma realidade sólida e outra realidade abstrata e o universo como um todo.
Idealizamos um plano de ensino por meio do qual poderíamos criar condições que incentivariam os habitantes dos planetas ou planetoides tanto consciente, como inconscientemente, a absorver e entender o poder divino dos números. Fizemos isso construindo, naqueles planetas e planetoides do sistema local, edificações baseadas na geometria sagrada. Levou alguns anos para o povo do planetoide (Morza) de Barco deixar de contar “1, 2, 3, 4 e mais de 4.” No início, a maioria dos povos do sistema solar Lalm simplesmente gostava de construir com as mãos e se maravilhar com sua bela obra, sem compreender que significados poderosos representavam suas estruturas.
Os habitantes daqueles mundos que fisicamente foram aos poucos introduzidos à essência viva do sistema divino de números, tornando-se parte dela, ficaram, como nós de Gracyea, apaixonados por ela. Você [o autor W.B.] e outras pessoas da Terra que estão atualmente, experimentando os mesmos efeitos espirituais em decorrência de seu estudo da Geometria Sagrada, sabem o que é ser espiritualmente levado a aprender cada vez mais sobre o assunto. Aviso outras pessoas que se dedicam a estudos semelhantes: cuidado, pois uma vez começada, nunca mais se encerra a pesquisa.
O sistema proporciona um fluxo contínuo de conhecimentos que encerram tanto satisfação mental, como uma aceleração do espírito (sentimento) decorrentes da compreensão de que o universo não está num estado de caos, e sim foi idealizado e funciona segundo a ordem da geometria sagrada estabelecida pelo Criador de Tudo Aquilo Que Existe. Eu, Tixer Chock, digo que isso é verdade e para sempre o será.
Desde que os professores antigos se retiraram da presença de meus ancestrais, empregamos o sistema divino de números, que chamamos sistema Ra, em todos os aspectos de nossas vidas. Beneficiamo-nos grandemente de sua aplicação na agricultura e medicina. O mesmo aconteceu com outros povos do sistema solar de Lalm. Com o tempo, desenvolvemos um sistema de propulsão de espaçonaves movidas a campo que nos permitia sair de nosso sistema solar nativo e viajar a mundos que circundavam outras estrelas/sistemas. Nosso primeiro destino, claro, foi o lar de nossos mestres antigos. Qualquer outro lugar do universo teria de esperar para ser visitado por nós, de Gracyea.
Passei minha juventude aprendendo arquitetura sagrada e desenvolvendo métodos de construção de grandes edificações em pedra. As pessoas do planeta Simm que adoravam cultivar coisas vinham para Gracyea e administravam fazendas e granjas que forneciam alimentos ao mundo. Nossa vida animal é bem diferente da vida animal da Terra atual. Levaria considerável tempo e espaço para descrevê-la por inteiro, então não o farei durante esta comunicação. E o povo de Barco e outros povos dos mundos Lalm gostavam de construir coisas e armar maquinaria. Todos nos dávamos muito bem.
Gracyea também é famoso como o lar das serpentes (a origem de Quetzalcoatl) emplumadas gigantes. Vocês talvez se surpreendam ao ficar sabendo que esses longos animais de 40 pés são vegetarianos muito tímidos. São os dragões mencionados na antiga ode nodiana que diz: “Vou para um mundo onde os dragões temem as borboletas.” Essa bela e afável criatura passou a representar simbolicamente minha raça (dos povos de Gracyea).
Com a idade de 22 anos terrestres, casei-me com uma herdeira do tabaco (sim, a origem do fumo é extraterrestre, é de Gracyea) de meu mundo. Na época, poucos podiam se igualar a seu pai em riqueza material. O nome dela era (e é atualmente) Brevracarliss. (Sim, sim, sim, incluirei aqui a invencionice e a brincadeira do marciano Senhor Sharmarie segundo a qual o nome do meio dela era Nicotina. Portanto, tenho permissão de retaliar com uma piadinha graciana: na Terra, existe quem possua os títulos aristocráticos de conde e condessa. Os marcianos também têm os mesmos títulos, mas a maioria deles se ex-conde! Mas de volta à seriedade de nossa comunicação.) Brevracarliss e eu tivemos uma filha que chamamos Denbrevra. Deixei minha família em Gracyea quando chegou a hora de me reunir aos 35 outros de minha raça para viajar ao sistema solar dos professores antigos. A viagem durou cerca de 48 horas terrestres.
O SISTEMA SOLAR DE NOSSOS PROFESSORES ANTIGOS
Depois de nossa chegada no sistema solar dos antigos, procuramos um dos radiares entre os quatro lá existentes, tendo conhecimento, a partir de antigos registros, de que os planetóides natais dos professores circundavam aquele globo resplandecente em particular. Viajamos de planetóide em planetóide naquele radiar e encontramos apenas belas formas de vida planetária, mas nenhum sinal de vida animal ou de qualquer forma de construção humana. Pensando que talvez tivéssemos nos enganado, passamos mais de um ano terrestre secretamente verificando os planetóides dos outros três radiares.
Encontramos a maioria desses planetóides ocupados por humanos, mas nenhum que se encaixasse na descrição dos professores antigos. Passamos, então, a procurar qualquer sinal dos antigos em cada um dos quatro planetas integrantes daquele sistema solar. [Esse é o sistema solar ao qual pertence a Terra, mas antes da destruição de MALDEK. Naquela tempo, Mercúrio era um planetóide (Lua) que orbitava Júpiter e Plutão e sua lua, Charonte, orbitavam (eram Luas/planetóides de) Netuno.]
Durante nossas explorações, localizamos algumas edificações antiqüíssimas (a maioria em ruínas) que haviam sido planejadas e construídas segundo a ordem da geometria sagrada. Essas construções secundárias se localizavam no terceiro (naquele tempo era MARTE) planeta do sistema solar. No quarto (MALDEK) planeta encontramos várias cidades grandes cujas edificações e traçado eram planejados e construídos segundo a ordem dos números sagrados. Acreditamos que esse belo mundo deve com certeza ser o lar atual dos antigos. Aterrissamos e entramos em contato com o povo daquele mundo. Atualmente vocês conhecem esse mundo pelo nome de Maldek e seu povo por maldequianos.
Estou ciente de que vocês soletram o nome Maldec como Maldek (com k e não c). O som de k no idioma soltec universal apresenta uma característica muito áspera – reparem o modo como é utilizado nas palavras inglesas kick (chutar) e kill (matar), não sendo pronunciado na palavra knife (faca). Soletrar Maldek com k é muito ofensivo para os maldequianos, mas soletrem como bem quiserem. O termo matemático dec-i-mal originou-se do nome “Maldec,” que significa “os que fracionalizaram (decimalizaram/dividiram) o Uno.”
As construções de Maldek eram muito antigas, mas pelo fato de terem sido construídas de pedra dura e segundo a ordem da geometria sagrada, estavam em boas condições. Achamos estranhos os governantes maldequianos, mas foram amistosos para conosco. Eles nos disseram que também tinham sido visitados pelos professores antigos, que os ajudaram a erguer suas lindas cidades antes de partir do planeta prometendo voltar. (Depois descobriu-se que, quando os professores foram embora de Maldek, o fizeram jurando jamais retornar. O que aconteceu entre esses professores de Urano [planetóides (Luas) do radiar Hamp/URANO] e os maldequianos nunca foi esclarecido naquela minha primeira vida. Tentarei descrever o que aconteceu em algum ponto no decorrer desta comunicação.)
Uma das primeiras coisas que notamos foi a ausência de crianças maldequianas abaixo da idade de maturidade sexual. Acabamos por descobrir que, por ocasião de seu nascimento, a criança maldequiana é visitada por alguém que fala em nome do El daquele planeta. Caso a criança esteja dentro dos padrões estipulados pelo El maldequiano, tem permissão para viver. Caso isso não aconteça, é morta. As que têm permissão para viver são fisicamente vinculadas à consciência do El, onde permanecem em animação suspensa até a maturidade sexual. Saem de sua hibernação totalmente nutridas, crescidas e educadas segundo os costumes de todos os maldequianos que já vieram antes delas. As crianças maldequianas, que raramente despertam de seu sono induzido antes do devido tempo, são consideradas nobres e muito superiores.
Os maldequianos não queriam que crianças de outros mundos nascessem em seu planeta porque a presença viva de tal criança na biosfera do planeta perturbaria o crescimento de seus próprios filhos adormecidos. O El de Maldek tem sido denominado na Terra como Lúcifer – MARDUK – Baal (“o portador da luz”). A destruição/desintegração do planeta Maldek tem sido interpretada por culturas antigas da Terra (como a dos babilônios, sumérios, acadianos, etc) como “a expulsão do Grande Impostor El/Lúcifer/Baal/MARDUK e de seus anjos (os maldequianos) do céu”.
“E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos; Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus.E foi precipitado (n.t. para viver na Terra como um homem, o Anti Cristo) o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele“. Apocalipse 12:7-9
Antes de nossa chegada, as únicas coisas que os maldequianos faziam eram cultivar alimentos, produzir roupas refinadas, exercitar-se e produzir outros maldequianos. Depois de nossa chegada, transferiram o cultivo de alimentos e a fabricação de roupas a gente que não era de seu mundo (aos habitantes do planeta Simm). Estávamos felizes de ter encontrado maldequianos capazes de entender o significado e a importância da geometria sagrada. Faltavam-lhes alguns fatores chave que entendíamos muito bem, e imaginávamos por que os professores antigos não os ensinaram a eles. O fato de não terem conhecimento dessas informações impedia que desenvolvessem qualquer forma de viagem espacial de longo alcance.
Fomos escoltados por Maldek durante vários meses terrestres para apreender o que víamos. Depois de ver e sentir os efeitos de seus belos edifícios, concluímos que começaríamos por onde os professores antigos haviam parado, ensinando aos maldequianos o que eles não sabiam a respeito de Geometria Sagrada. A princípio pensamos que poderíamos trabalhar com os maldequianos para incrementar mutuamente nossos conhecimentos sobre o assunto. Também pensamos que poderíamos trabalhar coletivamente com eles para descobrir o que fora feito dos professores antigos.
Levamos dois maldequianos de volta a nosso sistema solar natal e os transportamos ao planeta Simm, bem como a todos os demais corpos do sistema habitados por humanos. A princípio, os maldequianos preferiram ir a Gracyea para aprender. Depois construíram um local em seu próprio mundo onde, disseram, nossos professores ficariam muito bem acomodados. Num período de cerca de 30 anos terrestres, partilhamos com os maldequianos o sistema de propulsão de nossas espaçonaves, depois do que eles construíram suas próprias naves e entraram em contato com seus vizinhos (em nosso sistema solar) planetários, tais como o povo de Sarus (Terra).
Sem o conhecimento do povo de Gracyea, eles imediatamente iniciaram seu programa de conquista da Terra. Os maldequianos eram muito reservados acerca de seus planos de longo alcance de conquista planetária. Fingiam ter as mesmas metas espirituais que nós, de Gracyea, tínhamos. Respeitávamos suas regras de contato controlado e limitado para proteger da desagregação seu modo de vida particular. Tratávamos somente com os maldequianos selecionados para contato por seus governantes, não tendo nenhum contato com sua população em geral.
Nós, de Gracyea, estávamos felizes por entrar em contato com outras culturas planetárias, partilhando o que sabíamos da vida e aprendendo com elas tudo o que pudéssemos. Nunca tivemos o desejo de governar os outros e não víamos razão para alguém desejar conquistar e controlar o mundo de outra pessoa. Os maldequianos fizeram uma viagem atrás da outra a Gracyea e ao planeta Simm. Logo começaram a empregar os simms em muitas ocupações subservientes. Ficamos sabendo depois que os simms que foram morar e viver em Maldek recebiam secretamente alimentos acrescidos de substâncias químicas que os esterilizavam, impedindo-os, assim, de gerar filhos durante sua permanência em Maldek e mesmo posteriormente.
Nós, de Gracyea, nada aprendemos de realmente novo em decorrência de nossa associação com os maldequianos. Durante mais de 300 anos terrestres depois de entrarmos, pela primeira vez, em contato com eles, exploramos outros sistemas solares e entramos em contato com outras culturas. Partilhávamos o que quer que essas culturas conseguissem entender de nosso conhecimento de geometria sagrada. Para satisfazer nosso desejo de construir coisas projetadas segundo a ordem dos números sagrados, achamos necessário pedir aos que se beneficiariam das estruturas um pagamento pelos serviços prestados por nossos engenheiros e por nossa mão-de-obra treinada, O pagamento era em geral efetuado na forma de matérias-primas.
Os projetos de construções tornaram mais lentas nossas explorações espaciais porque nosso número limitado, mas crescente, de espaçonaves era empregado, principalmente, no transporte de equipamentos de construção e trabalhadores para lá e para cá nos canteiros de obras em diferentes mundos. Durante aquele período de 300 anos, nós, de Gracyea, fomos felizes. No período em que nos ocupamos de nossa exploração espacial interestelar e de nossas construções, encontramos centenas de outras culturas que tinham atingido alguma forma de viagem espacial, mas nunca encontramos nodianos durante aquele período.
Nós, de Gracyea, sempre fomos capazes de nos comunicar telepaticamente uns com os outros. Os números sagrados passados mentalmente entre nós como formas-pensamento são facilmente compreendidos, mas para aqueles que não possuem referências de nível molar (tridimensional) para tais coisas, as formas-pensamento numéricas basicamente não fazem sentido. Assim, a busca de contatos mentais de longa distância com outras culturas por intermédio do campo vital universal era para nós um desperdício de energia mental. O fato é que simplesmente não conseguíamos nos comunicar mentalmente do jeito delas e elas não conseguiam nos entender.
A CIÊNCIA FÍSICA DO SOM
Tive o privilégio de estudar com meu avô Itocot-Talan, que me ensinou a aplicar o SOM como INSTRUMENTO e método de fazer fendas, dar forma (afinar) e LEVITAR blocos maciços de pedra de várias composições de elementos. Também tornei-me perito na formulação de argamassas e cimentos, que tinham de ser misturados com precisão de modo a apresentar compatibilidade, em termos de som, com os blocos de pedra usados na construção de uma edificação. Blocos de pedra e argamassa incompatíveis simplesmente não dão bom resultado. Ou seja, não permitem que a edificação mantenha-se em harmonia com o campo vital universal.
Os professores antigos tinham contado a nossos ancestrais da existência dos Elohim que espiritualmente governam seus respectivos mundos a partir do macro nível de percepção, e do Criador de Tudo Aquilo Que Existe, que proporciona luz a todas as coisas por intermédio dos sóis/estrelas. Encontramos, então, conforto espiritual na oração ao sol de fosse qual fosse o sistema solar em que estivéssemos na época, sabendo que sua luz abençoada, provedora de vida, era uma dádiva divina a todas as coisas que a absorviam e/ou a refletiam.
Nossos sacerdotes, chamados stolfas, passavam vários anos meditando e praticando exercícios mentais que, com o tempo, permitiam-lhes desenvolver a capacidade de levitar um objeto de qualquer massa e peso. Eles conseguem esses vôos mentalmente controlados e dirigidos atuando como um filtro mental. Com suas mentes somente, são capazes de localizar as freqüências adequadas e rejeitar as que não se aplicam a seu trabalho.
Entre o campo gravitacional local do sol e o campo gravitacional do planeta existem todas as freqüências envolvidas na atração de uma massa pela outra. As orações dirigidas ao sol nascente e poente, mentalmente, harmonizam pessoas como os stolfas com o campo de pressão gravitacional do sol de manhã, separando-o deles ao cair da noite. Os stolfas conseguem identificar, mentalmente, a freqüência necessária e proporcionar a quantidade correta de energia mental sob a forma de onda daquela freqüência particular.
Caso o stolfa proporcione muito pouca força vital naquela freqüência, o objeto não perderá seu peso. Caso seja aplicada muita energia, a pedra irá se desfazer em pó — como aconteceu com o planeta Maldek. Um estudante graciano primário poderia ter dito aos maldequianos o que aconteceria.
Os maldequianos não nos tinham contado de sua intenção de enviar energia Vril da Terra para Maldek por intermédio da Grande Pirâmide de Gizé, que funcionou como um transmissor da energia (vital) VRIL da Terra.
Eles nos disseram que desejavam construir a pirâmide para finalidades totalmente diferentes. Essas finalidades “benignas” nos haviam interessado e queríamos ser parte de sua manifestação, então cooperamos ativamente sem sabermos que o objetivo dos maldequianos era maligno..
Eu tinha cerca de 325 anos e era pai de mais 12 filhos quando os maldequianos propuseram que nós, gracianos, construíssemos um conjunto de edificações e pirâmides sagradas de campo vital compatível, que seriam construídas na Terra e em Marte (n.t. os restos do complexo piramidal e a face gigante de Cydonia, em Marte foi fotografado pela primeira vez pela sonda Viking, da NASA em 1976) e, finalmente, em Vênus. Depois de ouvir as razões dos maldequianos de por que eles queriam fazer isso, admito que estávamos entusiasmados para participar. Tratava-se de um projeto de longo alcance que, calculava-se, levaria cerca de 25 anos terrestres.
A CHEGADA DOS NODIANOS
A chegada nodiana no sistema solar local (o nosso sistema onde esta a Terra) e seu contato com o povo de Vênus (Wayda) frustrou os planos maldequianos de construir uma pirâmide em Vênus naquela época. Os maldequianos temiam a presença nodiana e devem ter queimado seus circuitos mentais tentando imaginar o que fazer com eles. Nós, de Gracyea, admirávamos os êxitos técnicos dos nodianos, mas inicialmente os achamos muito exigentes em relação a certas coisas às quais não dávamos importância.
Embora nada soubéssemos sobre os nodianos anteriormente àquela época, eles pareciam saber bastante sobre nós e nosso planeta natal Gracyea. No primeiro encontro físico entre os nodianos e nós, um representante nodiano saudou nosso representante com eloqüência em nosso idioma de números e jurou pela luz do sol (assim como nós) ser sempre não-agressivo em nossas relações. Esse primeiro encontro aconteceu em Gracyea algumas semanas apenas antes da destruição de Maldek, e depois disso nos tornamos os mais íntimos dos amigos. O Planeta Gracyeaatualmente integra a Federação Galáctica e nossas construções sagradas abrigam representantes de Nodia em muitos mundos, bem como em seu planeta.
Basicamente, os maldequianos alegavam que as construções por eles propostas na Terra, Marte e Vênus faziam, originalmente, parte de um “plano” que fora transmitido a eles pelos professores antigos do planeta Urano antes de estes os deixarem a ponderar sozinhos o motivo. Como os professores antigos deixaram por conta do povo de Gracyea o desenvolvimento de espaçonaves e outras coisas úteis, prontamente demos por certo que eles haviam feito a mesma coisa com os maldequianos.
Os maldequianos nos disseram que eles sempre tiveram conhecimento do “antigo plano,” mas queriam ter certeza de que nossas culturas conseguiriam se dar bem. Além disso, os professores lhes haviam dito que povos de outros mundos com os quais tinham entrado em contato viriam ajudá-los a cumprir o plano divino. Também nos disseram que quando as construções estivessem concluídas, os professores retornariam. Nós, de Gracyea. acreditávamos em tudo o que eles diziam — afinal, por que mentiriam sobre coisas tão sagradas? Estávamos muito felizes de ser parte do plano dos professores antigos e fazíamos tudo o que estava a nosso alcance para concretizá-lo.
Fui um dos representantes de minha raça que visitou os planetas Terra e Marte para primeiro determinar as localizações adequadas para a construção, preparando-as a seguir para as obras. Em Marte a região que vocês conhecem como Cydonia era perfeita, o que era comprovado pelo fato de os professores antigos de URANO já terem anteriormente construído lá em eras passadas. O local chamado Cidadela, onde residia o zone-rex marciano naquela primeira vida, fora construído por gente do planeta URANO. Foram eles que ensinaram os primeiros marcianos a selecionar seu governante supremo e quem os colocou no caminho do desenvolvimento espiritual superior.
O PROJETO DE CONSTRUÇÃO maldequiano em MARTE (a Cidadela em CYDONIA)
Lembro-me de que era uma manhã chuvosa quando nossa nave aterrissou em Marte. Fomos saudados por quatro bar-rexes (senhores da guerra marcianos), cada qual acompanhado por mais de cem soldados. Esses príncipes subiram a bordo de nossa nave trazendo um acordo escrito assinado e selado que haviam celebrado com os maldequianos, segundo o qual os gracianos estariam totalmente livres para construir o que bem quisessem numa planície próximo da cidade de Graniss (Cydonia). O acordo estava redigido nos idiomas dos maldequianos, marcianos e no nosso, dos gracianos, e estávamos cientes de que os maldequianos não estariam presentes no planeta Marte durante o período de construção.
[Alloiss-Mabray’: “Em verdade, os maldequianos consideravam os marcianos grosseirões perigosos, com capacidade primitiva de raciocínio e não queriam que os marcianos os investigassem ativamente, nem buscassem seus propósitos subjacentes. Tinham razão em pensar que sua presença física entre os marcianos acabaria por causar problemas. A crença maldequiana de que eram uma raça superior vinha facilmente à tona na presença dos marcianos. Se fosse de seu interesse, os maldequianos podiam ser diplomaticamente tolerantes com as pessoas, tais como os ‘civilizados’ gracianos ou os brilhantes habitantes da Terra, mas os marcianos eram definitivamente outra história.”]
A proporção áurea, número de ouro, número áureo ou proporção de ouro é uma constante real algébrica irracional denotada pela letra grega φ Phi em homenagem ao escultor Fídias, que a teria utilizado para conceber o Parthenon, em Atenas, com o valor arredondado a três casas decimais é 1,618.
Também é chamada de seção áurea (do latim sectio aurea), razão áurea, razão de ouro, divina proporção, divina seção (do latim sectio divina-secção divina), proporção em extrema razão, divisão de extrema razão ou áurea excelência. O número de ouro é ainda frequentemente chamado como razão de Phidias (a constante de Phi é 1,61803398875, que é o número de Φ (Phi).
{n.t. Como é um número extraído da sequência de Fibonacci, o número áureo representa diretamente uma constante de crescimento. O número áureo é aproximado pela divisão do enésimo termo da Série de Fibonacci (0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89,…, na qual cada número é a soma dos dois números imediatamente anteriores na própria série) pelo termo anterior. Essa divisão converge para o número áureo conforme a tornamos cada vez maior. Podemos ver um exemplo dessa convergência a seguir, em que a série de Fibonacci está escrita até seu oitavo termo [0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13]: 2/1=2, 3/2=1,5; 5/3=1.666; 8/5= 1,60; 13/8=1,625
Por que esse número (número áureo) é tão apreciado por artistas, arquitetos, projetistas e músicos? Porque a proporção áurea, como o nome sugere, está presente na natureza, no corpo humano e no universo. Este número, assim como outros, por exemplo o Pi, estão presentes na CRIAÇÃO por uma razão matemática DIVINA existente na natureza. Essa sequência aparece na construção da natureza (no Universo), no DNA, no comportamento da refração da luz, dos átomos, nas vibrações sonoras, no crescimento das plantas, nas espirais das galáxias, dos marfins de elefantes, nas ondas no oceano, furacões, etc, etc… onde houver “algo construído”pela natureza esse número esta presente como a base da sua construção.}
Choveu por mais dois dias e o exército marciano acampou ao redor de nossa espaçonave. Eles se ocupavam contando histórias, bebendo e lutando na lama. Eram muito espalhafatosos e discutiam entre si, mas não havia violência, pois estavam no terreno neutro que circundava o quartel-general do zone-rex. Exploramos o local de construção proposto. Nossas explorações nos conduziram aos muros da antiga cidadela que fora construída há muito tempo pelos professores do radiar Hamp (Urano). Fora construída com o que considerávamos material mole. Ao longo de sua história, ela sobrevivera às abrasivas tempestades de areia, ventos e chuvas marcianos apenas em razão de seu projeto sagrado, que produziu forças antagônicas que protegeram a estrutura. (O mesmo tipo de forças antagônicas atualmente protegem as Grandes Pirâmides de Gizé, Egito, embora elas tenham sido parcialmente desmanteladas.)
Fomos recebidos nos portões da Cidadela por guardas do zone-rex, que carregavam montantes. O zone-rex nos dera de presente vários odres grandes de uma bebida alcoólica chamada drat, juntamente com uma mensagem dizendo que não deveríamos voltar a menos que ele nos chamasse. Passamos vários dias “afinando” a área e, a seguir, ficamos vários dias em nossa espaçonave fabricando os diapasões necessários para cortar e levitar as pedras locais. Depois dessas tarefas serem concluídas, visitamos a cidade marciana de Graniss para esperar por outras pessoas de nosso mundo natal trazendo mais equipamentos de construção e mão-de-obra dos planetóides do radiar Relt (Júpiter). Por ordem do zone rex, nenhum marciano deveria nos auxiliar fisicamente em nosso projeto de construção. Embora Rancer-Carr na época não fosse aceito como zone rex por todos os senhores de guerra marcianos, era fácil para o marciano comum aceitar seu decreto proibindo-os de nos fornecer qualquer forma de trabalho físico. (De qualquer forma, os morosos marcianos só teriam atrapalhado.)
Durante nossa visita à cidade neutra de Graniss, conseguimos travar conversas com alguns marcianos. Perguntamos-lhes se sabiam dos professores antigos que tinham construído a Cidadela na planície vizinha. Ficamos surpresos ao ouvir que os marcianos acreditavam que alguns dos professores nunca tinham deixado Marte e moravam em cavernas na montanha sagrada por eles chamada Daren. (Essa montanha é hoje vulcânica, sendo chamada de Monte Olympus pelos habitantes da Terra atual.) Contaram-nos que tinham certeza disso, porque apenas alguns anos antes, vários dos professores, vestidos em mantos púrpura e usando máscaras de prata vieram ter na mina de cobre. Falaram a centenas de mineiros e convocaram de suas fileiras um jovem que proclamaram zone rex. Esse jovem era Rancer-Carr.
Foi muito frustrante saber que a apenas alguns quilômetros havia um homem que encontrara e falara com os professores, mas que não falaria conosco! Pensamos que ele, talvez, não entendesse que toda a nossa raça fora abençoada por aquele remoto encontro com aqueles que também o haviam sagrado governante divino de seu povo. Enviamos a ele uma mensagem, numa tentativa de informá-lo de nosso respeito mútuo pelos professores. Sua resposta foi: “Vão embora até que eu seja declarado zone rex por todos os bar-rexes. Então, conversaremos sobre os professores.”
CONTINUA …
Wesley H. Bateman: Em 13 de fevereiro de 2009, Wesley H. Bateman faleceu após um longo período de luta contra o câncer. Ele foi um pioneiro no campo da pesquisa ufológica em Hollywood nos anos 50 e início dos anos 60. PhD em matemática, Bateman foi um dos criadores das idéias de buracos de minhoca (Wormholes), velocidade warp-drive e dispositivos de camuflagem (invisibilidade) para aeronaves.
Escritores da série televisiva Star Trek (série Viagens nas Estrelas) participaram de suas reuniões regularmente antes e durante os anos de produção da série. Bateman era fascinado pelas Pirâmides do Egito e desenvolveu o sistema RA da matemática que ele disse que descobriu ao estudar as pirâmides.
Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.
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