Ofhir da Bíblia: Brasil da antiguidade era colônia de hebreus e fenícios

 

Ofhir da Bíblia: Brasil da antiguidade era colônia de hebreus e fenícios

Ofhir da Bíblia: Brasil da antiguidade era colônia de hebreus e fenícios

Ocimar Barbosa Mencionada na Bíblia Sagrada, Ofhir (ou Ofhira) seria um mítico local de riquezas de onde o famoso Rei Salomão supostamente recebia valiosas cargas de madeira de lei, pedras preciosas, animais exóticos, prata e especialmente ouro. É dito, especialmente, porque o ouro de Ofhir era visto como menos impuro, e portanto, mais valioso que o ouro conhecido por aqueles antigos povos.

As lendárias e misteriosas Terras de Ofhir levaram estudiosos à hipótese de que a América já foi um lugar efervescente e fortemente ocupado por civilizações de relativo avanço e organização social muito antes da era cristã. A presença dos fenícios em terras brasileiras está documentada em uma infinidade de vestígios, principalmente no Norte e Nordeste do Brasil, bem como na cidade do Rio de Janeiro.

Mapas estudados por pesquisadores europeus indicam que a vinda de espanhóis e portugueses foi um projeto dos chamados “Cristão Novos” para encontrar a Nova Canaã. Eles teriam seguido a cartografia de Salomão com duas missões: uma era descobrir onde templários foragidos teriam escondidos suas riquezas. Por isso as caravelas vinham com a bandeira da Ordem de Cristo. A segunda missão era levantar vestígios das lendárias terras ocidentais e seus rios auríferos.


Quem era Ofhir - O Antigo Testamento fala das terras do personagem Ofhir, da descendência de Sem, o terceiro filho de Noé. Era o dono da imensidão de terras, filho de Joctã, que era filho de Éber, este filho de Selá, o qual era filho de Arfaxade, que por sua vez era filho de Sem.

Sobre o país Ofhir, documentos sobre o comércio entre povos da antiguidade indicam a posse de uma grande área de localização incerta, mas que se supunha estar a oeste do mundo até então conhecido. Salomão era um riquíssimo rei hebreu e não há quem nunca tenha ouvido falar das suas famosas e lendárias “minas de ouro”.

O que ninguém tem absoluta certeza é do seu exato lugar. Estudiosos sobre o tema tentam evitar hipóteses que levem a especulações sobre o continente americano. A maioria prefere crer que a costa portuguesa é a região onde havia uma cidade oculta, lugar em que Salomão explorava o subsolo e dalí retirava grandes quantidades de ouro e pedras preciosas.

Ofhir no Brasil - Mas há muito mais nesse contexto e quanto mais mexe, mais aparece. A história oficial fala de um Novo Continente descoberto somente a partir do momento em que Portugal e Espanha criaram o projeto de levar a religião Católica para as novas terras do oeste. Ou seja, a Europa já tinha conhecimento da existência do continente americano.

Em um museu de Beirute, no Líbano, existe uma moeda cunhada com um mapa que tem o formato das Américas em um mapa-mundi. Nas escolas, não nos ensinam que hebreus e fenícios pisaram em terras americanas cerca de mil anos antes de Cristo e 1500 anos antes de Cabral. O historiador grego Diodoro Sícolo (90 a.C. – 01 a.C.) é a principal  referência quando se trata de relatos sobre toda a programação e detalhes envolvendo a grande viagem dos dois reis ao continente sul-americano 


Ao chegarem cerca de mil anos depois, os portugueses batizaram as novas terras com nomes cristãos: Ilha de Vera-Cruz e Terra da Santa Cuz, talvez uma simulação de descoberta. Mas a denominação  'Brasil' já estava no plano para o futuro. No entanto, para chegarem até o oeste, foi necessário conhecer o caminho feito na antiguidade porque o Atlântico tinha suas histórias e lendas ameaçadoras. 

Os próprios fenínicios e hebreus se encarregaram de criar essas lendas. E mesmo assim, Cartago, uma colônia fenícia onde hoje é a Líbia, teve que proibir a saída de habitantes do reino, que pretendiam viver nas novas terras do oeste.


Aliança dos Reis - Salomão precisava cumprir a promessa feita a seu pai, o Rei Davi, de construir um templo em Jerusalém para abrigar a Arca da Aliança. O pesquisador francês Onfroy de Thoron tinha como certo um acordo feito em 1008 a. C. com o Rei Hiram, da Fenícia (Não confundir com Hirãm Abiff, citado na Maçonaria como o arquiteto do tempo de Salomão).

O acordo entre a Fenícia e a Judeia tratava de viagens em busca de uma terra longínqua. Na parceria, Salomão entraria com os recursos para a construção de uma poderosa esquadra de poderosos navios trirremes. O dinheiro havia deixado por seu pai, o Rei Davi, inclusive com ouro vindo de Ofhir, ou seja, o próprio Rei Davi já explorava as terras desconhecidas.

O Rei Hiran, de Tiro, entrava no acordo fornecendo marinheiros experimentados em enfrentar o Atlântico, conhecido pelos fenícios como o “mar tenebroso”. As frotas de Hiran da Fenícia e do rei hebreu Salomão teriam então viajado pelo rio Amazonas, nos anos de 993 a.C. a 960 a.C. Não devemos omitir uma coisa importante: naquele período da história, hebreus e fenícios se comunicavam pela mesma escrita e dominavam uma das primeiras línguas semitas.

Sabiam sobre o Brasil - O nome do grande rio que parte desde a foz do rio Ucayale, no Alto Amazonas, até desembocar no Rio Negro teria sido dado pelos marinheiros da frota dos hebreus de Salomão, nome que em hebraico é Shlomoh. Em árabe, é Solimam. A própria constituição lingüística dos povos nativos da América do Sul tem forte presença da língua hebraica, como forte elemento no idioma quíchiua e na língua tupi falada pelos indígenas brasileiros.

Na obra “Presença Judaica na Toponímia Brasileira: Brasil, Origem e Mistérios”, da historiadora Dra. Jane Bichmacher de Glasman (UERJ), esses e outros dados são comentados com muita propriedade, utilizando os  textos bíblicos que citam as terras de Parvaim, Ofir e Tarshish. São os locais onde as esquadras teriam ido em busca de madeira e ouro para a construção do Templo. Essas terras foram identificadas como sendo o Brasil, não havendo outra possibilidade.

A vinda de espanhóis e portugueses seguiram a cartografia de Salomão, ou seja, precisavam de relatos de quem sabia da existência das terras ocidentais. Pelo menos dois judeus embarcaram na frota de Cabral, como conselheiros no caminho marítimo a ser percorrido até o Brasil. Quando enchiam seus navios de madeira pau-brasil, os marinheiros portugueses costumavam dizer que estava com uma carga de “madeira hebraica”.

A obra também cita pesquisas sobre o destino das “10 tribos perdidas” que reforçam a hipótese da presença judaica no país. Jesuítas escreveram sobre semelhanças de costumes de povos indígenas e judeus. Vocábulos de várias línguas indígenas têm origem semântica hebraica. O próprio nome Brasil seria derivado do vocábulo hebraico “Barzel”.

Salomão ou Solimões - A origem do nome do grande rio que começa no Peru e atravessa boa parte da Amazônia brasileira chega a ser desconcertante em alguns círculos. Descendo da região peruana carrega o nome de Solimões desde seu início até encontrar-se com o Rio Negro em Manaus, já no Brasil, passa a denominar-se Amazonas.

Portanto, ao confrontar a história oficial, os historiadores e pesquisadores enfrentam dificuldades, principalmente pela retirada premeditada de recursos para estudar a região. Isso por que? Porque cada vez mais surgem evidências que Solimões seja uma corruptela, o nome viciado pela entonação, que as comunidades indígenas deram a Salomão, indicando que o rei hebreu esteve em terras e rios da América do Sul.

Para colocar mais lenha, a proposta de que os fenícios criaram diversas colônias no Norte do Brasil a partir o ano 900 A.C. Mas essa será outra história a ser contada lá na frente.

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