MISTÉRIOS ARQUEOLÓGICOS MUITO ANTOGOS (torquato) PARTE 01 E 02
Arqueologia Proibida - Parte 1
(Matéria Forbidden Archeology traduzida por Leandro com trechos compilados do livro A História Secreta da Raça Humana, para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra)http://misteriosantigos.50webs.com
Anomalias cronológicas estão espalhadas pelo mundo inteiro -- coisas que não poderiam pertencer ao período no qual elas foram encontradas. Existem evidências abundantes, bem pesquisadas e bem documentadas de civilização humana, artefatos e tecnologia fora do tempo.
Esta sabedoria proibida está sendo protegida e escondida de todos nós. A visão popular atual da presença humana no passado distante é uma fachada falsa. A verdadeira realidade está lá fora, mostrando prova de povos e tecnologia avançada milhões de anos antes do que é declarado sobre a evolução da humanidade no planeta.
Por que o estabelecimento científico e o governo suprimiram e ignoraram estas notáveis descobertas?
De onde eles vieram? Como chegaram aqui?
Ao estudar a sabedoria proibida nestas páginas, uma verdade completamente nova irá emergir e se tornar evidente para você... a verdade que a terra foi visitada ou habitada por humanos modernos usando tecnologia avançada muito tempo antes do que os livros de história nos dizem hoje.
A tabela acima apresenta a visão científica aceita da evolução neste planeta. Ela mostra os seres humanos aparecendo na terra cerca de 1.6 milhões de anos atrás, e a civilização humana tendo surgido há apenas 10,000 anos atrás. No entanto, usando métodos científicos convencionais, várias descobertas demonstram de maneira conclusiva a prova da presença ou visita de humanos modernos no passado da terra, muito antes do que esta linha cronológica indica ser possível. A prova é chocante!
Ao aprofundar-mos ainda mais no passado através das diferentes eras, você verá que as evidências continuam a aflorar...
A Era Cenozóica
é a última das quatro maiores eras do período geológico, iniciando cerca de 65 milhões de anos atrás, e se estendendo até o presente. Ela sucede o período Cretáceo da era Mesozóica, e é subdividida entre o período Terciário e o período Quaternário. As características dos tempos Terciários são estabelecidas em artigos sob os nomes dos vários períodos (épocas) mais curtos que compõem este período; do mais antigo ao mais recente eles são respectivamente: Paleoceno, Eoceno, Oligoceno, Mioceno, e Plioceno.
A visão científica aceita da evolução na Era Cenozóica mostra os seres humanos aparecendo na Terra cerca de 1.6 milhões de anos atrás, e a civilização humana há apenas 10,000 anos atrás. No entanto, as descobertas científicas apresentadas abaixo mostram uma história bem diferente e chocante.
Descobertas do período Pleistoceno
Moeda de Cobre de Illinois, mais de 200,000 anos de idade
Esta versão de um objeto semelhante a uma moeda, de uma perfuração de poço próxima a Lawn Ridge, Illinois, foi encontrada numa profundidade de 37 metros abaixo da superfície. De acordo com informações fornecidas pelo Serviço de Inspeção Geológica do Estado de llinois, os sedimentos nos quais a moeda estava contida possuem entre 200,000 e 400,000 anos de idade... quem deixou esta moeda centenas de milhares de anos antes do homem civilizado evoluir?
Esqueleto Humano Moderno da Tanzânia, mais de 800,000 anos de idade
Em 1913, o Professor Hans Reck, da Universidade de Berlim, conduziu investigações em Olduvai Gorge (Garganta de Olduvai), na Tanzânia, Leste da África, na época, pertencente à Alemanha. Durante sua estadia em Olduvai Gorge, Reck encontrou um esqueleto humano anatomicamente moderno que permanece uma fonte de mistério e controvérsia até hoje. Este crânio moderno é de um esqueleto humano completo encontrado naquele ano. Os restos do esqueleto humano, incluindo o crânio inteiro, estavam incrustados na rocha, e tiveram que ser removidos com martelos e talhadeiras. Ele foi encontrado na parte superior de uma formação rochosa com datação superior a 1,000,000 de anos de idade. Como este humano moderno veio parar 1,000,000 de anos no passado?
Vênus de Willendorf, mais de 30,000 anos de idade
A Vênus de Willendorf, da Europa, datada em 30,000 anos de idade. Quem criou ou deixou este artefato quase 20,000 anos antes da civilização humana aparecer?
Crânio Humano Moderno em Buenos Aires, mais de 1,000,000 de anos de idade
Em 1896, trabalhadores escavando uma doca seca em Buenos Aires encontraram um crânio humano moderno. O estrato Pré-Ensenadeano no qual o crânio de Buenos Aires foi encontrado é de no mínimo 1.0 - 1.5 milhões de anos de idade. Mesmo a 1 milhão de anos, a presença de um crânio humano inteiramente moderno em qualquer parte do mundo é altamente anômala. Por que, e como este humano moderno chegou em Buenos Aires, mais de 1,000,000 de anos à frente de seu tempo?
Descobertas do período Plioceno
Estatuetas de Nampa, Idaho, cerca de 2 milhões de anos de idade
Uma pequena imagem humana moldada habilidosamente em barro foi encontrada em 1889, em Nampa, Idaho. A estatueta provinha do nível de 98 metros de profundidade, numa área de escavação de poços datada da idade do Plio-Pleistoceno, cerca de 2 milhões de anos de idade. G. F. Wright comentou, "A imagem em questão é feita do mesmo material que as bolas de argila mencionadas, tendo cerca de 4 centímetros de comprimento, e é extraordinária pela perfeição com a qual representa a forma humana... Tratava-se de uma figura feminina, e tinha as feições naturais nas partes com acabamento que seriam motivo de honra para os centros clássicos de arte". "Ao mostrar o objeto ao professor F. W. Putnam", Wright escreveu, "ele imediatamente voltou a atenção para o caráter das incrustações de ferro sobre a superfície como sendo indicativo de uma relíquia de antiguidade considerável. Havia manchas de óxido de ferro vermelho anídrico em áreas protegidas sobre o objeto, as quais não poderiam ter se formado em algum objeto fraudulento." Os humanos ainda não haviam evoluído neste planeta dois milhões de anos atrás. Portanto, quem criou ou deixou este artefato no passado distante da Terra?
Crânio Humano Moderno encontrado na Itália, mais de 3 - 4 milhões de anos de idade.
Em fins do verão de 1860, o professor Giuseppe Ragazzoni, geólogo do Instituto Técnico de Bréscia, viajou para Castenedolo, cerca de 10 quilômetros a sudeste de Bréscia, para recolher conchas fósseis nos estratos do Plioceno, expostos numa vala na base de uma colina baixa, o Colle de Vento. Aqui ele descobriu este notável crânio humano anatomicamente moderno. A camada onde ele foi encontrado foi estabelecida como sendo do período Astiano do Plioceno. De acordo com autoridades modernas, o Astiano pertence ao Plioceno Médio, o que daria ao crânio uma idade de 3 - 4 milhões de anos. Por que, e como este humano moderno visitou a Itália quase dois milhões de anos antes dos seres humanos caminharem no planeta?
Concha Entalhada de Red Crag, Inglaterra, entre 2.0 e 2.5 milhões de anos de idade.
Em 1881, num relato transmitido à Associação Britânica para o Avanço da Ciência, H. Stopes (Membro da Sociedade Geológica) descreveu uma concha cuja superfície trazia o entalhe de um rosto tosco, mas inconfundivelmente humano. A concha entalhada foi encontrada nos depósitos estratificados de Red Crag, parte de Walton Crag, cuja datação indica ser do fim do Plioceno, entre 2 e 2,5 milhões de anos de idade. Esta descoberta colocaria seres inteligentes na Inglaterra cerca de 2.0 milhões de anos, e talvez até 2.5 milhões de anos atrás. Deve-se ter em mente que segundo a opinião paleantropológica convencional, não se deveria encontrar tais artefatos até a época do homem de Cro-Magnon inteiramente moderno, no Plioceno Superior, cerca de 30,000 anos atrás. Que visitante do passado da Terra entalhou e deixou esta concha?
Descobertas do período Eoceno
Bola de Giz perto de Laon, França, 45 - 55 milhões de anos de idade.
Na edição de abril de 1862 da The Geologist, constava uma tradução para o inglês de um intrigante relato de Maximilien Melleville, vice-presidente da Sociedade Acadêmica de Laon, França. Esta bola de giz foi descoberta num estrato de linhita do Eoceno Inferior. Com base em sua posição estatigráfica, se pode lhe atribuir uma data remontando entre 45 - 55 milhões de anos atrás. Para Melleville, não havia possibilidade da bola ser um forjamento: Ela é de fato permeada em mais de quatro quintos de sua altura por uma cor betuminosa escura, que se funde em direção ao topo num círculo amarelo, o que decerto se deve ao contato com a linhita na qual estivera tanto tempo imersa. A parte superior que estava em contato com o lençol de conchas, pelo contrário, preservou sua cor natural -- o branco opaco do giz [...] Quanto à rocha em que foi encontrada, posso afirmar ser ela perfeitamente virgem, sem apresentar vestígios de qualquer exploração antiga. Extraordinário quanto possa parecer àqueles afeiçoados à visão evolutiva padrão, a evidência associada a esta descoberta sugere que, se humanos fizeram esta bola, eles deviam estar na França 45 - 55 milhões de anos atrás. Quem fez e deixou este artefato, criado pelo homem, em nosso passado longínquo anterior à evolução humana... anterior até mesmo aos mamíferos herbívoros e carnívoros caminharem pelo planeta?
Pilão e Mão de Almofariz na Califórnia, superior à 55 milhões de anos de idade.
Em 1877, o Sr. J. H. Neale era superintendente da Montezuma Tunnel Company, e supervisionava o túnel Montezuma, que dava no cascalho subjacente à lava de Table Mountain, no condado de Tuolumne... A uma distância entre 460 e 490 metros da boca do túnel, ou entre 65 e 98 metros além da margem da lava sólida, o Sr. Neale viu diversas pontas de lança de uma espécie de rocha escura, e com cerca de 30 centímetros de comprimento. Continuando com a exploração, ele próprio encontrou um pequeno gral de 8 ou 10 centímetros de diâmetro e de formato irregular. Isso foi descoberto a uma distância de 30 ou 60 centímetros das pontas de lança. Em seguida, ele encontrou uma grande e bem delineada mão de almofariz e próxima de um gral grande e bem regular. Todas estas relíquias foram encontradas na mesma tarde, próximas ao leito de rocha a uma distância de 70 centímetros umas das outras. O Sr. Neale declara ser totalmente impossível que estas relíquias possam ter chegado à posição em que foram encontradas de outro modo, excetuando-se à época em que o cascalho sedimentou-se e antes da formação do lençol de lava. Não havia o menor vestígio de qualquer perturbação da massa ou de qualquer fissura natural nela cujo acesso pudesse ter sido obtido ou por ali, ou pela vizinhança. A posição dos artefatos no cascalho próximo ao leito de rocha em Tuolumne, Table Mountain, indica que eles tinham de 33 a 55 milhões de anos de idade. Mamíferos herbívoros e carnívoros ainda não tinham nem evoluído no planeta nessa época. Então, quem trouxe e deixou estes artefatos na Califórnia quase 50 milhões de anos atrás?
Pedra de estilingue de Bramford, Inglaterra, 5 - 50 milhões de anos de idade.
Esta pedra de estilingue é da camada inferior de detritos de Red Crag, em Bramford, Inglaterra. No mínimo, da idade do Plioceno, a pedra tem ao menos 5 milhões, e possivelmente até 50 milhões de anos de idade. Sob a análise era óbvio que a pedra havia sido esculpida pela mão do homem.... A superfície inteira... foi raspada com uma pederneira, de tal modo que ela foi coberta por uma série de facetas que correm de maneira bem regular de ponta a ponta.... A raspagem descrita acima cobre a superfície inteira do objeto e penetra nas suas irregularidades. Permanece que o objeto é inteiramente artificial... no entanto, deixado numa época milhões de anos antes dos humanos sequer terem evoluído na Terra.
Mais informações podem ser encontradas no livro A História Secreta da Raça Humana, por Michael Cremo e Richard Thompson
* Arqueologia Proibida - Parte 1
Arqueologia Proibida - Parte 2
(Matéria Forbidden Archeology traduzida por Leandro com trechos compilados do livro A História Secreta da Raça Humana, para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra)
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A Era Mesozóica
é uma das maiores divisões da história geológica, sucedendo a era Paleozóica e precedendo a era Cenozóica. Com uma duração que vai de aproximadamente 240 milhões até 65 milhões de anos atrás, a era Mesozóica pode ser caracterizada como a Idade dos Répteis, porque foi nesta época que eles tiveram o seu maior desenvolvimento. Os primeiros pássaros e mamíferos e as primeiras plantas com flores também apareceram nesta época. A era Mesozóica é dividida em três períodos: o Triássico, Jurássico, e Cretáceo.
Ao voltar-mos no tempo, entramos num período da Era Mesozóica que começou com o surgimento dos primeiros dinossauros na terra, e terminando com o desenvolvimento das plantas com flores. Os humanos não apareceriam por pelo menos outros 136 milhões de anos. No entanto, as descobertas científicas apresentadas abaixo sugerem que civilizações estavam visitando o passado da Terra e caminhando numa época em que os dinossauros andavam pelo planeta.
Descobertas do período Cretáceo
Tubo Metálico em Saint-Jean de Livet, França, superior a 65 milhões de anos de idade.
Y. Druet e H. Salfati anunciaram em 1968 a descoberta de tubos metálicos semi-ovóides, de formatos idênticos, mas tamanhos diferentes, no calcário Cretáceo. O leito calcário, exposto numa escavação em Saint-Jean de Livet, na França, é avaliado como tendo pelo menos 65 milhões de anos de idade. Tendo considerado e eliminado várias hipóteses, Druet e Salfati concluíram que seres inteligentes viveram 65 milhões de anos atrás. Quem trouxe e deixou estes tubos metálicos na França mais de 65 milhões de anos antes do aparecimento do primeiro ser humano?
Descobertas do período Triássico
Sola de Sapato de Nevada, datada em 213 - 248 milhões de anos atrás.
Em 8 de outubro de 1922, o caderno American Weekly do jornal New York Sunday American publicou um artigo de destaque intitulado "Mistério da 'sola de sapato' petrificada", pelo Dr. W. H. Ballou. Ballou escreveu: Algum tempo atrás, enquanto explorava fósseis em Nevada, John T. Reid, destacado engenheiro de minas e geólogo, parou de repente e olhou para baixo em total perplexidade e espanto para uma rocha perto de seus pés. Pois ali, numa parte da própria rocha, estava o que parecia ser uma pegada humana! Uma inspeção mais rigorosa mostrou que aquela não era a marca de um pé nu, mas que era, aparentemente, uma sola de sapato que se transformara em pedra. A parte dianteira estava faltando. Mas havia o delineamento de pelo menos dois terços dela, e em volta deste delineamento passava um fio costurado e bem definido que tinha, segundo parecia, colado o debrum à sola. A seguir havia outra linha de costura e, no centro, onde teria pousado o pé se o objeto tivesse sido mesmo uma sola de sapato, havia uma reentrância, exatamente como teria sido feita pelo osso do calcanhar esfregando e desgastando o material com que a sola havia sido feita. Reid entrou em contato com um microfotógrafo e um químico analítico do Instituto Rockefeller, que tirou fotos e fez análises do espécime. As análises eliminaram quaisquer dúvidas quanto ao fato da sola de sapato ter estado sujeita à fossilização Triássica... As ampliações microfotográficas são vinte vezes maiores do que o próprio espécime, mostrando os mais diminutos detalhes da torção e urdidura do fio, e provando, de forma conclusiva, que a sola de sapato não é uma semelhança, mas estritamente o trabalho manual do homem. Mesmo a olho nu, podem ser vistos distintamente os fios e os delineamentos de perfeita simetria da sola de sapato. Dentro desta borda e em sentido paralelo a ela, está uma linha que parece ser regularmente perfurada como que por pontos. A rocha Triássica portadora da sola de sapato fóssil é hoje reconhecida como sendo datada em 213 a 248 milhões de anos de idade. Um sapato obviamente moderno, completo com costura, e gravado no tempo numa rocha Triássica antiga. Que visitante moderno estava caminhando em nosso passado distante mais de 210 milhões de anos atrás antes da época dos dinossauros?
Mais informações podem ser encontradas no livro A História Secreta da Raça Humana, por Michael Cremo e Richard Thompson
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