VARGINHA A VERDADE -PARTE 2
nicialmente porque, as características são bem diferentes entre os dois seres, se comparados, também porque os militares durante as suas investigações no inquérito não observaram corretamente os horários das ocorrências. Kátia, Liliane e Valquíria observaram aquela criatura próximo ao muro do terreno baldio às 15:30 horas e a chuva de granizo caiu apenas à partir das 18:00 horas. Portanto, não poderia ser aquele cidadão ”provavelmente sujo, em decorrência das fortes chuvas…”. Uma pergunta que não quer calar: Porque naquele IPM não colheram o depoimento das três meninas? Elas eram testemunhas oculares de primeira grandeza! Somente a ausência de crítica na análise militar, infelizmente, poderia levar a uma conclusão tão ilógica, como a apresentada no inquérito!
Antes do inquérito, a explicação que a ESA fornecia para explicar as movimentações de caminhões nos dia 20, 21 e 22 de janeiro de 2996, era que os mesmos estariam passando por manutenção na Automaco. Todavia, após análise de notas e documentos, o sindicante do inquérito, Renê Jairo Fagundes, concluiu na página nº 72 que: “não aconteceu nenhum movimento extraordinário de viaturas de qualquer tipo nos dias 22, 23 e 24 de janeiro de 1996, e sim, nos dias 25 e 26 de janeiro de 1996, quando foram deslocados caminhões para Varginha-MG, para serem manutenidos na concessionária Mercedes-Benz, AUTOMACO, conforme Nota de Empenho nº96NE00033, de 23 Jan 96, da EsSA e Nota Fiscal nº 003788, de 29 Jan 96, da firma AUTOMACO (folhas 43 e 44), as folhas de Controle de Saída de Viaturas do Corpo da Guarda (folhas 53, 54, 55, 56 e 57), e declaração das testemunhas”.
Os depoimentos de militares gravados em vídeo informam que realmente, nos dias das movimentações e de transporte da criatura, não houve registro no Controle de Saída/Entrada, nem da quilometragem percorrida, o que acharam muito estranho, pois há um rígido controle na ESA em relação a estes procedimentos. Em adendo, lembro que na época, o pesquisador Ubirajara conseguiu uma declaração da Automaco, assinada por Moacir Nogueira Luz que dizia o seguinte: “Por esta e melhor forma, declaramos, para os devidos fins particulares, por solicitação de terceiro interessado, que no mês de janeiro de 1996 (hum mil novecentos e noventa e seis), esta Empresa prestou serviços de atendimento à Escola de Sargentos das Armas, sediada à Avenida Sete de Setembro, 628, na cidade de Três Corações (MG), com a finalidade de balancear e alinhar rodas, na data de 25 de janeiro de 1996, conforme Ordem de Serviço de mesma data, número 15342, com os mesmos serviços entregues em 29 de janeiro de 1996, conforme canhoto de recebimento da Nota Fiscal nº 1003788, executados em 4 (quatro) caminhões de propriedade daquela cliente, dois deles às 09:34h e os outros dois às 14:24h, não constando de nossos apontamentos, quer de oficina ou contábeis, outros serviços prestados naquele mês de janeiro de 1996 para a mesma Escola de Sargentos das Armas. Por ser verdade, firmamos a presente. Varginha, 17 de janeiro de 1997. Automaco Comercial e Importadora Ltda. Moacir Nogueira Luz”.
Assim, não há como provar as movimentações por meio de documentos, pois não foi registrado o que de fato ocorreu naqueles dias. Existem apenas, os depoimentos gravados de civis que atestam terem avistado os caminhões naqueles dias, transitando por ali, como por exemplo, posso citar o depoimento do vigia da Parmalat, Eduardo Bertoldo Praxedes e o do doutor veterinário, Marcos A. Carvalho Mina.
Mais de vinte indivíduos prestaram depoimentos que foram juntados ao IPM, mas depoimentos de testemunhas importantes e imprescidíveis para esclarecimento correto do episódio não foram colhidos, mostrando que houve uma apuração direcionada para determinados pontos de interesse militar. Um exemplo é o fato da morte de um policial militar da P2, chamado Marco Eli Chereze, que supostamente faleceu em decorrência de um vírus estranho adquirido, por efetuar a captura de uma criatura, durante a noite do dia 20 de janeiro de 1996. Neste caso, não foi colhido o depoimento de membros de sua família, do seu parceiro de farda e nem do último médico que o atendeu, antes do falecimento.
Segundo Maurício Antônio Santos, então comandante do 24º Batalhão da Polícia Militar de Varginha, o soldado tinha um quisto debaixo da axila esquerda e já havia algum tempo tinha programado uma cirurgia para retirá-lo. “O falecimento ocorreu em função de uma forte infecção hospitalar após a operação”, contou o comandante. Disse ainda, encerrando seu depoimento que “o ex-soldado Chereze não estava envolvido oficialmente em nenhuma ocorrência com extraterrestres”.
Todavia, este depoimento do comandante vai à contramão do que os familiares do ex-soldado declararam. A irmã do policial, Marta Antônia Tavares, confirmou a participação dele na captura da criatura e o pai dele, Naldo Chereze Filho, disse que seu filho sabia detalhes da criatura. “Não é mentira não pai, isso é muito sério e vai dar muito o que falar”, disse Marco Eli Chereze ao seu pai.
Em 2012, o médico cardiologista, Cesário Lincoln Furtado, que foi o último doutor a atender o policial, deu uma entrevista para o programa History Channel, afirmando que o jovem soldado fez uma confissão para ele antes de morrer: “Relatou que ele participou da captura de um ser que tinha aparecido aqui nos dias anteriores e inclusive, tinha lesado, lesionado o seu braço”.
Certamente, quando Marco Eli Chereze, capturou a criatura não se tratava do “Mudinho” e o próprio médico que o atendeu, o doutor Furtado, achou os sintomas dele muito atípicos. Novamente, o IPM deixou a desejar na investigação e apuração dos fatos, omitindo aspectos relevantes deste enigmático e trágico acontecimento!
Um Dia Memorável
Participei de várias reuniões em Varginha, mas lembro-me emocionado de uma reunião específica que ocorreu no dia 4 de maio de 1996, na presença de mais de 45 pessoas, representantes da Imprensa e ufólogos renomados, que foi o divisor de águas naquele caso e, demonstrou a maturidade nas investigações conduzidas em pouco mais de três meses.
Esta reunião aconteceu na tarde daquele dia memorável e todos assistiram atônitos ao ufólogo Vitório Pacaccini falar, em alto e bom som, para toda a Imprensa e pesquisadores presentes sobre a operação de transporte da criatura do Hospital Humanitas para a ESA, revelando os nomes dos envolvidos: Coronel Olímpio Vanderlei, Tenente Tibério (da Polícia do Exército), Capitão Ramirez, Sargento Pedrosa, Cabo Vassalo, Soldado De Melo, Soldado Cirilo. Na mesma reunião foi comentada a tentativa de suborno com as meninas Liliane e Valquíria e sua mãe Luíza Helena. Ao final da reunião foi compilado um manifesto sobre o caso que, posteriormente, foi distribuído para toda a Imprensa.
O que poucos sabem é que no mesmo dia 4, pela manhã, a primeira fita de vídeo com militares da ESA, foi obtida e, este fato foi o motivador para que Vitório Pacaccini revelasse os nomes dos envolvidos na operação de transporte.
O pesquisador Vitório Pacaccini, discretamente, pediu auxílio para o ufólogo carioca Marco Antônio Petit para operacionalização da filmadora no intuito de gravar aquele depoimento. Saíram e foram até a rodoviária, onde pegaram o cabo Vassalo e foram até a casa desocupada onde morou o pai do Ubirajara Franco Rodrigues. Terminada a gravação levaram o militar novamente até a rodoviária.
Eu assisti esta primeira gravação em vídeo poucas vezes, bem como outros ufólogos e representantes da Imprensa tiveram acesso a mesma fita. E também tivemos acesso a outras dezenas de fitas gravadas com outros depoimentos contundentes com detalhes do que supostamente aconteceu no “Caso Varginha”, como por exemplo, os representantes da Imprensa, Luiz Petry, do programa Fantástico e o Goulart de Andrade, do programa Comando da Madrugada, também assistiram e escutaram algumas destas gravações. É de conhecimento público que na atualidade, alguns membros da CBU – Comissão Brasileira de Ufólogos possuem cópias destas gravações com as narrações destes militares da ESA, do bombeiro, da polícia militar, etc. Porém, não compartilham com a maioria dos ufólogos e nem com o público em geral.
Nota do editor: Você pode assistir o programa Comando da Madrugada, na íntegra, em nosso canal do YouTube, clicando aqui.
Uma pergunta que o leitor deve estar fazendo agora… Mas o que continha nesta primeira gravação em vídeo? Segundo o relato do militar, seria uma pequena missão com três caminhões em que ele com mais três colegas de farda participaram. Saíram da ESA, pararam em frente à Automaco, depois dirigiram até a saída da cidade e juntaram-se com uma perua kombi e um fusca. Uma pessoa desceu da perua e conversou com o sargento Pedrosa e pediu para o primeiro motorista do primeiro caminhão do Exército, acompanhá-lo. Após, cerca de 40 minutos, o caminhão voltou seguido da perua kombi e parou no lado contrário da estrada. Então, foi à vez do caminhão onde estava o cabo Vassalo a seguir e pararam no Hospital Humanitas.
Ele manobrou o veículo e entrou de ré no portão lateral. Os S2 que estavam na kombi encostaram o portão na cabine do caminhão e cobriram com lonas pretas. O cabo foi revistado, tirando a gandola para ver se tinha algum gravador e pediram que ele segurasse uma das pontas da lona preta.
Em uma sala cheia de médicos e militares havia um caixão em cima de um cavalete, com uma criatura que parecia ser uma pessoa queimada em seu interior e, havia um odor ruim no ar. Um médico puxou o que pareceu ser a língua preta e bifurcada daquela pequena criatura. Havia um militar S2 gravando em vídeo toda a movimentação.
Após isso, tamparam o caixão, rosqueando a tampa e enrolaram em um plástico preto, levando o ataúde para dentro do caminhão da ESA. O veículo retornou e parou atrás do primeiro caminhão. Em seguida, saiu o terceiro caminhão e voltou cerca de 40 minutos depois. Então, os três caminhões retornaram à ESA, escoltados pelos S2 da perua Kombi e entraram pelos portões da escola, sem sequer serem parados pelas sentinelas, que costumeiramente anotam o roteiro e a quilometragem percorrida.
Segundo o relato do cabo na fita de vídeo, eles foram orientados a deixarem os caminhões com a traseira bem encostada na parede e seguiram para uma sala onde houve orientações do superior hierárquico de que eles haviam participado de uma operação secreta, solicitando o sigilo e que às 4 horas da manhã dariam continuidade àquela missão. Durante a noite e a madrugada, os caminhões foram fortemente guardados.
Pela manhã, no horário combinado, pegaram os caminhões e foram de comboio até a instalação do Exército, a Escola Preparatória de Cadetes, em Campinas – SP. Lá receberam ordens para ir descansar e estariam livres por algumas horas. Quando os caminhões já estavam prontos, sem as coberturas de lona preta, seguiram viagem retornando para a ESA, em Três Corações.
O sargento que estava no mesmo caminhão disse: “Poxa, como é grande essa Unicamp!” Então o cabo responde: “Mas, sargento nós não estivemos na Unicamp”. Na continuidade do diálogo, o sargento diz encerrando o assunto: “Esquece, eu não lhe disse nada!”
Estas são algumas informações que estão contidas nesta primeira fita… Às vezes, medito nestas informações e no conteúdo das outras fitas existentes e, penso que se fosse mentira, o que motivaria um militar a inventar tudo isto, sendo que ele não lucrou nada com a narrativa que fez?
Alguns anos depois, no interior de São Paulo, me encontrei com o sargento que havia sido transferido para lá e ele, numa conversa informal, deixou a entender que algo realmente aconteceu em Varginha, naqueles dias de janeiro de 1996. Todavia, era do mais alto sigilo!
No dia 28 de setembro de 2014, no grupo de discussões da BURN – Brazilian UFO Research Network no Facebook, se iniciou uma discussão entre ufólogos sobre a liberação ou não destes depoimentos militares e civis em vídeo e fita k-7. Entendo que a população e os pesquisadores devem ter acesso ao conteúdo destas gravações, pois isto geraria novas investigações e, consequentemente, a continuidade nas pesquisas para a elucidação deste importante caso brasileiro! O momento atual que vivemos de liberação de informações ufológicas pesquisadas pelos militares brasileiros é propício para que estas “novas” evidências venham à tona. Alguns ufólogos, inclusive membros da CBU, que detém a posse destas fitas deveriam rever os seus conceitos, pois pregam a “liberdade de informação já”, mas não deixam que importantes dados narrados nestas fitas, cheguem aos pesquisadores e ao público em geral! Além disso, o IPM já fechou a questão no “Mudinho”, apesar de não ter interrogado todos os militares previstos inicialmente e, não irá mudar a sua conclusão… Ou mudará?
Pesquisa Continuou em Campinas…
Lamento profundamente que os irmãos gêmeos, os pesquisadores Eduardo Mondini e Osvaldo Mondini, pertencentes ao “Grupo dos Sete” tenham se afastado das investigações, por questões particulares. Estes intrépidos pesquisadores e os demais integrantes do seu grupo ufológico da cidade de Sumaré, o CEPEX, obtiveram muitas informações valiosas que jamais vieram ao público. Eles obtiveram informações de pessoas que participaram diretamente dos fatos, e até hoje somente uma pequena parcela foi conhecida.
Em uma reunião dos vários encontros que participei na residência do ufólogo Claudeir Covo, em São Paulo – SP, chegamos a pontuar algumas informações das investigações conduzidas até então, em Campinas, que listo abaixo de forma resumida para conhecimento dos leitores:
- Os motoristas do comboio que levou os “caixotes” para a Campinas, na Escola Preparatória de Cadetes, foram substituídos por outros militares que levaram as cargas para a Unicamp;
- As criaturas foram entregues para o médico legista, doutor Fortunato Badan Palhares, que juntamente com o alemão, doutor Konradin Metz, com o neurocirurgião, doutor Egberto Gustavo do Carmo e outros médicos (cada um em sua especialidade), iniciaram a necrópsia e implementaram algumas experiências científicas com uma das criaturas que ainda se encontrava viva;
- Funcionários do doutor Badan Palhares estranharam o fato de que, na chegada dos “caixotes”, no dia 23 de janeiro de 1996, foi solicitado para que todos eles saíssem daquele ambiente, fato este que nunca ocorreu anteriormente;
- Informantes dentro da Unicamp, disseram que o doutor Badan Palhares comentou que a hora que os militares abrirem as caixas seria impossível alguém ficar, frente a frente, com a criatura, pois era muito feia e cheirava mal;
- Militares informaram que as criaturas foram levadas para um laboratório de acesso controlado que fica no subsolo do HC (Hospital da Clínicas), na Unicamp;
- No dia 24 de janeiro de 1996, os funcionários da Unicamp estranharam o fato de que o doutor Badan Palhares solicitou frutas, verduras, leite e danone. Pois, não tinha sentido este pedido, uma vez que ele manuseava corpos de pessoas mortas;
- Americanos, técnicos ou militares, foram vistos pelos funcionários da Unicamp. Bem como, algumas aeronaves sem identificação pousaram lá em dias posteriores a chegada dos “caixotes”.Especificamente, no dia 25 e 26 de janeiro de 1996, chegaram vários funcionários da NASA. A explicação oficial era de que vieram selecionar cientistas brasileiros para participarem de futuras missões espaciais;
- No dia 28 de fevereiro de 1996, Thereza Christina Strarace Tavares de Magalhães Teixeira, esposa do falecido prefeito de Campinas, Adalberto Magalhães Teixeira, foi proibida de entrar no HC, na UNICAMP, local onde estava internado o seu marido quando estava enfermo. Após, resolver o problema com o doutor Otávio Rizzi Coelho, por meio de ligação, via celular, conseguiu entrar. Algumas pessoas acreditam que nesta noite a criatura foi levada para algum tipo de exame, por isso, todo o local foi bloqueado por motivo de segurança, causando uma grande confusão;
- No IML, do Cemitério dos Amarais, também chegou cargas que ficaram guardadas no período de fevereiro a abril de 1996. Supõe-se que seriam pessoas que morreram infectadas pelas criaturas;
- Um informante da Unicamp disse que a criatura foi filmada e alguns familiares assitiram a fita de video com as imagens daquele “ser horrível”;
- Tempos depois, a criatura foi transferida para Aramar, em Iperó – SP. Uma base de segurança máxima da Marinha Brasileira;
- O doutor Badan Palhares negou o envolvimento com a criatura.
Fitas Gravadas Com Imagens da Criatura
Muitas pessoas perguntam se houve gravações em vídeo daquelas criaturas. Posso afirmar que durante as investigações, os pesquisadores se depararam com situações que evidenciaram que estas fitas de fato existiram e existe, sendo que inclusive, houve tentativas de vendê-las para emissoras de TV e até mesmo para os pesquisadores do caso. Todavia, até hoje, não vieram ao conhecimento público, pois todas estas tentativas foram frustradas ou não houve a arrecadação do montante suficiente em dinheiro para comprá-las.
A primeira evidência desta fita foi o depoimento do militar que viu no Hospital Humanitas um S2 fazer as filmagens com uma câmera portátil. Consta que um parente de um militar da ESA estava de posse deste material, mas as tentativas em obter aquelas imagens não lograram êxito pelos pesquisadores na época!
Em 1997, pelo menos duas emissoras de televisão receberam ligações de pessoas anônimas que queriam vender as imagens e uma destas pessoas chegou a ir até a emissora para tentar negociar o preço com o jornalista. Todavia, na hora “H” a transação acabou não acontecendo!
Lembro-me também, que houve rumores de que a polícia militar tinha uma destas fitas que mostraria poucas cenas de “um monstrinho de aparência humana e repelente que, movimentava-se lentamente”. A criatura estava dentro de um aquário, segundo os informantes da polícia.
Em abril de 1996, o GUG – Grupo Ufológico de Guarujá, recebeu uma ligação telefônica de uma pessoa de Campinas, que se identificou por Carlos, que informou que assistiu imagens de uma fita de vídeo feita no subterrâneo de HC, na Unicamp, que mostrava “uma criatura marrom de pele viscosa e olhos vermelhos”.Segundo a testemunha a criatura fazia um zumbido e nas imagens foi lhe dado alface para comer e a criatura aceitou da mão do médico.
Infelizmente, até hoje as imagens não vieram à tona, mas temos esperança que um dia se tornem públicas!
Palavras Finais
Ao final deste artigo, exorto para que tenhamos sabedoria e bom senso para discernir a verdade em meio a tantas informações esparsas e por vezes, desconexas, além de adotarmos uma postura criteriosa para separarmos o joio do trigo…
Eu vi os depoimentos dos militares e falei com vários deles, além de ouvir das testemunhas civis todos os aspectos importantes do caso e, isto me deu convicção nos procedimentos de captura, de observação médica e posterior retirada do OVNI e das criaturas vivas e mortas da cidade de Varginha. Sei que é difícil para quem está de longe, acreditar neste caso, mas entendo que o momento é outro: o de pressionarmos para que as fitas com informações mais detalhadas venham se tornar públicas, ou pelos menos, os pesquisadores tenham acesso irrestrito a elas. Afinal, quando estes depoimentos chegarem às telinhas de TV, calarão a boca de muita gente!
E se você leitor, tiver alguma informação sobre o “Caso Varginha” e, quiser repassá-la para continuarmos as nossas pesquisas, é só escrever para o e-mail: varginha@portalburn.com.br
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