RUKE DE JUPITER - HISTÓRIA DA TERRA/MALDEK/SISTEMA SOLAR - 4 PARTES
Historias da Terra, Maldek e do sistema solar – Ruke de Jupiter (2)
Os gracianos (Planeta Gracyea) tiveram a habilidade de viajar através do espaço desenvolvida centenas de anos antes dos nodianos, habitantes do planeta NODIA. Foi através dos gracianos que o povo de MALDEK, os maldequianos, conseguiram obter a tecnologia para viagens espaciais.
Mesmo após os nodianos terem conseguido desenvolver a tecnologia para viagens espaciais, eles nunca cruzaram os caminhos dos gracianos até eles entrarem em contato uns com os outros no planeta Terra.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 129 a 154, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA.
RUKE de PARN/Júpiter, UMA ESCALA EM MALDEK
Nós tivemos mais dois períodos de sono antes que a espaçonave assumisse uma órbita em torno do planeta MALDEK. O veículo permaneceu em órbita do planeta por cerca de seis horas e então aterrissou na superfície do planeta MALDEK. Quando as paredes da espaçonave de nosso acampamento se tornaram transparentes nós pudemos ver um dos mais belos mundos em toda a criação. Para à nossa esquerda havia um edifício construído com blocos de pedra de cor caramelo que brilhavam à luz do sol como se fossem feitos de ouro.
O edifício tinha muitos andares e um número de torres de diferentes tamanhos. Partes da estrutura adentravam dentro de uma colina coberta com um verde gramado e árvores com folhas púrpuras e vermelhas. Direto à frente e à nossa esquerda e tão longe quanto podíamos enxergar havia um gramado a perder de vista. Não muito distante havia montanhas, das quais algumas estavam com o topo coberto de neve e com o céu ao fundo se apresentando em um azul brilhante.
Nós assistimos como muitos maldequianos de nossa espaçonave se dirigiram caminhando para esse complexo de edifícios e foram recebidos por vários outros de sua raça. Entre estes que os receberam havia várias belas mulheres maldequianas. Entre àqueles que davam as boas vindas havia também um número de pessoas de porte alto e magras, homens e mulheres que não se pareciam com os maldequianos de nenhum modo. Eles estavam finamente vestidos, mas de fato eram servos, que eram chamados de Simms. Os Simms eram de fato a única raça de seres que os maldequianos consequiam tolerar em sua presença para fisicamente lhes servirem.
A raça humana de MALDEK percebia todas as demais raças humanas do universo como inferiores e unicamente destinadas a lhes servirem, eles se consideravam superiores a todas as demais raças que encontrassem (n.T. – A síndrome do POVO ELEITO, existe algo muito “PARECIDO” em nosso planeta atualmente). Este comportamento também se estendia aos gracianos, embora dissimuladamente os maldequianos demonstrassem respeito e afeto quando em sua presença.
Esta charada durou o tempo necessário apenas enquanto os maldequianos conseguissem o que eles queriam dos gracianos sinceramente amorosos, altamente espirituais e conhecedores da geometria sagrada que usavam em suas construções. Para nós de PARN não foi permitido que deixássemos a espaçonave mesmo que a atmosfera de MALDEK fosse similar àquele da Terra/Sarus. Um dia maldequiano tinha a duração de 29 horas do dia equivalente na Terra. À noite era possível de se ver uma pequena Lua de Maldek que eles chamavam de Malura.
Após dois dias e noites estacionados em MALDEK, a espaçonave uma vez mais se lançou ao espaço exterior e começou a sua viagem em direção ao planeta SARUS/Terra. Naquele tempo as órbitas dos planetas (Vênus, Terra, Marte e MALDEK) e radiares (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) nunca foram muito distantes uns dos outros (mesmo para os mais antigos tipos de espaçonaves). A distância entre as órbitas planetárias é uma coisa, mas é essencial saber a localização exata de ambas as órbitas, tanto do planeta de partida quanto do planeta de destino. Algumas vezes era prático viajar a algum lugar da órbita do planeta de destino ou esperar que ele viesse até você ou se deslocar para alcançá-lo.
Se os maldequianos percorressem a distância de seu planeta para o ponto mais próximo relativo ao caminho orbital da Terra, eles teriam que esperar ainda mais de nove meses para a terra vir de trás do sol e encontrar a sua espaçonave. Os maldequianos não eram pessoas (e ainda não são) que esperavam pacientemente, então eles cortaram caminho através da órbita de Marte e Vênus para alcançar a Terra o mais rápido possível. Eles perseguiram o planeta por mais de um mês em velocidade maior do que a do próprio planeta Terra.
ATERRISANDO NA TERRA, EM MIRADOL (MÉXICO)
Eventualmente nossa espaçonave foi apanhada pela gravidade da Terra e nós aterrissamos em uma colônia graciana chamada de Miradol (hoje vocês conhecem este antigo local como Teotihuacan no México). Os gracianos estavam extremamente ocupados com a construção dos edifícios da cidade e estavam próximos de finalizar a construção de vários edifícios com sua estrutura feita de blocos de pedras, um dos quais ainda existe e é chamado de o TEMPLO DE QUETZALCOATL (A Serpente Emplumada).
Para mim foi revelado que este tipo de criatura (uma serpente com penas iridescentes além de escamas ) realmente existia no planeta GRACYEA e que cresia até o tamanho de cerca de 30 pés de comprimento (9,50 metros) e que era coberta por escamas e penas multicoloridas e iridescentes. Os gracianos não adoravam este animal, mas empregavam a sua imagem assim como os da Terra se utilizam de algo semelhante de um animal em particular como um logo ou um símbolo.
Barco era o nosso supervisor e superior imediato. Onde quer que ele fosse nós iríamos junto com ele. Quando ele parava em algum local, nós imediatamente parávamos também e nós não nos movíamos até que ele nos dissesse para segui-lo. O grupo de nossa aldeia de PARN montou o seu acampamento cerca de uma meia milha (804,5 metros) distante do centro do local de construção dos gracianos. Nos foi dito que o nosso local de trabalho não seria em Miradol (Hoje Teotihuacan, no México) mas que lá estvávamos para aprendermos como seria o nosso trabalho. Barco selecionou 20 pessoas (de ambos, homens e mulheres) para agir como um quadro de superintendente. Ambos, eu e minha esposa Croma fomos escolhidos para essa posição.
Nós aprendemos que a raça de Barco estava associada com os gracianos por mais de 500 anos. Eles originalmente providenciaram a mão de obra para a construção de muitos projetos de edifícios dos gracianos que havia sido feitos anteriormente em mundos de outros sistemas solares, mais recentemente um projeto no planeta de seu sistema local que vocês chamam de MARTE (n.T. Edifícios conhecidos hoje como a Cidadela existente no local da Planície de CYDONIA, em MARTE, fotografada pela primeira vez, pela Sonda Viking, da NASA, em 1976).
O povo de Barco subiu de posição devido à sua aquisição da compreensão do modo graciano de construir edifícios (usando a GEOMETRIA SAGRADA). Os gracianos eram empreiteiros muito bem pagos pois tinham e tem um grande conhecimento em GEOMETRIA SAGRADA e como ela se relacionava com as leis da natureza (N.T. As mesmas leis que determinam a estrutura material de todo o COSMOS, criadas e usadas pelos deuses (Elohim) criadores na criação de TUDO QUE EXISTE de acordo com o Plano Mestre D’Aquele sobre Quem nada pode ser dito). Eles eram pagos com ouro e outros materiais que eles desejassem.
Os gracianos (Planeta Gracyea) tiveram a habilidade de viajar através do espaço desenvolvida centenas de anos antes dos nodianos, habitantes do planeta NODIA. Foi através dos gracianos que o povo de MALDEK, os maldequianos, conseguiram obter a tecnologia para viagens espaciais. Mesmo após os nodianos terem conseguido desenvolver a tecnologia para viagens espaciais, eles nunca cruzaram os caminhos dos gracianos até eles entrarem em contato uns com os outros no planeta Terra.
Eu realmente não quero dar a impressão de que o povo Graciano era materialista. De fato, eu hoje penso que eles são uma das raças mais espiritualizadas que jamais existiu em todo o Universo. O seu amor e estudo pelaGEOMETRIA SAGRADA produziu maravilhosas coisas que beneficiaram a humanidade inteira universal. Eles tratam a todos os povos como seus iguais, mesmo a nós, então indivíduos grosseiros e ignorantes de PARN.
Barco nos disse que havia várias centenas de equipes de construção de GRACYEA como aquela existente atualmente na Terra, construindo coisas em outros mundos em diferentes sistemas solares. A equipe Graciana de construtores da Terra se referia a si mesma como o povo de ITOCOT-TALAN, que era realmente o seu chefe, um sábio ancião e que sabia tudo o que se havia para saber sobre GEOMETRIA SAGRADA e de como se construir edifícios de qualquer tipo seguindo a ordem natural de suas leis. Alguns diziam que ele tinha sido favorecido pelos Elohim (N.T. Plural de EL, os deuses criadores do Universo) e possivelmente também tinha a atenção do CRIADOR DE TUDO QUE FOI, É, E SERÁ (n.t. Aquele sobre Quem nada pode ser dito, o Criador dos deuses – dos Elohim – inclusive).
O POVO NATIVO DA TERRA E OUTRAS RAÇAS HUMANAS
O povo nativo da Terra era na sua maior parte um pessoal gentil, apesar de alguns se darem ares de superioridade que era um comportamento que copiava o de seus arrogantes governantes maldequianos. Havia um grande número de habitantes da Terra vivendo próximos às construções gracianas de MIRADOL e também indo e vindo de local onde alimento e outros itens eram entregues por carroças puxadas por cavalos, camelos e elefantes.
Os nativos habitantes da Terra tinham hábitos e religiões que eram muito estranhos para nós de PARN/Calisto. As suas mulheres tinham o costume de cobrir as suas faces com véu e nunca se alimentavam na presença de um homem. Eles carregavam muitos amuletos e encantos que eles acreditavam que tinham poderes mágicos. Alguns deles carregavam tantas dessas peças consigo que mal podiam se mover por causa do seu peso.
Vários cultos religiosos da Terra realmente adoravam os maldequianos como os seus deuses (N.T. Nada muito diferente dos dias de hoje). Se uma pessoa da Terra obtivesse uma benção de algum maldequiano para um de seus amuletos mágicos, ela ficaria extremamente radiante e feliz. Todos os povos da Terra se referiam aos maldequianos como “os radiantes”. Havia também uma grande proporção de habitantes da Terra que adoravam o Senhor Deus EL do seu planeta.
Este grupo era liderado por velhos sacerdotes que praticavam a mais antiga religião do planeta, mas as suas demandas e pedidos de mais respeito pelo EL do planeta estava sendo rejeitada pela juventude de seu povo, que favorecia a adoração dos maldequianos como deuses, o que incluía o uso de DROGAS, ÁLCOOL e a pratica do SEXO DESENFREADO (n.T. Uma prática que parece ser o comportamento da maioria, principalmente nos dias atuais e finais na Terra).
Na verdade eu provei álcool na forma de vinho, cerveja e às bebidas que são produzidas pela fermentação de vários cereais. Eu costumava beber ocasionalmente quando eu logo cheguei no planeta Terra.Eventualmente Barco manteve uma ração de baixa quantidade dessa bebida para nós por uma óbvia e boa razão. Quando muito mais tarde a minha vida caminhava para o seu fim eu me embriagava bebendo até o esquecimento o tanto quanto eu podia. Dentro de mais um ano milhares de outros de nós, de PARN/Calisto, e dos demais planetoides do Radiar RELT/Júpiter começaram a chegar em MIRADOL.
Havia aqueles vindos de FRANET (Ganymedes) e SOVIA (Mercúrio) assim como de outros planetoides habitados que orbitavam o Radiar RELT/Júpiter. Eu não poderia lhe apontar qualquer diferença entre os habitantes oriundos de PARN e uma pessoa vinda de qualquer um dos outros planetoides do Radiar RELT/Júpiter- isto é, até que tentássemos conversar uns com os outros. Era muito frustrante porque todos nós falávamos em diferentes línguas. Esta condição caótica continuou até que todos nós concordamos com a utilização de certos sinais feitos com as mãos que mais tarde foram acompanhados por palavras simples da linguagem dos gracianos.
Entre os novos trabalhadores chegados à TERRA havia uma outra raça negra de um outro sistema radiar localizado em um distante sistema solar. O sol central deste sistema é conhecido por vocês hoje como a estrela SÍRIUS A. O radiar atualmente orbitado se chama por SÍRIUS B. Nos seus dias atuais os descendentes desse povo vivem no continente da ÁFRICA e são chamados de DOGON.
Nos dias atuais em seu planeta Terra, o povo DOGON incluiu a configuração orbital e centro de massa do conjunto de estrelas/SOL triplo de SÍRIUS A, B, e C em sua arte e em seus ritos religiosos e sagrados.
Sobre os DOGONS VEJA MAIS EM:
APRENDENDO A CONSTRUIR PIRÂMIDES
O meu povo foi treinado a lavrar/cortar pedras, a fazer/misturar argamassa, à medição e movimentação/transporte com as mãos de imensos blocos de pedra enquanto eles eram levitados/pairavam suspensos no ar por ondas invisíveis de energia (que cancelavam a atração gravitacional do campo eletromagnético da Terra atuando sobre as pedras). O corte e o polimento dos blocos de pedra eram feitos apenas pelos gracianos, que se referiam ao projeto arquitetônico que consultavam em computadores portáteis que pendiam pendurados de seu pescoço.
Durante o nosso período de treinamento nas construções nós interagíamos com o pessoal de Barco. Foi deles e com eles que nós aprendemos sobre a existência dos Elohim e do Supremo Criador de Tudo que foi, é e será. Foi com eles que também aprendemos que deveríamos evitar qualquer contato com os maldequianos se assim pudéssemos fazê-lo. Eles nos advertiram para que deixássemos os maldequianos como um assunto a ser tratado apenas pelos gracianos. Pelo tempo que nós deixamos o complexo de construções de MIRADOL (hoje Teotihuacan, no México), a sua construção estava bem encaminhada.
A Pirâmide que expressava o número chave de construção do reino da natureza em suas próprias formas estava quase acabada e a base da grande Pirâmide estava assentada. Esta massiva estrutura estava destinada a incorporar, e ser descrita pela linguagem da MATEMÁTICA SAGRADA. Um maior número de leis universais (através da sua geometria) estavam em suas formas do que as que havia na pirâmide menor (O número chave da natureza do qual eu havia faladomais cedo , é claro, é o número que hoje vocês conhecem e denominam como PHI 1,618033989...)
A Pirâmide menor em MIRADOL (Teotihuacan) é agora chamada de Pirâmide da LUA e a maior das três pirâmides é agora chamada de Pirâmide do SOL que não foi acabada sua construção pelos gracianos. Em seu presente estado (após sofrer várias reconstruções) que pode ser atribuído às sucessivas e infindáveis civilizações que ocuparam o local durante eons de tempo, incluindo os mexicanos há 85 anos atrás (última reconstrução). Os gracianos são responsáveis pela construção somente das dimensões de sua base e parte de sua primeira camada.
Como você sabe (Wesley Batemann, o autor), a base da pirâmide do Sol no México (foto anterior) e a base da Grande Pirâmide de Gizé (Egito) ambas tem o mesmo comprimento de 763,407 pés vermelhos de RÁ (243 x red PI, 3.333 x 1 red RAM, 150 x 1 red ankh unit and 720 red hunab units). O número 763,407 é também igual a 229,0221 red rams (rams= Ra meters). Um RAM vermelho é igual a 1.0053745989 metro standart. O número 229.0221 é igual a 72,9 (27×2,7) unidades de PI vermelho. O número 729 (27×27) é o recíproco da estrutura fina da constante para o elemento Hidrogênio. O número 229.0221 também contém 45 unidades de ankh vermelhos ou 216 x 1.0602875 (1 unidade de hunab vermelho).
A TERRA DE MIR (EGITO)
Os gracianos e os maldequianos usavam carros aéreos de baixa altitude para se deslocarem pelo planeta. Um pouco mais de seis meses após a nossa chegada na Terra, nós de PARN tomamos um voo curto de MIRADOL para a terra que hoje vocês chamam de Egito, que era então chamada de MIR naqueles tempos, em uma frota de carros aéreos e cada um levava cerca de 20 passageiros. A terra de MIR/EGITO era então COBERTA DE LUXURIANTE VEGETAÇÃO DE FLORESTA TROPICAL e me relembrou meu lar natal de PARN/Calisto. A Planície de GIZÉ onde se pode ver a Grande Pirâmide era mais alta em cerca de 4 pés (1,21 metros) em alguns pontos do que nos presentes dias.A superfície do platô era irregular e a nossa primeira tarefa foi a de limpar, depois nivelar e retirar os detritos dele.
Antes de nós começarmos com esse trabalho os gracianos gastaram vários dias fazendo leituras com suas bússolas magnéticas no local, que eles compararam com os alinhamentos magnéticos das moléculas que compunham o leito de rochas do platô. Desde a aurora até o amanhecer eles ESTUDARAM OS ALINHAMENTOS E POSIÇÕES DE ESTRELAS, CONSTELAÇÕES, PLANETAS E RADIARES. Baseados em suas observações astronômicas, eles determinaram quais as partes do platô eles deveriam cortar, quais partes eles deveriam incluir nas construções que seriam erguidas e quais as partes da área que eles iriam construir sobre o platô (embora houvesse pouca necessidade disso).
Ao amanhecer de cada dia os gracianos se voltavam para o Sol nascente e oravam de mãos postas para cima. A cerimônia diária terminaria quando um de seus sacerdotes chamados de Stolfas cantasse uma prece ao Sol. O curioso é que ao invés de palavras, o sacerdote Stolfa se utilizava de números e equações numéricas para cantar a sua prece ao Sol. Depois de algum tempo, muitos dos diferentes tipos de povos oriundos do sistema Radiar RELT/Júpiter , aqueles do sistema de SÍRIUS e eu nos juntávamos aos gracianos e orávamos juntos com eles as suas preces de todas as manhãs.
PREPARANDO O LOCAL EM GIZÉ
Várias hastes metálicas foram enterradas em diferentes profundidades no leito de rochas no local das construções. Cada haste metálica mais tarde foi coberta com um cristal multifacetado com a forma parecida a de um cogumelo. Quando as hastes foram dispostas no local, todos abandonaram o platô.Foi-nos concedido um dia de folga, e então eu fui pescar no Rio Nilo com minha esposa e minha filha. Milhares de meus colegas de trabalho também tentaram a sua sorte na pesca, mas com tamanha reunião de pessoas e o barulho resultante foi impossível de se pescar qualquer peixe.
Da nossa posição às margens elevadas das ribanceiras do rio nós observávamos como dois carros aéreos gracianos pairavam sobre o platô de GIZÉ. Durante mais de uma hora nós ouvimos um zumbido e pequenos estouros/explosões. Após cada uma das explosões uma coluna de poeira se erguia no ar. Girafas corriam passando por nós em todas as direções e gritos de elefantes furiosos preenchiam o ar, as aves aquáticas e outros animais do rio procuravam locais para se esconderem.
Nas manhãs seguintes, após as preces da aurora com os gracianos nós caminhamos para o topo do platô de GIZÉ apenas para descobrir que ele estava coberto com um fino pó de pedra calcário que em algumas áreas tinha alguns pés de espessura. Não havia nenhum sinal de qualquer uma das milhares de hastes que previamente haviam sido inseridas no leito de rocha do platô. Nós usávamos máscaras para manter a nossa respiração livre da poeira enquanto nós a recolhíamos em grandes aparelhos aspiradores de pó.(Esta poeira de pedra calcária mais tarde foi utilizada junto com outros ingredientes na formulação da argamassa necessária para ligar as pedras de calcário umas às outras usadas no núcleo das três pirâmides).
As áreas onde as três pirâmides deveriam ser construídas foram as primeiras a serem limpas da poeira. Após dois dias o leito de rochas nivelado parecia ter sido polido de tão limpo. Os gracianos ficaram muito contentes com este fato. Antes de deixarmos o platô de GIZÉ para um mergulho no rio para nos livrarmos da poeira em nossos corpos, nós fomos informados de que tínhamos exatamente 875 dias (exatos 2 anos e 5 meses) para completarmos as construções das três pirâmides naquele local. Áreas próximas ao platô foram designadas como pedreiras, não por causa de sua proximidade ao local de construção das pirâmides ser conveniente para o transporte das pedras, mas porque os gracianos queriam usar rochas com a mesma orientação magnética molecular encontradas no leito de rochas do local da construção.
Usando todas as técnicas altamente eficientes e os métodos de construção dos gracianos, as pirâmides de GIZÉ/MIR poderiam ser construídas em cerca da metade do tempo determinado, mas por causa de que somente rochas naturais e argamassa especialmente formulada pelos maldequianos deveriam ser usados nas construções e o uso de concreto estava fora de questão. Por ordem expressa dos maldequianos as construções deveriam ser feitas somente com materiais naturais.A princípio os gracianos não tiveram problemas no cumprimento dessas ordens dos maldequianos. Um dia depois de toda a poeira ter sido recolhida, uma espaçonave dos maldequianos aterrissou no local.
O engenheiro chefe da equipe de construtores dos gracianos, que era chamado de Tarvmole, foi requisitado para se apresentar no veículo. Ele permaneceu dentro da espaçonave maldequiana por mais de dois dias e quando ele retornou ao platô ele parecia furioso e muito cansado. Ele convocou todos os seus assistentes para uma reunião que levou cerca de vinte minutos. Esta reunião mesmo criou mais gracianos furiosos no local. (Mais tarde eu fiquei sabendo que os maldequianos queriam que alguns de seus engenheiros participassem no redesenho de algumas das câmaras dentro das pirâmides e também na formulação da argamassa. De fato os maldequianos insistiram que ninguém mais, a não ser os seus empregados Simms misturassem os ingredientes da argamassa a ser usada na construção das três pirâmides.).
Eu fui designado para a construção daquela que é agora chamada de a terceira pirâmide da planície de GIZÉ. (A construção dessa pirâmide é erroneamente atribuída à quarta dinastia do Faraó Menkaure- MIQUERINOS para os gregos.). Eu trabalhei nesta estrutura até o seu acabamento final. Porque esta pirâmide é menor do que as outras duas, ela foi acabada primeiro. Então eu fui trabalhar naquela pirâmide que hoje é chamada de a Grande Pirâmide (Quéops-Khufu). A segunda pirâmide em tamanho (Quéfren-Chephren) foi terminado em segundo lugar, liberando trabalhadores adicionais para trabalharem na finalização da Grande Pirâmide.
De fato, agora havia muitos trabalhadores para se manterem ocupados todo o tempo, porque eles poderiam impedir o progresso da construção por ficarem no caminhos uns dos outros nos confins estreitos das várias câmaras internas da Grande Pirâmide. (Cada uma das três pirâmides do platô de GIZÉ tem numerosas câmaras. Eu sei que muitas dessas câmaras ainda não foram localizadas pela sua civilização atual e nunca foram frequentadas por ninguém da Terra em seu tempo atual.)
Ondas sonoras de alta frequência eram usadas para primeiro cortar fora e então cortar e polir tanto o núcleo assim como as pedras de revestimento. Isto era feito da seguinte modo: Uma rocha bruta, não talhada ainda, era obtida de um estrato de pedra calcário, um graciano usando um transmissor de som, enviaria uma onda sonora de determinada frequência através do bloco de rocha. A resposta vinda da rocha em ressonância à frequência do gerador de som identificava a exata frequência necessária para separar a rocha de seu leito natural com o tamanho e plano desejado. Cada pedaço de rocha tinha três frequências específicas de fratura que tinham que ser determinadas.
Uma vez que essa frequencia fosse determinada a rocha era então cortada de acordo com ela no tamanho e forma desejadas: uma frequência determinava o comprimento, a segundo a largura e a terceira frequência sonora determinava o peso do bloco de rocha. Os blocos eram cortados nas pedreiras e assim o platô não se transformaria atravancado com montanhas de cascalhos. Eventualmente as pedreiras próximas às construções no platô eram exauridas, então as pedreiras, o corte e design dos blocos de rocha calcária tinham que ser trazidos de locais cada vez mais distantes.
Continua …
Historias da Terra, Maldek e do sistema solar – Ruke de Jupiter (3)
… A levitação usando frequências de som também eram empregadas junto às pedreiras para transportar enormes blocos de rocha prontos em barcaças fluviais através do rio Nilo. Cada bloco de rocha cortado e finalizado tinha UM LUGAR ESPECÍFICO em uma das três pirâmides.
Embora os carros aéreos pudessem levantar apenas um ou dois blocos de rocha cortados (dependendo do seu tamanho e peso), eles poderiam por centenas de blocos de cada vez nas barcaças para cima ou para baixo no rio…
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
RUKE, de JÚPITER – Parte III – Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar. Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 129 a 154, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA.
“Numa vida futura, que a luz de nossa estrela (Sol) natal novamente desenhe nossas duas sombras. Até lá, rezo aos Elohim que lhes deem sabedoria enquanto andam em meio às serpentes. Ephphatha {antigo termo aramaico que se traduz “Que tu te abras” (para receber a LUZ do Criador).} Alguém como você rezar por mim me enche de alegria. Ephphatha”. Eu Sou Mocalar de Vitron, da Casa de Comércio de Vonner.
Segue a narrativa de RUKE: Levitando os imensos blocos de rocha na construção das pirâmides no Egito, em Gizé:
Os imensos blocos de rocha usados na construção das pirâmides eram tornados sem peso pela anulação/cancelamento do campo gravitacional do planeta Terra sobre a sua massa. Usando uma frequência chave de som, o equilíbrio gravitacional da molécula central na massa total do bloco de rocha era cancelado. A molécula central de uma dada massa é a única molécula que esta cercada por uma quantidade igual do peso da massa em todas as direções. A sua influencia então é transmitida às demais moléculas próximas quando então elas se movem devido à energia cinética da massa total.
Quando uma determinada molécula central se move de sua posição,a molécula que se move para ocupar o seu espaço se transforma na nova molécula central. A chave da frequência de som produz duas coisas: a) ela suspende o movimento de todas as moléculas dentro da massa total, permitindo que uma molécula específica seja estabelecida como o centro de massa, a nova molécula central. b) O nódulo positivo da molécula central se estica como em uma tira de borracha/elástico enquanto os seus nódulos negativos faz a molécula se contrair.
Essa contração e expansão da molécula central cancela às outras moléculas na massa o ponto central de referência e orientação. Assim elas começam a se expandir e contrair e a girar em uma taxa específica. As moléculas também giram em um ângulo específico sobre seus eixos relativos à pulsação da molécula central (isso se chama ressonância simpática). Devido ao giro e ao consistente eixo do ângulo de rotação das moléculas totais que compõe a massa total do bloco de rocha, as linhas de forças gravitacionais geradas pela sua massa se tornam fora de fase com aquelas geradas pela massa e o campo gravitacional do planeta, assim o bloco de rocha se torna sem peso.
Uma pequena criança poderia jogar longe um enorme bloco de rocha nessas condições, como se ele fosse uma bola de praia. A frequência chave de som que causa a ausência de peso é a nota recíproca da frequência de som usada para determinar as fraturas de um bloco de seu leito original de rocha. Havia (e ainda existe) dois modos conhecidos de afetar uma molécula central de qualquer massa, retirando o peso de ’QUALQUER OBJETO’’.
1) Usando uma específica frequência de SOM e;
2) Tocar no bloco três vezes com uma vara VRIL carregada com a energia VRIL (A mais elevada forma de energia – e mais sagrada, feminina – do Universo. A BASE DE TUDO QUE É MATERIAL NO UNIVERSO) enquanto entoava, cantava certos números e palavras na direção do bloco.
Os sacerdotes e sacerdotisas do planeta Gracyea realizavam esta forma de levitação com muita facilidade. A levitação usando frequências de som também eram empregadas junto às pedreiras para transportar enormes blocos de rocha prontos em barcaças fluviais através do rio Nilo. Cada bloco de rocha cortado e finalizado tinha UM LUGAR ESPECÍFICO em uma das três pirâmides.
Embora os carros aéreos pudessem levantar apenas um ou dois blocos de rocha cortados (dependendo do seu tamanho e peso), eles poderiam por centenas de blocos de cada vez nas barcaças para cima ou para baixo no rio. No local de recepção dos blocos prontos, nas barrancas às margens do rio Nilo, abaixo do platô de construção das pirâmides, barcaças especialmente desenhadas eram colocadas diretamente no carregamento em monotrilhos, que transportavam os blocos até o platô na base das pirâmides em construção.
Esse transporte em monotrilho era propelido por eletromagnetismo (semelhante aos trens balas do Japão de hoje). Os mesmos engenheiros gracianos que construíram as pirâmides foram quem montaram esses transportadores em monotrilho entre o local de desembarque das rochas no rio e a base de construção sobre o platô. Esses transportadores eram controlados remotamente (não havia operadores à bordo) e poderiiam atingir velocidades de várias centenas de quilômetros por hora, mas usualmente eles viajavam à uma velocidade de 50 quilômetros por hora entre as duas estações existentes, uma no local de desembarque das rochas das barcaças no rio e a outra na base de construção, no platô.
Os gracianos eram telepáticos e usavam esse modo de se comunicar para notificar as pedreiras qual o tamanho e tipos de blocos que eles queriam que fossem cortados e acabados e embarcados para o local da construção de cada uma das três pirâmides. Se o bloco de rocha que tivesse sido pedido não chegasse ao local de construção dentro de duas horas, era admitido que algo no sistema deveria ter terrivelmente funcionado mal. Após chegar à base de construção das três pirâmides, os imensos blocos de rocha eram levitados pelos sacerdotes Stolfas e posto em uma plataforma elevadora suspensa magneticamente entre duas hastes verticais que se erguiam a mais de 800 pés (245 metros) céu acima.
Essas plataformas elevadoras funcionavam no mesmo princípio magnético utilizado no transportador monotrilho. As hastes de suporte (guias) tinham apenas cerca de uma polegada (2,5 centímetros) de diâmetro, mas jogar um carro aéreo sobre elas à velocidade de 3.200 quilômetros por hora não conseguiria move-las um milímetro sequer. Estas hastes eram capazes de se inclinar em qualquer ângulo e travar em qualquer abertura vazia de uma plataforma em um nível incompleto da pirâmide. A plataforma de elevação/elevador, carregando um bloco de rocha poderia automaticamente se mover sobre a plataforma de recepção e vir a pousar sobre ela. Então um sacerdote Stolfa levitaria o bloco de rocha e trabalhadores como eu mesmo, empurrariam a pedra para o seu local designado na pirâmide.
Os trabalhadores que tinham essa incumbência deveriam saber exatamente onde o bloco deveria ser assentado na pirâmide, porque o sacerdote (ou sacerdotisa) Stolfa Graciano tinha que manter a sua concentração mental no processo de levitação do bloco de rocha e não poderia, de modo algum, se distrair. Qualquer distração nesse momento poderia resultar na queda e provável quebra do bloco de rocha, ou a queda sobre um trabalhador provocando a sua morte (eu fique sabendo de apenas TRÊS mortes por acidente durante a construção da Grande Pirâmide de MIR, GIZÉ, Egito).
A principal razão para que os blocos de pedra tivessem que ser levitados pelos sacerdotes Stolfas e não por um gerador de frequência de som era de que depois que o bloco de rocha era finalizado com argamassa em seu local específico na pirâmide, ele se tornava parte da massa total de todos os blocos ao qual ele estava ligado em suas extremidades pela argamassa. E essa massa total crescia diariamente em proporção ao número de blocos que eram adicionados a pirâmide. Se fosse utilizado o gerador de frequência de som a massa total em alguns casos poderia absorver ou refletir a energia da frequência de som usada, e nenhum bloco poderia mais permanecer sem peso nessas condições.
Depois que um bloco de rocha era posto em seu devido lugar, um dispositivo semelhante a um diapasão de afinação era usado na pedra. A vibração do diapasão era lida e gravado por um dispositivo eletrônico. Qualquer pequena distorção encontrada com relação à vibração desejada poderia ser corrigida ajustando a massa de um ou mais dos próximos blocos de pedras que iria ser afixado com argamassa mais tarde ao bloco que precisava de correção. Finalmente, qualquer distorção vibracional acumulada no final da construção seria finalmente corrigida quando a PEDRA DE TOPO, feita de CRISTAL ASTRASTONE (um super cristal feito com a substância mais dura jamais encontrada em todo o universo) fosse cortada, lapidada e posta no seu lugar no TOPO DA GRANDE PIRÂMIDE.
Somente a Grande Pirâmide tinha a Pedra de Topo feita de Cristal Astrastone. Os gracianos chamavam a pedra de topo de “SPIEL”. Eu aprendi que a segunda e terceiras pirâmides (conhecidas como de Quéfrem-Khufu e Miquerinos-Menkaure) foram construídas pelas seguintes razões:
a) como dispositivos de PONTARIA;
b) Para absorver e dispersar algum tipo de energia de retorno que poderia ser transmitida pela Grande Pirâmide quando realizando algum tipo de função dinâmica apenas conhecida pelos maldequianos naquele momento.
Foi especulado que a terceira pirâmide (a menor de todas as três-Miquerinos) poderia mesmo vibrar até se desfazer em poeira quando a Grande Pirâmide estivesse dinamicamente funcionando (estivesse em uso total).
PORQUE MALDEK EXPLODIU AO INVÉS DA TERCEIRA PIRÂMIDE (Miquerinos)
Nisto reside a resposta de porque MALDEK EXPLODIU. A terceira pirâmide (a menor das três, chamada de Miquerinos) de MIR/GIZÉ/EGITO foi feita para agir como um fusível em um circuito elétrico e se desintegrar antes que qualquer desastre acontecesse com a Grande Pirâmide quando ela foi utilizada pela enviar a ENERGIA VRIL de reserva DO PLANETA TERRA para o planeta MALDEK. Consequentemente MALDEK EXPLODIU, e não a terceira pirâmide. Isto aconteceu, é claro, porque os gracianos e nós, de PARN/Calisto, do radiar RELT/Júpiter não viemos a Terra para construir porcaria.
Como recentemente foi percebido no planeta Terra, as três pirâmides de GIZÉ/EGITO foram projetadas, dimensionadas e POSICIONADAS no platô de Gizé para representar com exatidão milimétrica as TRÊS ESTRELAS centrais da CONSTELAÇÃO DE ÓRION, chamadas pelos astrônomos de O CINTURÃO DE ÓRION: são elas MINTAKA, ALNILAN E ALNITAK (No BRASIL elas são popularmente conhecidas como AS TRÊS MARIAS). As três pirâmides no Egito foram construídas para estarem DIRETAMENTE alinhadas com a CONSTELAÇÃO DE ÓRION no Solstício de Verão (em JUNHO, no hemisfério norte), quando elas então estão posicionadas ao norte do equador da Terra.
Foi calculado que no momento do solstício de verão (nesse caso em junho) o planeta MALDEK estaria em conjunção direta com a maior das três estrelas do Cinturão da Constelação de Órion – ALNITAK – aquela representada pela grande pirâmide no solo do Egito. Entretanto, durante a cerimônia no solstício de verão, quando subsequentemente MALDEK entrou em conjunção com essa estrela, o planeta desapareceu porque ele se fundiu com a luz solar mais radiante emitida pela estrela.(Quando MALDEK explodiu pareceu em um primeiro momento que a estrela do Cinturão de Órion, ALNITAK, é que havia explodido).
Após o termino da segunda e terceira pirâmides ser concluído, restavam ainda alguns trabalhos menores a serem feitos no platô. Muitos dos nossos trabalhadores do sistema Radiar RELT/Júpiter não eram mais necessários e então gastávamos nosso tempo pescando e conversando sobre o que eventualmente receberíamos como o nosso pagamento pelo nosso trabalho devido pelos gracianos e sobre voltarmos para a nossa casa em PARN/Calisto.
A VIDA EM MIR/EGITO
As construções das pirâmides ocorreram de acordo com o tempo previsto porque o platô era completamente iluminado todas às noites por holofotes e os interiores dos prédios eram iluminados por lanternas elétricas portáteis. Durante a nossa estada em MIR/Egito nós vivíamos em apartamentos com dois quartos feitos com tijolos de barro. Cada apartamento tinha uma porta que conduzia para um passeio com cerca de 16 pés (4,85 metros) de largura.
Nos foi dito que os apartamentos foram construídos com este material porque eles seriam demolidos quando as pirâmides estivessem prontas e nós os trabalhadores fôssemos enviados de volta para casa. Nós fomos questionados pelos gracianos se alguns de nós gostaria de ficar na Terra/Sarus um pouco mais e ajudá-los a acabarem a construção do complexo de construções de MIRADOL (Teotihuacan no México).
Nos foi dado um tempo para que pensássemos a respeito da proposta. Muitos de nós trabalhadores de PARN/Calisto queríamos regressar para nosso lar porque nós estávamos ansiosos para usar o nosso recente conhecimento adquirido de construção, para construir estradas e edifícios bonitos em nosso lar planetário. (Enquanto estivemos na Terra nós mudamos em vários sentidos. Uma das maiores mudanças em nosso povo foi a de que nós nos tornamos muito ambiciosos e procurávamos retirar mais do que a vida nos oferecia).
As nossas refeições eram feitas em comum em um restaurante coletivo. Os cozinheiros eram de muitas raças diferentes de fora da Terra que trabalhavam sob as ordens de um Chef de cuisine nativo da Terra. Nós geralmente comíamos frutas frescas, vegetais, arroz, feijões, alho, massas do tipo spaghetti e peixes. Uma coisa nova a que nós de PARN fomos apresentados pela primeira vez foi PÃO.
Nós instantaneamente amamos essa novidade e não havia pão o suficiente para nós desde então de tanto que o consumíamos. Nós conhecíamos grãos/cereais selvagens em PARN mas nunca produzíramos nenhum alimento com eles, nós pensávamos que ele só tinha valor para alimentar os pássaros e os nubs (pequenos roedores que caçávamos para nosso alimento). Nós não podíamos esperar para voltar para casa e mostrar aos que lá ficaram como se fazer pão e o melhor de tudo, de comê-los.
De vez em quando nós frequentávamos o comissariado, que era operado pelo nosso chefe Barco e o seu povo onde nós podíamos fazer compras e trocar nossas roupas e calçados usados por novos. No local onde funcionava o comissariado um trabalhador também poderia comprar coisas tais como pipocas, roscas, charutos gracianos e doces. Muitos tipos de alimentos vinham embalados à vácuo com um desenho sobre o produto dentro da embalagem no rótulo. Dependendo do dia da semana, um trabalhador poderia obter muitos litros de cerveja. As compras eram feitas e pagas pela troca de tiras azuis, que eram do tamanho próximo de uma goma de mascar (referência de Wesley Bateman). Um trabalhador após doze horas de período de trabalho receberia cinco dessas tiras azuis (uma espécie de moeda de troca).
Os sanitários da Villa de apartamentos dos trabalhadores e no platô de GIZÉ, onde as pirâmides estavam sendo construídas, eram unidades grandes e retangulares dispostas sobre rodas. Havia mecanismos nas unidades que automaticamente processavam os resíduos humanos, formatando-os em tijolos ao fim do processo. Esses tijolos de resíduos eram colocados em containers que eram levados várias milhas distante por um carro aéreo e descarregados em um grande e profundo poço. Havia dois tipos de instalações de banho. Um tipo utilizava o emprego de um bastão sônico que atraía todas as partículas estranhas da pele do corpo limpando-o. Quando uma pessoa terminava de se utilizar do bastão para a sua limpeza, ele era colocado de volta em uma bainha onde o bastão também era sonicamente limpo.
Os nossos dentes eram limpos do mesmo modo usando um bastão sônico menor que também era operado da mesma forma. Próximo às margens do rio Nilo havia chuveiros que utilizavam a água do mesmo misturada com desinfetantes e repelentes de insetos. (os insetos da Terra realmente amavam todos nós do planetoide PARN, de Júpiter). Alguns de nós de fora da Terra adorávamos tomar banho nas águas do rio. No começo isso foi um pouco perigoso para os banhistas, até que campos de força sônicos fossem criados pelos gracianos para manter distantes os crocodilos (que naquele tempo eram duas vezes maiores do que os crocs de hoje), e hipopótamos e outros animais que atualmente não mais existem no reino animal em seu tempo atual.
OS GRACIANOS
Muitos acidentes com ferimentos ocorreram durante à construção das pirâmides, principalmente devido às quedas. Todas as formas de doenças e lesões e ferimentos eram tratados pelos médicos gracianos que empregavam métodos de cura maravilhosos. (Três dos cinco médicos de Gracyea eram mulheres). Elas e eles podiam curar fraturas em ossos se utilizando de ondas sonoras em um dia (o mínimo para se ter um ciclo circadiano(1) era requerido). Ferimentos abertos eram fechados sonicamente, com a utilização de frequências sonoras e curados sem cicatrizes em cerca de três dias.
1) Ciclo circadiano, ou Ritmo circadiano, designa o período de aproximadamente um dia (24 horas) sobre o qual se baseia todo o ciclo biológico do corpo humano e de qualquer outro ser vivo, influenciado pela luz solar. O ritmo circadiano regula todos os ritmos materiais fisiológicos bem como muitos dos ritmos psicológicos do corpo humano, com influência sobre, por exemplo, a digestão ou o estado de vigília, passando pelo crescimento e pela renovação das células, assim como a subida ou descida da temperatura. O “relógio” que processa e monitora todos estes processos encontra-se localizado numa área cerebral denominada núcleo supraquiasmático, localizado no hipotálamo na base do cérebro e acima das glândulas pituitárias.
Pesquisas recentes expandiram o sentido do termo, demonstrando que os ritmos circadianos estão também relacionados às marés, ao ciclo lunar e também à dinâmica climática da Terra através das correntes eólicas e marítimas, em especial se observado com relação aos animais migratórios (AFINAL TODOS NÓS SOMOS UM). Dessa forma, a dinâmica circadiana não se reduz a uma questão fisiológica, mas também a uma conjuntura astronômica, geológica e ecológica E EMGLOBA TODA A VIDA DENTRO DA ESFERA PLANETÁRIA – tudo esta conectado. O termo circadiano provém da designação em Latim “circa diem”, que significa “cerca de um dia”. O núcleo supraquiasmatico (NSQ)encontra-se em cima, ou seja “supra” do quiasma óptico, recebendo a luz do SOL pela via retino-hipotalamica. Sabe-se que os ciclos circadianos são controlados em sua maioria nos mamíferos nos núcleos supraquiasmáticos do hipotálamo e estes, por sua vez, estão sob controle temporal por agentes sincronizadores, como a “LUZ”.
Através das minhas descrições eu tenho certeza que você já percebeu que os gracianos, do planeta GRACYEA, tinham um grande conhecimento de todo o espectro eletromagnético da LUZ, de suas leis, e usavam esse conhecimento muito bem. Os gracianos tinham (e tem) excepcionais capacidades e habilidades visuais e auditivas. Eles poderiam (e podem) enxergar comprimentos de onda da LUZ desde o infravermelho até o ultravioleta que é invisível para a maioria das outras raças humanas.(inclusive para a nossa atual raça na Terra).
Eles tinham (e tem) a habilidade de controlar à sua vontade a abertura e o fechamento da íris de seus olhos (na maioria das raças do universo, isto acontece de forma automática e/ou involuntariamente de acordo com a intensidade da luz no ambiente). Pelo PODER DA VONTADE (desenvolvido) os gracianos também poderiam focar os seus olhos e usá-los como se fossem telescópios (ampliando em muito a visão normal à distância) ou como microscópios.
Eles possuem pálpebras em seus olhos como todos os demais seres humanos, mas eles têm três conjuntos adicionais de membranas claras sob as pálpebras internas nos seus olhos. Eles poderiam, de acordo com a sua vontade, cobrir os seus olhos com qualquer uma ou com uma combinação das três membranas. Fluidos naturais produzidos por glândulas óticas, preencheriam os espaços entre as membranas para produzir o que poderia ser chamado de lentes de contato instantâneas. Estes fluidos produziam o que era necessário em termos de lentes óticas para que eles usassem seus olhos com função telescópica ou microscópica. Quando essas membranas dentro de seus olhos se contraiam, o líquido do fluído era expelido de seus olhos como se fossem lágrimas e rolariam face abaixo, mas imediatamente secariam sem deixar nenhuma marca.
O REVESTIMENTO DE PEDRAS DAS PIRÂMIDES
O revestimento de pedras da Grande Pirâmide (Quéfren-Alnitak) tinha que ser precisamente cortado e assentado de um certo modo que os seus “tons” estavam individualmente e coletivamente perfeitos. Os cortadores e moduladores das pedras de revestimento da Grande Pirâmide eram um grupo único de pessoas. Mesmo com todos os seus cuidados, depois que toda pedra de revestimento era colocada em seu lugar específico uma sintonia mais fina da Pirâmide era ainda necessário. As pedras de revestimento não eram transportadas para seus local na pirâmide com o elevador eletromagnético mencionado antes para os blocos de rocha.
Quando elas eram levados pelos Stolfas para cima, nível após nível, para ocupar o seu lugar, elas já possuíam uma fina camada de argamassa em suas bordas e todo o processo era feito usando as varas VRIL e orações sagradas cantadas pelos sacerdotes/sacerdotisas Stolfas gracianos. As pesadas e muito polidas pedras eram colocadas em seus devidos lugares desde o topo para a base.
Os sacerdotes Stolfas, os moduladores de tons e os engastadores das pedras calçando sapatos muito suaves e solados muito finos, colocavam as pedras de revestimento nos seus locais determinados. Para fazer esse trabalho nós éramos pendurados por cordas não abrasivas. Havia centenas de equipes trabalhando nas quatro faces da Grande pirâmide (Quéfrem/Alnitak) para fixar estas pedras de revestimento (feitas com Ônix Branco).
{n.t. Depois de pronta, a Grande Pirâmide devido ao seu revestimento de polidas e brilhantes pedras de ÕNIX BRANCO, podia ser vista de uma distância de até cerca de vinte quilômetros, tamanho era o seu brilho em determinados momentos do dia, parecendo um espelho para a luz solar, quando a angulação dessa luz incidia sobre as suas quatro faces e refletia a luz solar e dependendo do ponto de vista do observador. Com o passar dos milênios, sucessivas civilizações do Vale do Rio Nilo foram retirando essas pedras brilhantes para serem usadas na construção de suas edificações.}
Por causa da maioria dos colocadores das pedras de revestimento ser de trabalhadores de pele com a cor negra e as pedras de revestimento ser feitas de brilhante material branco (ÔNIX), um observador à distância poderia facilmente comparar a cena da construção da pirâmide com um quadro de um cubo gigante de açúcar coberto de centenas de pequenas moscas negras.
Periodicamente durante o dia e à noite os gracianos geravam eletronicamente uma frequência de som que a maioria das pessoas sequer ouvia. Então a pirâmide incompleta responderia à frequência de onda eletromagnética pela emissão de uma onda de som, audível, alta (mas muito prazerosa de se ouvir).
A frequência que eles sempres esperavam ouvir da pirâmide como resposta era 314.1592592 … (O que significaria que estaria tudo bem com a construção) ciclos de vibração por segundo natural de tempo (o valor de PI x 10 para segundo força) {O número 3,141592592 … é conhecido como Pé Vermelho no sistema natural RÁ de Matemática (sagrada) e é considerado o mais SAGRADO NÚMERO usado pelo CRIADOR de todas as coisas, entre todos os números – WHB}.
Continua …
Historias da Terra, Maldek e do sistema solar – Ruke de Jupiter (4)
A ESFINGE foi desvelada apenas dois dias antes do solstício de verão. A sua forma original era de um corpo de leão e a cabeça de UMA MULHER !!! Esta cabeça feminina foi esculpida na rocha por uma civilização que chegou e ocupou MIR mais tarde (Originários da Constelação de LYRA, cuja estrela/sol principal é VEGA, um povo conhecido como CRYBERANTES).
“A história do planeta MALDEK: Promessas quebradas, sonhos desfeitos, corações partidos, mundos despedaçados, espíritos vergados. E agora somos nós que devemos recuperar tudo isso“. Eu Sou Molacar de Vitron.”
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 129 a 154, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA. – Parte 4, final
A CERIMÔNIA DE COLOCAÇÃO DA PEDRA DE TOPO (Astrastone) NA GRANDE PIRÂMIDE.
Ruke continua com sua narrativa: Quando chegou o dia de “coroar” a Grande Pirâmide com a Pedra de Topo feita de cristal Astrastone, o platô de GIZÉ ficou inundado com a visita de dignitários. Havia homens e mulheres da nobreza do planeta MALDEK, da Terra e de outros mundos de cuja existência eu nunca soubera nem então assim como agora. Entre aqueles que estavam presentes naquele dia, estava o nodiano Opatel Cre’ator e muitos outros de sua raça. Opatel era atendido pessoalmente pelo seu servo gigante conhecido como Corboslate. Este grupo de nodianos se mantinha muito coeso entre si mesmo.
Havia muita excitação quando uma espaçonave dourada apareceu sobrevoando o topo da Grande Pirâmide. A Pedra de Topo apareceu sob sua parte inferior, e após flutuar foi colocada perfeitamente sobre o seu local determinado no topo da Grande Pirâmide, quando então houve um grande aplauso e gritos de “Bem feito!!”. Depois que a Pedra de Topo foi colocada, os nodianos deixaram o platô de GIZÉ em sua espaçonave que parecia ter sua superfície coberta com um brilhante esmalte negro.
A Pedra de Topo da Grande Pirâmide era belíssima além da minha capacidade de descrição. A Pedra de Topo era feita de um material cristalino conhecido como Astrastone que era (ainda é) o material mais duro existente em todo o Universo, superando os conhecidos diamantes (também um cristal, mas de carbono).
A pedra de topo da Grande Pirâmide feita de Astrastone mais tarde foi removida (para evitar o mau uso dos poderes da pirâmide pelas forças das trevas) pela FEDERAÇÃO GALÁCTICA depois da destruição de MALDEK. A Grande Pirâmide teve várias outras pedras de topo ao longo da passagem do tempo, todas foram sempre sendo removidas pela FEDERAÇÃO GALÁCTICA (eu penso que eles devem ter já uma bela coleção de pedras de topo).
Normalmente, os gracianos teriam eles mesmos cortado e lapidado a pedra de topo da Grande Pirâmide de modo a cancelar qualquer discrepância na frequência de ressonância molecular total da estrutura. Mas porque os maldequianos tinham uma data limite e procuraram eles mesmos cortarem e lapidarem a pedra de topo de cristal Astrastone em MALDEK, um modo diferente de afinação da pirâmide teve que ser usado pelos gracianos. Assim quando a pirâmide já com a pedra de topo foi afinada, ela emitiu uma ressonância que não era totalmente perfeita.
Esta discrepância foi corrigida pelo cuidadoso corte de pedras retiradas do leito de rochas sob a pirâmide que nos tempos atuais vocês chamam de câmara subterrânea ou poço (Como resultado da atividade para o corte das rochas, a câmara tem uma aparência de estar inacabada, como se tivesse sido abandonada pelos construtores da mesma. Eu asseguro a vocês que esta câmara e o poço em seu piso foram construídos/abertos como último recurso para afinar a estrutura total da Grande Pirâmide) Enquanto a afinação total da pirâmide estava sendo feita, um muro com nove pés (2,75 metros) foi construído ao seu redor. Este muro foi completamente recoberto com gesso branco e foi pintado com murais e estranhos símbolos maldequianos.
A construção e a sintonia fina de frequência das três pirâmides de GIZÉ/MIR/EGITO foi atingida em 842,6 dias, 32,4 dias antes do prazo final indicado pelos maldequianos. Os dias extras foram utilizados para desmontar e empacotar todo o tipo de equipamentos de construção. Cerca de 90% de todos os trabalhadores empregados nas construções das pirâmides deixaram o EGITO/GIZÉ/MIR rumo à MIRADOL/Teotihuacan, no atual México, onde alguns tomaram o caminho de retorno de seus lares planetários e planetoides, transportados pelos gracianos.
Minha esposa, Eu e nossa filha estávamos entre aqueles que permaneceram por trás das cenas do platô em GIZÉ junto ao gramado e as árvores. Quando nós tínhamos acabado de limpar o local, o platô tinha uma vista de tirar o fôlego. Após os gracianos nivelarem o terreno onde estavam instalados os apartamentos dos trabalhadores usando ondas de som, a área tinha um aspecto sereno, como se nenhum ser humano tivesse participado naquela criação. Depois disto mais trabalhadores deixaram GIZÉ rumo à MIRADOL/Teotihuacan, no México.
Somente 22 de nós trabalhadores, o pessoal de Barco (130 pessoas) e 12 gracianos foram deixados em GIZÉ no dia em que os maldequianos tomaram posse do local e das pirâmides oficialmente. Restavam apenas mais quatro dias para acontecer a cerimônia no dia do solstício de verão. O pessoal de Barco abandonou o local neste momento, juntamente com mais dez dos gracianos restantes. Somente o Engenheiro Chefe da construção, o Graciano Tarvmole e o seu assistente Boinkalix permaneceram. Eles estavam extremamente empenhados em descobrir o que os maldequianos planejavam fazer com as três pirâmides feitas com o seu conhecimento sagrado de geometria e trabalho manual.
Antes da finalização do trabalho de construção das três pirâmides de GIZÉ/MIR havia um local no platô onde um trabalhador comum nunca foi permitido visitar: o local de confecção da argamassa que uniria as pedras e a área nas vizinhanças da ESFINGE. No local de mistura dos ingredientes da argamassa os SIMMS, servos do povo maldequiano, adicionavam ingredientes na argamassa QUE NÃO ERAM PARTE DA FÓRMULA ORIGINAL dos gracianos.
(Ainda nos dias de hoje existem especulação do que poderia ser esses ingredientes misteriosos usados pelos maldequianos. Alguns acreditam que sangue humano e animal foram usados/adicionados na mistura da argamassa. Eu pessoalmente posso testemunhar e dizer a vocês que de vez em quando que do local se desprendia um cheiro forte como se fosse de ovos podres por cerca de uma hora. – (n.t. FOI USADO SANGUE HUMANO NA ARGAMASSA). Os trabalhadores SIMMS, servos dos maldequianos, que tinham a função de trabalhar na confecção dessa argamassa pareciam sempre doentes e cansados, mas se recusavam a serem tratados pelos médicos gracianos terminantemente.
A ESFINGE
Outro grupo de seres de fora da Terra associados aos maldequianos eram de um sistema estelar/solar da Constelação de LYRA que foram utilizados para ESCULPIR a ESFINGE. Este trabalho eles faziam sob uma enorme tenda/barraca grande que escondia as suas atividades. E esses trabalhadores oriundos da Constelação de LYRA também foram utilizados na construção de várias câmaras subterrâneas secretas sob a estátua da ESFINGE.
Qualquer um que ousasse se aproximar muito da área de produção da argamassa ou da construção da ESFINGE encontraria um considerável número de soldados maldequianos da elite, conhecidos como Krates.
Normalmente eles ameaçariam as pessoas invasoras da área proibida com dispositivos elétricos (um tipo de cassetete elétrico ou armas de choque elétrico). Eu lhes afirmo isto muito seriamente: um soldado maldequiano Krate poderia ser muito mortal. Se alguém olhasse dentro de seus profundos olhos azuis, não encontraria nenhum traço de emoção e compaixão.
A ESFINGE foi desvelada apenas dois dias antes do solstício de verão. A sua forma original era de um corpo de leão e a cabeça de UMA MULHER !!! Esta cabeça feminina foi esculpida na rocha por uma civilização que chegou e ocupou MIR mais tarde (Originários da Constelação de LYRA, cuja estrela/sol principal é VEGA, um povo conhecido como CRYBERANTES).
Eu nunca soube se as suas características físicas (a aparência da esfinge) eram a de uma mulher que estava então viva ou que estivera viva antes. (Talvez ela poderia ser de algum modo um instrumento usado pelos maldequianos na formulação e execução dos seus planos na construção e uso das pirâmides??)
Em qualquer caso, a ESFINGE pretendia simbolizar e glorificar a ciência da engenharia genética. (n.t. – O grande pecado de qualquer civilização, se voltar contra a ordem divina da criação, o que os maldequianos e todos os seres das trevas vêm tentando alcançar desde que a rebelião começou, criando vida artificialmente, sintetizada em laboratório, e desta forma subverter toda a criação).
O cocar egípcio da ESFINGE estampava a imagem de uma SERPENTE Naja {com os capelos (1)}, a cobra símbolo que era a insígnia dos soldados da elite maldequiana, os Krates e TAMBÉM UM SINAL (a serpente Naja) DA REALEZA de MALDEK.
(1) A Serpente Naja é um gênero de serpentes da família Elapidae (cobras), natural do Sul da Ásia (abundante na ÍNDIA) e da África. Também são conhecidas pelos nomes populares de cobra-capelo, cobra-de-capelo (também escrito como cobra de capelo ou cobra capelo). São animais peçonhentos, agressivos e bastante perigosos. Algumas espécies têm a capacidade de elevar grande parte do corpo e/ou de cuspir o veneno para se defender de predadores a distâncias de até dois metros. Outras espécies, como por exemplo a Naja tripudians, dilatam o pescoço quando o animal esta enfurecido.
A artimanha serve para “aumentar” seu tamanho aparente e assustar um possível predador. Atrás da cabeça, a naja também pode possuir um círculo branco parecido com um olho, também eficaz em amedrontar agressores que a confundam com um animal maior e mais perigoso. As najas são os animais tipicamente utilizados pelos célebres encantadores de cobras da ÍNDIA; no entanto elas apenas acompanham os movimentos da flauta, já que as cobras não possuem audição.
O DIA FINAL (A cerimônia do Solstício de Verão)
No dia anterior ao Solstício de Verão, os maldequianos se instalaram em tendas brancas que foram erguidas nos gramados que circundavam o platô onde estava a Grande Pirâmide. Finalmente a eles se juntaram um grupo de anciões maldequianos, que chegaram ao local em uma grande espaçonave prateada trazendo consigo um novo suprimento de empregados SIMMS saudáveis.(os servos SIMMS que trabalhavam na mistura da argamassa misteriosamente DESAPARECERAM).
Acompanhando os anciões de MALDEK, estava o jovem nobre maldequiano conhecido como MARDUK. Ele era considerado como um deus para o seu povo mas porque os maldequianos assim o faziam ainda esta além de minha compreensão, mesmo agora. (n.t. De fato ele era a própria encarnação da consciência divina, o EL do próprio planeta, LÚCIFER/BAAL se manifestando em um corpo de um homem, um ser humano maldequiano, como o regente do planeta MALDEK.)
O que eu sei é que quando MALDEK explodiu, o mesmo aconteceu com o corpo de MARDUK, que explodiu átomo por átomo quando ele se encontrava em uma câmara secreta específica dentro da Grande Pirâmide, no momento da cerimônia do Solstício de Verão, que visava transferir a energia VRIL de reserva do planeta Terra para MALDEK. (n.t. Câmara recentemente descoberta com claros e evidentes sinais de que um corpo explodiu e espalhou seus microscópios restos mortais por todo o interior da câmara que foi descoberta. Tal descoberta foi mantida em segredo da opinião pública)
A partir desse momento em diante a consciência/espírito de MALDEK,BAAL, MARDUK LÚCIFER ficou presa dentro da estrutura da Grande Pirâmide, durante os últimos 251 milhões de anos até que foi liberada pelo Sacerdote IMHOTEP, enviado à Terra especificamente para esse fim, durante o reinado do faraó ZOSER, em torno do ano de 3.300 a.C. Tudo o que aconteceu à BAAL, MARDUK, LÚCIFER foi porque ele transgrediu Leis Universais do Criador Primordial (fato conhecido como a Rebelião de LÚCIFER) e teve que arcar com as consequências e a luta entre os partidários das trevas e as civilizações (A LUZ) que vivem de acordo com as leis universais se acirrou e se espalhou pela galáxia inteira, envolvendo toda a criação.
Durante a tentativa maldequiana de roubar e transferir a energia (feminina) VRIL de reserva do planeta Terra para o seu planeta MALDEK através da Grande Pirâmide de GIZÉ/MIR/EGITO, um enorme e brilhante pilar de fogo vermelho (energia VRIL) foi arremessado pelo topo da Grande Pirâmide aos céus em direção ao planeta MALDEK. Nesse momento o planeta Terra inteiro gemeu e tremeu violentamente. Cerca de alguns minutos após esses eventos terem se iniciado, houve uma enorme explosão e um flash de luz brilhante nos céus, vinda diretamente da direção da CONSTELAÇÃO DE ÓRION, no local da estrela Alnitak.
O enorme flash de luz branca foi produzido pela EXPLOSÃO do planeta MALDEK, quando a energia VRIL enviada pela Grande Pirâmide atingiu o planeta, matando todas as coisas vivas contidas nele (inclusive os cerca de 140 milhões de habitantes do planeta). Eu e minha família assistimos a todos esses eventos acontecerem sentados nas margens do rio Nilo, em MIR/EGITO.
CONSEQUÊNCIAS NA TERRA
Após a explosão de MALDEK, alguns dos maldequianos que estavam no local da Grande Pirâmide tiraram as suas próprias vidas. Os anciões de MALDEK embarcaram em sua espaçonave prateada e abandonaram o local da cerimônia em direção ao oeste do EGITO. No dia seguinte os soldados de elite maldequianos, os Krates, por ordem de Rolander o seu comandante, começaram uma farra de execuções e assassinatos. As suas vítimas eram qualquer um que tivesse algum tipo de ligação com as construções das pirâmides. Os maldequianos culparam os gracianos, os construtores das pirâmides, pelo desastre da destruição de MALDEK, e não à sua própria e arrogante estupidez.
Mais tarde nós ficamos sabendo que todos os que viviam na cidade de MIRADOL/Teotihuacan – tanto os gracianos assim como todos os trabalhadores de outros mundos – foram assassinados pelos soldados Krates maldequianos. A população total de MIRADOL/Teotihuacan, no México, naqueles dias, alcançava o total de cerca de mais de 100 mil habitantes. Este massacre deixou o complexo de construções de MIRADOL/Teotihuacan incompleto. O Engenheiro chefe Graciano Tarvmole e o seu assistente Boinkalix nunca mais foram vistos após aquele dia. Uma pessoa muito próxima dos dois homens gracianos que estavam na base da Grande Pirâmide durante os eventos desastrosos relatados, viram o Engenheiro Chefe Graciano Tarvmole jogar suas mãos aos céus e gritar para o Criador do Universo uma série de números. Como se o próprio Criador lhe tivesse respondido, então ele declarou em voz normal: “Que imbecis! Que tolos!
Nós que sobrevivemos ao massacre, só o fizemos porque nos escondemos (eu e a minha família) em uma câmara subterrânea sob a ESFINGE.(Que por alguma estranha razão os soldados de elite maldequianos, os Krates, não tinham nenhum interesse na ESFINGE e até a evitavam, talvez com medo de serem fisicamente (ou psiquicamente, como MARDUK) ficarem presos nela do mesmo modo que acontecera com a essência psíquica –o espírito – do seu líder MARDUK/LÚCIFER que havia ficado presa na câmara secreta interna da pirâmide que ele ocupava durante a cerimônia que levou a explosão do planeta MALDEK. A câmara em que nós estávamos escondidos sob a ESFINGE estava preenchida com milhares de pequenas caixas de pedras e esferas coloridas que se pareciam com vidro.
Nós permanecemos escondidos nessa câmara sob a ESFINGE por três dias antes que um de nós se aventurasse a olhar do lado de fora para ver como estava a situação. Os soldados Krates haviam se ido mas a região estava infestada por nativos da Terra que pilhavam os cadáveres de seus pertences. Um desses homens da Terra (um mercador) nos disse que se nós o ajudássemos a recolher rapidamente os objetos de valor dos mortos, antes que outros o fizessem, ele mais tarde poderia nos ajudar nos transportando com seu carro aéreo para as terras de MIRADOL/Teotihuacan. Nós rapidamente aceitamos a sua oferta e o ajudamos no saque aos mortos.
Quando foi a hora de deixarmos a terra de MIR/EGITO nós descobrimos que o seu carro aéreo completamente cheio com os objetos dos saques poderia transportar apenas 20% das pessoas que o tinham ajudado a roubar os pertences dos mortos. Eu e minha família estávamos entre aqueles que ele transportou da ensanguentada terra de MIR/EGITO, e tristemente acenamos para aqueles de PARN que ficaram para trás.
Chegando em MIRADOL/Teotihuacan, lá nós encontramos pessoas no mesmo tipo de atividade profana de roubar os pertences dos milhares de cadáveres que jaziam insepultos por toda a região de MIRADOL/Teotihuacan. Não sabendo o que fazermos, nós aceitamos emprego permanente com o mercador, que se chamava Beverjoanon, na condição de que ele retornaria para o EGITO/MIR para buscar o restante de nosso povo de PARN/Calisto. Depenar os mortos de seus pertences nos tomou meses de trabalho entre pilhas de cerca de mais de 100 mil cadáveres espalhados pela cidade incompleta e que já exalavam um terrível mau cheiro.
Em troca de nossos serviços ele nos fornecia alimentos e álcool, e nós bebíamos o máximo que podíamos para esquecermos o que estávamos fazendo. Eu e minha esposa deixamos a nossa filha aos cuidados de várias mulheres do clã de Beverjoanon, e ela não precisaria nos seguir em nossa jornada diária para roubarmos cadáveres. Havia outros grupos de saqueadores de corpos na região de MIRADOL/Teotihuacan e frequentemente nós tínhamos que nos defender e ao nosso butim de grupos de saqueadores mais violentos.
Um dia enquanto eu perambulava dentro de um prédio eu encontrei quatro corpos, que eu reconheci como sendo de soldados Krates. Eles já haviam sido despojados de seus pertences, elmos dourados e armaduras, mas eu não pude resistir a chutar os seus restos mortais até que meus pés ficassem doloridos. Gradualmente não havia mais nada de valor para ser retirado dos cadáveres, e assim nada restou que pudéssemos negociar com Beverjoanon. Uma noite nós encontramos o seu acampamento vazio, ele havia partido levando a nossa filha junto com ele.
Depois disso as nossas viagens nos levaram a muitos lugares do planeta Terra, e a maior parte do resto de nossas vidas nós gastamos evitando a nossa captura por traficantes de escravos. Nós vivíamos pobremente da terra, sonhando que um dia nós encontraríamos a nossa filha e retornaríamos para nossa casa, o nosso lar natal em PARN/Calisto, no RADIAR RELT/Júpiter onde voltaríamos a viver alegremente. Isto, é claro, jamais aconteceu. Minha esposa e eu viajamos para o sul de MIRADOL/Teotihuacan durante mais de um ano, e durante esse tempo ela se tornou mortalmente doente de uma doença que foi contraída dos cadáveres insepultos em MIRADOL.
Normalmente nós evitaríamos contato com qualquer pessoa, mas por causa das suas condições eu ousei me aproximar de um grupo de pessoas muito altas, que à primeira vista pareciam ser perigosos. Eu logo percebi que meu julgamento estava errado. Todos eles eram marcianos, que também estavam indo para o sul onde mais pessoas de sua raça estavam vivendo. Eles não puderam ajudar a minha esposa e então ela morreu.Embora fosse costume dos marcianos queimarem seus mortos, eles me ajudaram a enterrá-la, como era o nosso costume em PARN. Um pouco antes do enterro uma mulher marciana me deu um cocar feito de folhas para colocar na cabeça de minha esposa, como nós fazíamos aos nossos mortos em PARN.(Eu nunca soube como a mulher marciana ficou sabendo desse nosso costume).
Eu viajei com os marcianos por mais de um ano e durante as nossas conversas noturnas eu aprendi muito sobre eles e de como eles vieram parar no planeta Terra. Eu contei a eles tudo que podia a respeito de minha vida, sobre os gracianos e sobre as minhas experiências no trabalho das construções das pirâmides na terra de MIR/EGITO. Os marcianos insistiram comigo para que eu não perdesse as esperanças, porque seria possível que os nodianos pudessem me levar de volta para meu planeta natal.(Mas eu agora sei que ninguém com capacidade de viajar pelo espaço naqueles tempos se atreveria a se aproximar do Radiar RELT/Júpiter ou de qualquer um dos seus planetoides. Efeitos nocivos gerados pelo moribundo Radiar RELT/Júpiter faziam impossível para qualquer espaçonave movida à campo induzido de operar em qualquer vizinhança próxima do Radiar RELT. Além disso, todos já estavam mortos em todos os planetoides do RADIAR, após a explosão de MALDEK.)
Um dia durante as viagens com meus amigos marcianos eu pisei em um espinho que penetrou pela sola da minha desgastada sandália e penetrou profundamente em meu pé esquerdo, que logo se infeccionou. Eu logo perdi a capacidade para caminhar e os marcianos passaram a se revezar para me carregarem. Em uma noite, em um estado de fraqueza eu olhei profundamente o céu estrelado esperando ver a luz do meu lar, o Grande Radiar RELT/Júpiter mas os marcianos não foram capazes de me ajudar a encontrá-lo em meio a milhares de estrelas. Eu senti um pesado sono e então morri. Eu sei que os meus amigos marcianos me enterraram vestindo um cocar feito de folhas como era o nosso costume.
Neste momento eu vivo e trabalho na espaçonave NAVE MÃE da FEDERAÇÃO GALÁCTICA chamada de PACTRA. Como nós já conversamos, ela orbita o Radiar AMPT no sistema solar/estelar de SOST, o sistema solar onde fica a casa dos nodianos, o planeta NODIA. Nesta atual vida eu vivo com a minha esposa Croma e a minha filha Ralle, daquela primeira vida que narrei para você. Os sonhos de felicidade que nós imaginamos naqueles longínquos dias vividos na antiga Terra foram na sua maior parte alcançados. Eu agora existo somente para servir aos Elohim e ao CRIADOR de tudo que existe. Desde aquele tempo eu vivi muitas vidas no planeta Terra, muitas das quais podem interessar a vocês. Me chame novamente a qualquer tempo que você desejar para que eu relate as lembranças daquelas vidas.
EU SOU Ruke de PARN/Calisto(Lua), do Radiar RELT/Júpiter.
{n.t. – Enquanto milhões de pessoas tem sua atenção voltada (induzida) sobre NIBIRU, alguns fanaticamente, e discutem sobre seu retorno, suas profecias, as pretensas calamidades que vai provocar, etc… Todos TÊM A SUA ATENÇÃO DESVIADA DE MALDEK (e Marduk/Lúcifer/Baal) E POUCOS OUVIRAM FALAR DE SEU ENVOLVIMENTO EM NOSSA HISTÓRIA, que tem grande influência e importância para nossa civilização e no final de ciclo que esta acontecendo no planeta Terra.}
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