UM ENCONTRO COM EXTRA TERRESTRE

Um encontro com extraterrestres (01)

Posted by  on 23/11/2021

anjoazuldaTerra

Entrevista com Miriam Blue Star (Miriam Estrela Azul), em Sedona, Arizona

“Esta muito claro para mim como esta rede de pessoas que estão trabalhando orientados pela Luz, com o propósito de educar, a fim de informar, e de modo a trazer a mudança para a humanidade e para a Terra, todos estão muito ligados um ao outro”.

Este momento particular em que estamos no planeta é muito delicado  e é verdadeiramente o tempo de se fazer uma escolha. Mas estamos nos movendo para um tempo em que as dificuldades estão começando a surgir para indivíduos, famílias, comunidades até a humanidade inteira. E precisamos prestar mais atenção ao que nós, como indivíduos estamos ou não fazendo, como estamos agindo” …

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Uma história incrível na entrevista com Miriam Blue Star (Miriam Estrela Azul), em Sedona, Arizona, em setembro de 2008 – PARTE 1

Fonte: http://projectcamelot.org/miriam_delicado.html

Miriam (Blue Star) Delicado foi contatada em uma idade muito precoce por extraterrestres louros, altos e benevolentes, aparentemente sendo incumbida para um papel muito especial e de grande responsabilidade. 

Ela foi aconselhada por eles para manter silêncio sobre a sua experiência durante muitos anos para, finalmente, no ano passado (2007), lhe ser dito que era o momento dela escrever o livro: Blue Star” (Estrela Azul ).

Após isso, Miriam se tornou uma pessoa de destaque quando milhares de leitores sentiram que o seu livro parecia ter sido escrito para cada um deles pessoalmente. E, agora Miriam é uma mulher desenvolvendo uma missão: motivada, articulada, apaixonada e com grande responsabilidade, ela conta uma estória fascinante do contato físico muito real dela com uma raça extraterrestre guardiã altamente avançada e a informação que lhe foi pedida que passasse adiante.

Miriam está ciente de que há outros da sua espécie vivendo como humanos na superfície da Terra. A mensagem é destinada a todas as pessoas e tem um significado especial para o pessoal a que George Green se referiu chamndo de Ground Crew* (Pessoal de Terra): que estamos quase no tempo de que os  indígenas HOPI – com quem Miriam estabeleceu uma afinidade e especial lealdade – se referem como o Final dos Tempos em suas profecias; a chegada do QUINTO MUNDO, de que o nosso planeta e a nossa civilização estão em grande perigo; e que (até agora, no momento em que escrevemos) o cronograma não parece ter mudado… Embora esteja sempre no nosso presente e capacidades criarmos qualquer tipo de futuro e a realidade que coletivamente nós quisermos.

Nós nos sentimos motivados da mesma forma, e é nosso grande privilégio ajudá-la nesse propósito de disseminar conhecimento ao apresentar essa entrevista. Essa pode ser uma das matérias mais poderosas e importantes que já fizemos.


Miriam Blue Star (Miriam Estrela Azul) Sedona, Arizona, setembro de 2008:

… Eu não queria estar falando com vocês. Realmente não. Eu gostaria de por uma máscara e não estar aqui. Mas eu estou, porque no meu coração, na minha mente, em todo o meu ser, eu sei que nós estamos trilhando um caminho assustador. …Existem pessoas por toda Terra que tiveram experiências parecidas com a minha, e nós estamos todos esperando o momento certo para nos levantarmos em unidade – Em Unidade – e nos apresentarmos e falarmos para o mundo.

… e imediatamente eu estremeci. Eu pensei : Ahhhhh… é isso. E ele falou: Você já trabalhou para a CIA ou para o FBI ? E é claro, eu tinha 22 anos de idade. Eu não queria ter nada a ver com aquilo. Eu pensava: Porque isso está acontecendo comigo?

Então o que faz tudo isso fascinante é que, durante o meu crescimento, meu pai em inúmeras ocasiões me contou uma estória de quando ele estava nas ruas de Paris, durante a guerra – porque, é claro, ele é da Europa – e como um homem o abordou. E o que o meu pai me contou, foi que eles o convidaram para fazer parte desse Exército Psíquico, o Exército Psíquico Russo.

E meu pai continuou me dizendo: “Se eles algum dia te abordarem, não vá com eles. Você entende? Nunca vá com eles, porque se você for, eles vão se apropriar de você”.

…Foi me mostrado uma imagem em que eu estava numa base subterrânea que… para mim, o que aconteceu lá era tão escuro e feio e assustador, que era difícil lidar com aquilo.

… O quê vocês estão fazendo aqui? Porque vocês não me deixam em paz? E aí, entrei na espaçonave.

… A lição é que nós não estamos sós, que nós estamos sendo observados, e o que está acontecendo é que estamos sendo assistidos por outros seres que tem uma evolução e nível de conhecimento que nós não possuímos.

… Eu vi o futuro através deles, com a ajuda deles.

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… Eu acredito que, porque nós estamos sendo despertados para começar a compartilhar essa informação com outros povos, que existem grandes mudanças na Terra se aproximando e que nós todos precisamos entender isso. Seja um meteoro se chocando com a Terra, ou seja uma guerra começando, ou seja a fome, ou outras mudanças na Terra – quaisquer dessas coisas – que os homens teriam a habilidade de mudar esse resultado do que quer que estivesse para acontecer.


A ENTREVISTA com Miriam Blue Star:

Kerry Cassidy(K): Oi, eu sou Kerry Cassidy do Projeto Camelot, nós estamos aqui com Miriam Blue Star(M). Ela tem o seu próprio site chamado Alienbluestar.com, e ela tem uma estória muito interessante para contar. Ela é uma das pessoas que foi contatada por extraterrestres, e ela tem um relacionamento muito especial com o povo pele vermelha HOPI e os Mayas, como veremos no prosseguimento da entrevista.

Oi Miriam, como você está hoje?

M: Muito bem, obrigada. Muito obrigada por me convidar Kerry.

K: É claro. É realmente um prazer. Eu li o seu livro. É um livro maravilhoso. E que tal você iniciar pelo começo, com o que quer que você se sinta à vontade, e conte para todos a sua estória? E aí a gente continua.

M: Ok. Para começar, é uma estória muito grande e é difícil para mim transmitir a todos a estória da minha vida; que é o que tentei fazer um pouco no meu livro, Blue Star (Estrela Azul), passar para as pessoas uma ideia das muitas coisas que aconteceram comigo. .

Eu tive os últimos vinte anos muito interessantes na minha vida, aonde eu tive inúmeros contatos com seres extraterrestres. E, muito freqüentemente, as pessoas me perguntam de onde é que esses seres se originam. E essa é uma pergunta muito importante, vamos chegar nesse ponto daqui a pouco.

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Mas para dar ao (leitor) espectador um resumo: Você sabe, minha vida começou muito estranha já desde o começo, e a minha vida não foi nada comum enquanto eu estava crescendo. Primeiro comecei a perceber que eu era diferente, provavelmente, quando eu tinha cerca de dois anos. E, na verdade, eu tenho memórias que poderiam me levar de volta até quando eu era um bebê assim como… A maioria das minhas memórias retornaram para mim quando eu tinha por volta dos dois anos.

Então quando eu tinha cerca de nove anos, as minhas habilidades psíquicas começaram a aparecer e inúmeras coisas estranhas começaram a acontecer comigo. Eu estava tendo sonhos muito vividos, e muitas coisas desse tipo que eu não conseguia explicar.

Eu costumava fazer essa brincadeira quando eu era criança, expiar as pessoas dentro dos carros delas…enquanto eu estava passando por eles no meu carro. E eu tentava saber o que elas estavam falando ou pensando dentro das suas cabeças. E quando eu fazia isso, era fascinante para mim, algumas das coisas que eu ouvia elas pensando. Mas ao mesmo tempo eu estava sempre com medo que eles descobrissem que eu estava, você sabe, vasculhando dentro das suas cabeças, e nunca quis ser pega fazendo isso.

Então, essa é uma memória muito, muito clara para mim desde que eu era muito, muito nova. Não é algo que eu faça agora. Não é uma coisa que eu faço conscientemente, nunca, em nenhum momento, porque, é claro, eu teria que pedir permissão para alguém para fazer isso. Então, desde o começo eu era um pouco diferente.

Enquanto minha vida continuava, essas minhas habilidades ficaram cada vez mais fortes e mais forte. E quando eu me tornei adolescente, eu era capaz de fazer todo tipo de coisa. Estava tendo sonhos que eram proféticos. E, você sabe, em termos que todo mundo possa entender, eu tive um número de visões que realmente se tornaram verdade em muito pouco tempo. E eu também tive encontros com, digamos, seres, que eu não estava certa de onde eles vinham ou qual a intenção deles… de onde eles vinham.

Era realmente enervante para mim crescer porque, apesar de saber que meu pai tinha algumas habilidades também, eu não tinha intimidade o bastante com ele para poder falar sobre isso. E isso fez os meus primeiros anos serem muito difíceis, precisamente por essa razão .

Agora, o meu pai foi uma personalidade muito interessante na minha vida porque parecia que ele também tinha algumas habilidades. Quando nós eramos crianças, nós estavamos sempre, você sabe, um pouco nervosos em torno dele, pensando que ele sempre estava sabendo o que nós estavamos fazendo.

Então quando — pulando para minha vida mais a frente, para o ano de 1988, que foi há 20 anos, foi interessante quando eu tive esse encontro na rodovia no norte de British Columbia (Columbia Britânica, no Canadá) com extraterrestres. E esse foi um encontro físico que ocorreu e mudou a minha vida para sempre.

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Os Maias também tem a tradição do FIM DOS TEMPOS em suas PROFECIAS, saiba mais noLINK

Mas quando isso aconteceu, quase imediatamente soube que meu pai tinha sido contatado, simplesmente porque … um número de coisas que esses seres me contaram, meu pai costumava falar à respeito o tempo todo quando eramos crianças – como o mundo eventualmente iria mudar, e como nós teríamos que aprender a como sobreviver, e o que precisaríamos fazer. Esse tipo de coisa. De forma que, eu sempre soube que ele tinha sido um contatado também.

K: Ele também não trabalhou para, você sabe, uma agência, uma secreta … quero dizer, em inteligência, fazendo algo?

M: Não que eu saiba.

K: Porque você fala sobre ele ter sido abordado. E ele também lhe avisou sobre ser abordada em algum momento. Não é verdade?

M: Sim.

K: E como você sabe isso a não ser que, você sabe, você tenha sido abordada?

M: Isso é uma estória muito interessante que o meu pai costumava me contar quando criança. Era uma estória fascinante que sempre, você sabe, me deixava realmente nervosa e eu não tinha a menor ideia do que ele estava falando. Então o que eu preciso fazer é ir adiante, passando 1988.

Foi alguns anos mais tarde e eu estava trabalhando numa lojinha de yogurte. Essa foi, realmente, uma parte fascinante do quebra-cabeça da minha vida, e até eu, ainda hoje, fico um pouco desconfiada dela.

Foi no ano, você sabe, alguns anos após 1988, quando estava trabalhando na loja de yogurte. Eu estava tendo um dia normal, pelo menos tentando ter um dia normal. Esse homem passou pela vitrine da loja e ele olhou diretamente para mim, nos meus olhos.

E, quando ele fez isso, ele entrou, veio até a mim, olhou diretamente dentro dos meus olhos e  disse: Você trabalha para a CIA ou para o FBI?

Eu disse: Não. Eu não. Imediatamente eu estremeci e pensei : Ahhhhh… é isso.

E ele falou: Você já trabalhou antes para a CIA ou para o FBI?

E, é claro, eu tinha 22 anos de idade. Eu não queria ter nada a ver com aquilo. Eu pensava: Porque isso está acontecendo comigo?

Eu disse: Não. Eu nunca trabalhei.

E então ele continuou a falar comigo… Ele disse: Você já pensou em trabalhar para os russos?

E, é claro que eu disse: De maneira nenhuma.

Então, ele continuou a me contar como os soviéticos tinham estado trabalhando com pessoas como eu por um tempo muito longo. E que se eu me juntasse a eles,  eu nunca ficaria sozinha de novo, que eu estaria cercada de gente que era como eu. E eu disse que eu não estava interessada.

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O que ele estava mencionando era o Programa Psíquico (da extinta URSS). E ele disse que o Programa Psíquico havia existido por um tempo muito grande, naturalmente, eu sabia tudo sobre isso. E eu muito amavelmente, educadamente, com um sorriso no rosto, olhei para esse homem e disse que eu não estava interessada.

E ele continuou a insistir e falando: Você sabe como você é forte?
E eu sorri para ele. Eu falei: Sim, eu realmente sei como eu sou forte.
E ele disse: Mas você pode controlar as suas habilidades?
E eu disse: Na verdade, eu posso.

Então, ele disse que eles ainda estariam muito interessados em trabalhar comigo. Eu disse para ele que não havia chance. Eu disse: O que eu gostaria que você fizesse é voltar para as pessoas que te mandaram aqui, agradeça muito pelo interesse deles e lhes diga que não vale a pena retornar porque eu nunca estarei interessada. Meu pai vivia me dizendo: 

“Se eles algum dia eles te abordarem, não vá com eles. Você entendeu? Nunca vá com eles, porque se você for, eles vão se apropriar de você. Você não poderá correr ou se esconder porque eles te acharam com as mentes deles”.

Então, é claro, que eu sempre me senti muito assustada com isso. Isso nunca fez nenhum sentido para mim enquanto eu crescia. Mas naquele momento, na mesma hora que o homem entrou na loja e disse: Você trabalha para a CIA ou para o FBI? Eu sabia exatamente quem ele era, o que ele queria me perguntar, e eu estava muito certa de não estar interessada. Eu não estou interessada em ninguém que faça algo nessa maneira.

K: Ok. É. Eu me lembro dessa estória do seu livro e realmente me soa familiar. Eu acho que o seu pai tinha… o quê ? Talvez sangue de ancestrais (peles vermelhas) ameríndios em algum lugar? Ele com certeza tem, eu não sei, Europeu… Qual seria a sua descendência, apenas em, eu presumo, termos genéticos?

M: Minha mãe é alemã e, tanto quanto eu sei, voltando bem atrás ela é alemã. Meu pai é da Iugoslávia. E, tanto quanto eu sei… A história da família dele, voltando bem, bem, bem atrás, acredito haver algum sangue interessante lá. Mas, pra mim dizer alguma coisa com certeza, não seria justo com ele nem com ninguém, porque não sei com certeza.

Em termos de sangue ameríndio, não, não acredito que exista. Mas, com a genealogia dele, se tiver alguém que esteja interessado em olhar bem longe no tempo, quer dizer, você sabe, até milhares de anos, eu acho que seria muito fascinante ver a que isso nos levaria.

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K: Ok. Então vamos voltar para o seu incidente em 1988 e contar um pouco mais sobre ele, meio que resumido, se você desejar…

M: Em 1988 eu estava vivendo uma vida muito normal, vida comum para uma pessoa jovem. Eu tinha acabado de me mudar de uma cidade pequena para uma cidade grande em Vancouver, British Columbia, e eu e meus amigos tinhamos decidido fazer uma viagem de carro até a minha cidade natal. E no caminho até lá, tudo foi normal. Nós fizemos a viagem e tudo foi bem. Mas no caminho de volta tudo, tudo mudou.

Havia quatro de nós, quatro adultos e uma criança pequena no carro. E a viagem… Nós dirigimos muitas horas… Eu estava dormindo no banco de trás do carro. Então, começou a anoitecer. As pessoas que estavam dirigindo queriam descansar, então eles foram para o assento de trás, e eu fui para frente, para o assento do passageiro com a minha amiga. E no mesmo instante umas bolas grandes de luz… na verdade, elas pareciam ser faróis de caminhão; isso foi o que nós pensamos que elas fossem por muito tempo… vieram nos seguindo bem rápido. E foi isso o que aconteceu, e nós nos perguntamos porque elas estavam viajando tão rápido.

Agora, essas luzes peculiares nos seguiram por horas e horas na escuridão. Toda vez que nós chegávamos perto de um carro ou qualquer casa ou prédio, essas luzas ficavam para trás ou desapareciam.

Então, depois de horas disso acontecendo, nós passamos por uma cidade aonde nós pensamos que, com certeza, essas luzes iriam desaparecer. Assim que nós chegamos no outro lado da cidade, numa área de floresta, o momento exato que nós dissemos: Ok, estamos sós. Não há maneira delas poderem nos alcançar… E literalmente num piscar de olhos, ali estavam elas, essas bolas de luz que eram mais ou menos desse tamanho. [abre as mãos mais ou menos com 30 cm de largura ]

E elas vinham atrás de nós. E então – puff – e nesse momento, depois de horas que elas tinham estado aparecendo e desaparecendo, aparecendo e desaparecendo, num piscar de olhos. Então, minha amiga estava muito, muito nervosa, assim com eu. Nenhum de nós estávamos tranquilos com o que estava acontecendo, e o pessoal no banco de trás ainda estava dormindo.

Então, de repente, eu gritei para ela dizendo: Estacione o carro agora! Não é você que eles querem. Sou eu! E eu fui segurar o volante para fazer ela parar, quando de repente minha amiga desmoronou, você sabe, como uma boneca de pano, com a cabeça para baixo e começou a estacionar, parando na beira da estrada.

E o carro se encheu de luz, vinda de todas as direções. E essas bolas de luz estavam estacionadas atrás do carro. Então nesse ponto – eu era a única pessoa consciente nesse momento — quando me virei da traseira para a frente do carro, eu vi a espaçonave na estrada.

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Eu não conseguia distinguir qualquer detalhe porque parecia enevoado e muito, muito brilhante. E esses seres que tinham por volta de um metro e vinte de altura caminharam – estavam caminhando em minha direção. Eles eram muito andróginos, quase infantis por natureza. e eles tinham olhos pretos grandes e redondos. Eles não tinham de maneira nenhuma olhos ovais. Os olhos eram grandes e redondos.

E eles estavam sinalizando para mim sair do carro, o que eu fiz. E eu estava muito assustada. Entretanto, eu não estava apavorada, e essa distinção precisa ser feita. Eu não estava horrorizada. Eu estava com medo. Então, eu sai do carro. Eles me direcionaram para um pouco mais adiante na estrada, e nesse momento eu não estava nem pensando nos meus amigos, eu estava apenas conjeturando para onde esses seres estavam me levando.

Então, nesse aterro à esquerda … eles me levaram para esse aterro onde eu vi, quando eu olhei, uma espaçonave grande que tinha dois seres grandes parados na porta. E eles tinham cabelos louros – e eu quero dizer louro quase brancos como a neve – e os olhos azuis mais brilhantes, azuis como as águas do mar Mediterrâneo, que jamais vi, muito incríveis. E os seres, os mais baixos, me levaram à essa espaçonave, e quando eu cheguei na porta eu entrei dentro da espaçonave.

Mas, o que é mais interessante, é que antes de tudo isso acontecer eu tinha tido um sonho no banco de trás do carro. E nesse sonho que eu tive, esse homem e essa mulher me diziam, eles falaram: Nós viremos até você em breve. Não fique com medo. Nós somos seus amigos. Nós somos sua família. Não tema.

Então, quando eu vi esses seres altos, no momento que eu pus os olhos neles, eu falei dentro da minha cabeça: … O que vocês estão fazendo aqui? Por que vocês não me deixam em paz? E aí, eu subi na espaçonave.

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Aparência de um ser extraterrestre contatado por Miriam

K: E você se lembra do que aconteceu dentro da espaçonave a partir daquele  momento?

M: A partir do momento em que eu sai da espaçonave, eu tive memórias muito claras. E eu tenho tido essas memórias por vinte anos.

K: Memórias claras do que aconteceu na espaçonave? Ou apenas memórias claras até esse ponto da estória que você nos contou?

M: Ambos. Do momento em que eu estava dentro da espaçonave, eu me lembro bastante do que me aconteceu. Isso não quer dizer que eu me lembro das três horas inteiras. Eu não me lembro. E eu não sei se algum dia eu vou me lembrar, porque, até agora…quer dizer, eu não passei por hipnose para recuperar as memórias. Então isso é um aspecto muito importante para eu esclarecer para qualquer pessoa que estiver assistindo (lendo), essas memórias vieram de memórias conscientes.

Assim, em outras palavras, eu entrei na espaçonave, tive esse encontro. Me tomou algumas horas. Mas, acabei percebendo que foram um total de três horas. Foi uma conta matemática muito clara que fiz. Então, houve três horas de tempo perdido.  E eu me lembro bastante da informação que eles me passaram nesse momento.

Existem, bem … Existem coisas que ficaram comigo, tão claramente, que até nesse momento, enquanto eu estou olhando para você eu ainda posso ver as imagens na minha mente toda vez que eu escuto sobre… Você sabe…

K: Você pode nos dar uma ideia do que foi explicado para você nesse encontro? E isso tem algo haver com o que você está fazendo agora, aqui, visitando Sedona e a terra dos HOPI na área de Four Corners ? (n.T. ponto único nos Estados Unidos, onde quatro estados fazem fronteira em linhas retas de ângulo em 90º, que formam uma gigantesca SUÁSTICA em solo norte americano – Colorado, Novo México, Arizona e Utah)

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A região chamada de “Four Corners“, onde quatro estados dos EUA (Colorado, Novo México, Arizona e Utah) se encontram. É possível de se projetar uma SUÁSTICA formada pela junção, em ângulo reto, da fronteira dos quatro estados. Os Quatro Cantos (“Four Corners”) são uma região do oeste dos Estados Unidos da América com a particularidade de ser o único lugar do país onde se encontram as fronteiras de quatro estados, em ângulos retos de 90°. Esta singularidade geográfica está situada em terras dos índios Navajo e Ute (estes últimos têm uma reserva na “esquina” do Colorado, assim como os índios HOPIS). Apesar da sua remota localização, o local é um destino turístico popular, e já desde 1912 conta com um marco geográfico, substituído em 1992 por uma placa de granito com um disco de bronze que marca o exato ponto de encontro dos quatro estados, rodeado pelos escudos e bandeiras dos respectivos estados (ver foto acima). Outro ponto importante é que no estado do N. México foi instalada a famigerada BASE DULCE dos extraterrestres Greys e Reptilianos, e também o estado onde fica ROSWELL, famoso pela queda e resgate de dois UFOs em 1947.FONTE

M: Tem tudo a ver. Vinte anos atrás me foi dado mensagens. E essas mensagens e informações que me foram transmitidas, eram tão claras para mim que dois dias depois que eu deixei aquela espaçonave eu tive uma compreensão perfeita das minhas habilidades psíquicas, de onde elas vieram, de como as possuía, e porquê.

E eu tive uma compreensão muito maior do meu pai que eu nunca tive antes em minha vida. Eu sabia que ele tinha sido contatado. Eu tive uma compreensão muito clara de que existiam muitas outras pessoas no mundo que eram como eu e que todas essas coisas estavam relacionadas.

E, depois de dois dias, eu comecei a escrever bastante sobre tudo isso. Eu de maneira alguma escrevi tudo, mas existem pontos chaves que eu botei no papel. Agora, nesse momento, mesmo algumas delas eu não compreendo totalmente, o que estava nessa informação, mas era sobre a área de Four Corners como sendo uma das “áreas seguras” no que eles chamaram de o Fim dos Tempos – se esses Fim dos Tempos viessem na forma como a que eles estavam nos avisando que seria provável de acontecer.

Então, esses avisos eram só possibilidades futuras, as quais diziam que o planeta poderia ser destruído e as pessoas poderiam ter momentos muito difíceis pela frente.

Agora, esses avisos foram apenas possibilidades, mas existiam coisas que eles tinham tornado muita claras para mim, muito claras; que a humanidade tinha que fazer uma escolha sobre se iríamos ou não acabar seguindo esse caminho da destruição ou seguindo por um caminho positivo.

Então, muitas dessas coisas me foram ditas vinte anos atrás. Mas, me aprofundando um pouco mais no assunto, eles também me contaram, em particular, muito sobre o território da área que abrange Four Corners.

Então, é claro que eu não entendi verdadeiramente, naquele momento em que eu ainda estava processando toda essa informação, o que era que eles estavam dizendo com – que essa área em particular, era uma área “segura” – e de que, como nesse período, certas pessoas poderiam se reunir lá.

A área de Four Corners é uma área muito importante para esses seres, porque lá é um dos pontos centrais na Terra, onde reuniões ocorrerão para muitas pessoas. Isso não significa necessariamente que todos precisam arrumar as malas, saírem e irem para a área de Four Corners porque é um “lugar seguro”.

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Interior (REAL) de uma NAVE MÃE da Federação Galáctica, com a Terra aparecendo ao fundo, no lado esquerdo. Esta espaçonave esta estacionada em órbita da Terra em níveis de consciência mais elevados do que o nosso e aguardando o momento para a EVACUAÇÃO do planeta.

O que isso quer dizer é que, se um indivíduo viajar por essa área, eles serão capazes de receber informações sobre si mesmos, de maneira que lhes seja útil e os ajudem a saber onde eles precisam estar no planeta.

Se um grande cataclismo acontecer, existem certas áreas, na Terra, que serão zonas seguras. Mas isso não quer dizer que você poderá ir para lá e tudo vai ficar normal. O que quero dizer é que algumas zonas não terão tanta destruição, mas mesmo assim estarão em caos. Então, é preciso esclarecer as pessoas que existem esses lugares em particular que serão pontos e zonas seguras em toda Terra. (n.T. De acordo com nossa experiência pessoal, a área mais segura do planeta É o Planalto Central do Brasil, designado para ser o local de nascimento de uma NOVA RAÇA, pela Hierarquia que dirige os destinos da evolução da humanidade)

Agora, os povos indígenas (os mais CONECTADOS com a Mãe Terra) por todo planeta tem sabido dessas coisas por milhares de anos, e são eles que possuem todo o conhecimento à respeito de onde essas áreas particulares estão situadas. E se nós olharmos nas suas estórias mitológicas, vamos poder encontrar toda essa informação.

E, da mesma forma, isso vem sido guardado por eles por milhares de anos de maneiras que, se nós precisássemos da informação, ela estaria disponível para todo mundo. Então isso é realmente importante. Os HOPI, além de outros povos indígenas no planeta, fazem parte disso.

Agora, é preciso que haja uma entendimento muito claro aqui sobre o que eu vou dizer, porque eu tenho amigos que vivem na área dos HOPI. E eu conversei com as pessoas lá, mas de maneira nenhuma eu sou porta–voz ou falo em nome deles. Então o que eu vou fazer é, eu vou compartilhar a minha experiência com vocês. Eu não vou falar sobre os HOPI. Eu vou compartilhar as minhas experiências que giram em torno deles. 

K: Talvez você possa nos dizer de onde a conexão se originou? Foi lhe dito por esses seres em 1988, de alguma forma. Eu assumo que esse também foi o momento em que eles lhe disseram para vir até a terra dos HOPI, em algum momento. Também havia algum tipo de pedra ou colar, ou algo que você tinha, e que você enterrou no seu quintal? Você quer compartilhar essa estória antes da gente prosseguir até a estória mais geral?

M: Sim. O relacionamento entre esses seres e os HOPI, por exemplo… Novamente, isso surge somente das minhas experiências, e é fascinante. Até para mim é fascinante.

Quando eu estava dentro da espaçonave, eu estava sentada no que eu chamei de “cadeira de Luz”, e ela era… você pode pensar, assim como uma cadeira exatamente como essa. (aponta para a cadeira em que ela está sentada). Exceto, que ao invés de ser uma cadeira comum, era feita de pura luz, então quase que incandescia. E eu me sentei nessa cadeira, e olhava para o outro lado da sala, e tinha um ser de cada lado. E uma tela apareceu de repente. E a tela era de verdade e bastante grande. Era mais ou menos desse tamanho… Tão grande quanto a cadeira e, você sabe … 60 ou 90 cm de altura. E enquanto eu olhava para a tela, havia informações que vinham dela. E imagens.

CristoredentorBrasilEssas imagens eram acompanhadas por informações que era passada para mim por esses seres através de telepatia ou – quero dizer eles falavam diretamente comigo — ou parecia que havia um fluxo constante de informação que era posto dentro da minha mente.

Agora, uma das coisas que eles compartilharam comigo foi sobre a criação do homem. E isso está muito relacionado com os HOPI e todas os povos indígenas e nós próprios.

Dessa forma, para encurtar a estória, eles explicaram que eles deram uma “mãozinha” na criação da espécie humana; mas, de forma alguma eles eram Deus. Eles eram os ajudantes da Terra para assegurar que…  Eles eram os administradores, de formas que ele poderiam estar lá para assistir a Terra, ajudar os seres humanos a se tornarem mais do que eles são atualmente.

No começo a vida foi criada, mas, nada aconteceu. Então, eles… Foi como se eles jogassem as sementes da vida pela terra, apenas para ver o que poderia acontecer. A ideia era que um recipiente (corpo) pudesse surgir, um corpo em que as centelhas de vida — nós (n.t. como Almas)– pudêssemos entrar e experimentar a vida nesse mundo. Mas, nada surgiu das sementes. No Segundo Mundo, eles deram a vida mais formas; mas, ainda pensavam que ela poderia desenvolver-se em algo melhor. E, novamente, nada de valor real produziu-se.

O terceiro Mundo foi criado… E, novamente, essas são as coisas que me foram mostradas e ditas. No Terceiro Mundo, eles disseram que a forma — o que significa nossos corpos — foram criadas e, então, nossas almas vieram para dentro dos corpos. Quando assim o fizemos, tínhamos todo esse conhecimento, habilidade de se comunicar uns com os outros, telepatia, tínhamos uma compreensão muito além do que a que temos atualmente (sobre a vida).

Porém, foi como dar fósforos às crianças para brincarem, sem as permitir se desenvolver mais ao longo das linhas da emoção e serem capazes de lidar com todos esses conhecimentos. Por esse motivo, eles ficaram como loucos. Eles brincaram muito. Eles se tornaram destrutivos. E, as coisas que eles fizeram eram muito trevosas e malignas naquela época. Portanto, foi feita uma faxina no mundo, novamente, ele foi “limpado” e, novamente, os novos recipientes foram criados — e que são os (corpos) recipientes que ocupamos agora. Dessa vez, houve uma evolução lenta da “espécie humana” no tempo.   Continua

Um encontro com extraterrestres (02)

Posted by  on 25/11/2021

BLUEEARTHANGEL

 Entrevista com Miriam Blue Star (Miriam Estrela Azul), em Sedona, Arizona

“Esta muito claro para mim como esta rede de pessoas que estão trabalhando orientados pela Luz, com o propósito de educar, a fim de informar, e de modo a trazer a mudança para a humanidade e para a Terra, todos estão muito ligados um ao outro”.

Este momento particular em que estamos no planeta é muito delicado – e é verdadeiramente o tempo de se fazer uma escolha. Mas estamos nos movendo para um tempo em que as dificuldades estão começando a surgir para indivíduos, famílias, comunidades até a humanidade inteira. E precisamos prestar mais atenção ao que nós, como indivíduos estamos ou não fazendo, como estamos agindo” …

Uma história incrível na entrevista com Miriam Blue Star (Miriam Estrela Azul), em Sedona, Arizona, em setembro de 2008 – PARTE 2

Fonte: http://projectcamelot.org/miriam_delicado.html

Miriam (Blue Star) Delicado foi contatada em uma idade muito precoce por extraterrestres louros, altos e benevolentes, aparentemente sendo incumbida para um papel muito especial e de grande responsabilidade. 

Enquanto isso se desenvolvia, uma das coisas que aconteceram foi… Nesse Terceiro Mundo me foi mostrado uma imagem dessas pessoas. Era como se eu estivesse vendo de cima. Olhei para baixo dentro da sala e vi essas pessoas. Elas, como foi me dito, estavam vivendo a vida que lhes foi planejada, que era a vida espiritual.

E assim, porque eles tinham esse grande conhecimento, porque eles tinham uma compreensão real do por quê eles estavam aqui na Terra, os corpos que eles tinham pareciam estar muito bem, eles foram poupados e tirados do Terceiro Mundo e trazidos para este, o Quarto Mundo. Agora, uma das coisas que aconteceu durante essa visão – foi me dito que um dia eu encontraria essas pessoas que vi dentro da espaçonave e então eu saberia o que fazer.

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Assim, quando fui a área de Four Corners, pela primeiríssima vez em 2003, eu sabia que eu tinha que ir a aldeia dos HOPI; mas, eu realmente não sabia o por quê. A única coisa que eu sabia era que havia uma razão para isso, era uma razão muito grande e era muito, muito importante.

Dessa maneira, quando eu fui aos HOPI, tive o que chamaria de um “clarão psíquico”, onde vi algumas daquelas pessoas nos HOPI e eles mudaram bem em frente aos meus olhos. Foi neste instante que tive recuperadas todas as visões que me foram dadas a bordo da nave espacial; assim como, sabia o que eles queriam que eu fizesse, e também, o que estava acontecendo na Terra, de onde nós viemos, e para onde estamos indo.

Foi, exatamente assim, alucinante. Foi muito… Porém, muito importante, percebi que eles, os HOPIs eram as pessoas que os extraterrestres queriam que eu encontrasse. Percebi que os HOPI eram esses indivíduos que foram levados – “indivíduo” significa pessoas — que foram levadas do Terceiro Mundo para o Quarto Mundo e que eles tinham um grande propósito para existirem neste momento.

Então, não foi nenhuma surpresa para mim que eu viesse cruzar com eles. O papel deles no planeta é muito importante para o futuro de todos nós.

É minha esperança, esperança em meu coração, que todos nós — significando os HOPIs, os indígenas de todo o mundo e todos os demais que têm um entendimento, carinho, uma paixão e um desejo de ajudar esse planeta — vão realmente se unir e assim seremos capazes de nos salvar desse caminho destrutivo que me foi mostrado.

K: Você foi aos HOPI, não obstante, e foi uma espécie de uma série de eventos (sincronicidades) interessantes que levou você até lá. E, também,… Eu não sei, isso pode incluir além do ano 2003… Mas, sua experiência do encontro… E eu não sei o nome dele. Ele é um ancião HOPI, acredito. Você acabou ficando na casa dele.

Voce gostaria de falar um pouco dessa história? Porque é uma espécie de… É realmente convincente, no sentido de que lá está você, uma completa estranha, uma mulher branca, caminhando nesse acampamento tribal dos peles vermelhas e, de uma forma estranha, eles a aceitaram e deram as boas-vindas a voce.

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Os sinais gravados na rocha, que falam da profecia dos peles vermelhas da naçãoHOPI.

M: Em 2004, fiz uma viagem novamente por minha própria conta. Durante essa jornada particular, eu sabia, mesmo antes de ir lá, o que ia acontecer. E eu estava muito nervosa.

Na primeira viagem eu comprei um anel em uma loja pequena dos HOPI. Voltei lá em 2004 e falei com a mulher que me vendeu o anel. Estava tentando dizer a ela algo dessas coisas que tinha acontecido comigo. O jeito com que falei sobre isso era… Eu continuava a dizer-lhe que tinha essas visões, ou tive esses sonhos e como cheguei a toda essa informação. Ela realmente foi tomada de surpresa pelas coisas que eu disse.

Ela disse para mim: acho que você deveria falar com um de nossos anciãos. Então, ela murmurava e teve alguma hesitação sobre a quem ela me enviaria. Finalmente, ela me disse: Vá a esse planalto. É lá que essa pessoa está. Esse é o nome dele. E eu pensei: Oh, uau. Então é isso. Eu sabia que isso ia acontecer.

Fui à planalto para achar esse homem. Ele não estava muito impressionado comigo me vendo na porta dele, inicialmente. Ele estava murmurando e tartamudeando, alguma coisa como: O que você está fazendo aqui? Não posso ajudá-la. E eu disse: Não, eu estou aqui apenas para compartilhar isso com você. Isso é tudo.

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A profecia gravada na pedra desta rocha descreve dois tipos de caminhos: o caminho daqueles que pensam preferencialmente com a cabeça (intelecto) e o daqueles que pensam mais com o coração (que compreendem a beleza e a sacralidade de toda a vida universal).

De novo, comecei a contar essa estória impressionante, sobre como tive essas visões e sonhos sobre certas coisas e como os achei serem completamente relacionados as profecias dos HOPI. E que eles não estavam apenas relacionados. Eles eram quase — quase — idênticos em sua natureza. A estória da criação deles, novamente, é exatamente a mesma como a que aquelas entidades extraterrestres loiros altos tinham me dito.

Eu estava dizendo a ele tudo isso. E, então, finalmente, ele me olhou e disse: Espere um momento. Você está falando sobre…? Ele meio que se debruçou sobre a mesa e disse: Você está falando sobre alienígenas? Eu pensei: Ahhhh… Foi um alívio. Foi um tal alívio naquele momento, porque eu tinha que esperar ele trazer isso para a conversa. E, eu disse: Sim. Ele disse: Ok. Ok, agora fale comigo. Conte me essa sua estória agora. 

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Continuei a falar com ele, e ele parecia entender e saber sobre o que eu estava falando a ele. Naquele momento, você sabe, após eu estar falando com ele por horas, ele me olhou e disse: Por que você está aqui?

Ele disse: Não. Por que você esta aqui? Eu não entendo. E ele estava sacudindo a cabeça. Eu disse: Bem, apenas estou aqui para compartilhar essa estória com você. Ele me disse: Você sabe, tem gente vindo de todas as partes do mundo. Para falar com ele, assim como com todo o povo HOPI. Eles tem recebido pessoas que vêm de todas as partes do mundo. Ele falou: Eles vêm com estórias parecidas, mas não como a sua. Ele me disse: Todos eles vêm aqui e eles me fazem perguntas. E você não fez uma única pergunta. Por que? Eu falei: O que eu possivelmente poderia perguntar a você que eu já não tenha a resposta?

Isso fez ele ficar ainda mais nervoso. Não porque eu acredito que eu tenha todas as respostas. É porque eu sei que eu não preciso de um HOPI para me dizer coisa alguma. Eu sei o que eu preciso saber e estou contente com isso.

Ora, o que aconteceu após estar com ele por algum tempo é ainda mais fascinante, porque eu sai, em um determinado momento. Ele me pediu para sair porque alguém vinha à casa dele. Eu sai da casa dele. Caminhei ao longo da planície, e, em um dado momento, comecei a caminhar para a casa da mulher HOPI que me vendeu o anel. Ela me disse onde ela morava. Sua filha estava do lado de fora. Comecei a conversar com a filha dela e sentei-me.

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O Quarto Mundo terminará em brevee o Quinto Mundo então começará. Os anciões HOPIs sabem disto. Os Sinais no decorrer dos anos foram se realizando e assim são poucos os sinais que restam para se cumprir”

Logo após ela começou a falar HOPI com uma de suas amigas. Penso que foi naquele momento que disse a mim mesma: Isso é tudo. Absolutamente, não existe um milímetro a mais de dúvidas. Porque, naquele momento, ela disse uma palavra em HOPI que eu reconheci como sendo uma das palavras que esses alienígenas louros e altos me disseram  quando estive em sua espaçonave. Perguntei a garota pequena. Eu disse: O que que isso significa? E ela disse: É muito obrigada, dizendo muito obrigada para uma mulher em HOPI. Eu disse: Uau. Isso é impressionante.

Então, nós duas fomos dar uma caminhada, fui pegar um sorvete nessa loja pequena, alguma coisa para beber. E quando estava nessa área, subitamente ouvi em minha cabeça: O que você está fazendo aqui? Muito claramente, como se alguém estivesse ao meu lado.

Quando olhei a minha direita neste longo balcão, lá estava um desses seres: cabelo louro, olhos azuis, de pé no canto do balcão. Eles provavelmente têm, acho, cerca de 1,95 metros, com a aparência de quem, você sabe, trabalhasse ao ar livre toda a vida deles — realmente, uma compleição muito robusta. Ele me fitou e novamente me disse: O que você está fazendo aqui? Eu lhe disse: Acho que estou voltando para casa. O que você está fazendo aqui? Você sabe… Por que você está me perguntando esse tipo de coisa?

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Não houve nenhuma conversa com ele; mas, eu sabia quem ele era, perfeitamente. Eu queria caminhar para ele e dizer: Oh, o que você está fazendo aqui? Vamos sentar e conversar. Porém, novamente, eu apenas continuei a caminhar com essa garota pequena, pensando: Não. Não é o tempo certo.

Eu estava caminhando para fora dessa área e disse para a garota pequena: Você viu aquele homem?
Ela respondeu: Sim.
Eu perguntei: Você o reconheceu?
Ela disse: Não, eu nunca o vi antes.
Então, eu falei: Ok. Pensei: Uau. Isso é tão estranho.

Existe algo sobre aquilo que eu gostaria de compartilhar, não está no livro, que é fascinante e que tem haver com isso.

Continuando, voltei para a casa do ancião. Quando fiz isso, eu disse a ele: Isso é o que me aconteceu quando eu estava com a garota pequena. Reconheci essa palavra, quando ela foi dita, como uma das palavras que esses seres falaram para mim.

E lá estava eu, sentada à mesa desse ancião e do meu bolso de trás eu puxei um pedaço de papel e o abri. Eu disse: Essa é a língua que eles falaram para mim. E, empurrei o pedaço de papel para ele. Ele tentou…

Eu falei: Elas estão escrita foneticamente porque eu não sabia como escrevê-las.
Ele respondeu: Ok, por que você não me diz apenas o que são as palavras?

Eu as li em voz alta. Quando o fiz, pelo menos seis das palavras no pedaço de papel eram HOPI. Uma com certeza, eu sabia com certeza, é Navajo. Ele me disse que as outras palavras que estavam no papel ele pensava que eram palavras Navajo.

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Parecem ser Aliens TALL WHITES (Nórdicos)

Esses seres… Em 1988, quando eu nunca tinha qualquer contato com os HOPI ou Navajos de qualquer modo, forma ou maneira, como uma jovem de 22 anos de idade, vivendo uma vida muito normal; esses seres me falaram em uma língua que eu não reconhecia por vinte anos, até esse momento. Eu sabia o tempo todo que eu acharia o povo a quem essa língua pertencia. Eu só não esperava que eles seriam os HOPIs. Sempre pensei que eu os acharia nas selvas da América do Sul ou algo assim.

[Kerry ri]

Isso foi o que aconteceu na planície… O que aconteceu após aquela viagem, em 2004, quando eu retornei para casa foi que: fui a um jantar com um amigo meu e eu contava para ele tudo sobre essa minha viagem, coisas assim. Nós pegamos o carro dele. Ele e a mulher dele estavam no banco da frente. No banco de trás eu sentava atrás do motorista e a filha dele de nove anos estava a minha direita.

Enquanto estávamos rodando por uma rua muito movimentada, muito movimentada, uma das principais ruas, um Jeep moveu-se para o lado do carro. Quando ele fez isso, eu olhei, sentado no carro estava aquele ser louro, alto, de cabelos louros, olhos azuis, estava sentado e completamente… A cabeça inclinada para o lado e olhando diretamente para mim, sem olhar para a estrada. Não olhava para a estrada. Apenas sentado lá e… Com a cabeça dele… Seus olhos apenas me fitando. Pensei: Não pode ser. Isso foi tudo em que eu pude pensar.

Mas, isso é que é interessante. A garota pequena disse: Oh meu deus. Olha aquele homem. Ele parece tão esquisito. Ele nem mesmo parece humano. (Risos)

K:  [risos]

Todos no carro apenas se reclinaram e pensavam… Você sabe, estavam tentando dar uma olhadela nesse homem. Assim, então, novamente, eu estava tendo a confirmação por um outro indivíduo de todas essas coisas que estavam acontecendo. Durante um período de duas semanas, após minha volta da viagem, tive três encontros como esse: um na loja, um no ônibus e o do carro com meus amigos. Muito estranho. Muito, muito estranho. Mesmo para mim, é fascinante.

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K: Ok. Talvez pudêssemos seguir mais a frente, agora para os mais recentes eventos e o que você tem ouvido, talvez compartilhar um pouco sobre o fato de que você tem… Como você começou a apresentar-se. Especialmente como você começou a escrever seu livro. Porque eu tenho que dizer que eu cheguei a você por via… Acho que ouvi você em um programa de rádio brevemente, e, então, vi o seu site. Vi sua face e soube instantaneamente que devíamos conversar. Foi a característica da sua face, não era realmente você. Mas, apenas tive a conexão e apenas sabia. Porém, o livro… Então, comprei o livro e ele apenas confirmou o que eu pensava. Portanto, você pode me dizer algo sobre como escreveu o livro?

M: Uma boa pergunta. Uma questão muito importante. Especialmente relevante para hoje.

O principal propósito por de trás desse livro foi… Primeiro de tudo, era um pedido feito por eles (os extraterrestres altos e loiros). Em 1988, quando eu estava a bordo daquela espaçonave, me foi pedido, por eles, para fazer isso. Eles me pediram para apresentar-me e contar essa estória, para dizer as pessoas quem eram eles e de onde ele são, para que se e quando chegasse o tempo de…

“Se eles tiverem de fazer a presença deles conhecida em uma escala global… Nós não ficaríamos com medo”.

Isso era muito importante para eles. Isso era o motivo real para eles compartilharem o conhecimento que eles me passaram e me ajudar a tentar entender o que acontece na Terra, para que assim, possamos nos entendermos e também entender a eles.

O motivo de ser escrito nessa época foi… Eu tenho que lhe dar um pouco do cronograma. Em 1988, tive o que chamo de meu encontro do despertar e esse é o ponto de onde tudo se origina. Eu sempre volto a 1988 quando descrevo para as pessoas o que aconteceu comigo.

Foi me dito em 1988 todas essas coisas e foi me pedido para compartilhá-las com o público. Eu comecei a fazer algumas dessas coisas que eles me pediram para fazer. Então, subitamente, eles disseram: Não, não, não. Pare, pare, pare, pare. Fique quieta, fique quieta, fique quieta. Não há mais conversa.

Eu sabia que, eventualmente, um dia, me seria dito quando era o momento certo para aparecer e começar a compartilhar a minha experiência novamente.

Bem no início de 2003, fui acordada de manhã. Eles disseram: Ok, está na hora. Está na hora. Está na hora de ir a área dos Four Corners — qualquer que seja o significado, eu não estava certa. Mas, era o momento para mim… O que eu poderia dizer, por falta de um termo melhor, de começar “meu trabalho”. Isso aconteceu em 2003. Após isso, naturalmente, encontrei com o ancião HOPI e, assim como, com uma série de outras coisas que aconteceram, antes do que houve na área dos Four Corners, que estavam relacionadas ao ano de 1988, eu disse: Ok. Eu devo começar a escrever um livro. Aí, o processo começou.

Em 2007, próximo ao começo do ano, eu tinha algumas mensagens dadas a mim de muitas formas diferentes. Eles vinham a mim em sonhos. Eles vinham a mim, você sabe, em minha cabeça dizendo: Você precisa terminar o livro, voce precisa terminar o livro, você precisa terminar o livro.

Eles me disseram que era muito importante que eu tivesse ele pronto em novembro de 2007. Realmente, não sei porquê. Porém, eles diziam em novembro de 2007 eu teria que estar com o livro terminado, porque havia uma cronologia do que estava para acontecer no planeta.

Assim, eu forcei e forcei e forcei a mim mesma de muitas maneiras para ser capaz de ter essa tarefa completada; a qual, em cima da hora, terminei. O livro foi terminado. Terminei de o escrever. Então, foi me dito para começar a compartilhar essa estória com quem quisesse ouvi-la.

Agora, eles me disseram em 1988, que eu tinha que achar os outros iguais a mim e que deveríamos nos juntar e começar esses encontros.

Eles me deram mais informações. E, novamente, começa a etapa em que acredito tem a ver com os povos indígenas da Terra, por causa do que esses seres me disseram. Eles disseram que no ‘final dos tempos’ aconteceriam muitas mudanças. Assim… Elas estão em níveis muito diferentes. Elas não são apenas uma. Não é fácil descrever essas coisas.

Eles me disseram que uma delas seria em um nível espiritual, que as mudanças ocorreriam. No nível físico as mudanças estavam começando. Essas mudanças também seriam baseadas no indivíduo e na própria Terra.

Todas essas coisas estavam correlacionadas e sendo determinadas pela própria humanidade dentro dos caminhos que estávamos tomando. Por exemplo, havia a possibilidade de que acontecesse uma grande guerra. Isso é algo que realmente me perturba. Me assusta. Me perturba muito. Mesmo quando digo isso eu poderia chorar porque… Eu apenas posso chorar. (A voz está balbuciante, engasgada).

K:  Tudo bem. Vá em frente.

M: Porque se alguém vivesse a vida que tenho vivido pelos vinte anos passados, tivesse tido experiências, após experiências, após experiências; confirmação após confirmação, de todas essas coisas, eles também não hesitariam em nada, para ajudar de qualquer modo que eles pudessem para parar esse processo.

Porque, temos responsabilidades… Como seres humanos. Foi me dito que temos a responsabilidade de fazer o que pudermos para salvar esse planeta. Não somos os salvadores da Terra. Devemos ser os guardiões da Terra. Estamos aqui para ser os administradores desse planeta. Essa é uma parte do por quê estamos aqui; para sermos capazes de experimentar uns aos outros e a própria Terra.

ufo-ovni-charuto-trianguloPorém, do modo que estamos vivendo nossas vidas, baseados em coisas como ganância, disputa, poder, que está sendo o foco primário para muitas pessoas; nos esquecemos do por quê nós estamos aqui, da beleza de cada um e do planeta. Uma coisa que sempre pergunto as pessoas, a cada pessoa, digo a elas: você realmente precisa perguntar a si mesmo essa questão. Você está feliz? É uma questão simples. A resposta é que é muito complicada.

Porque, como me foi explicado por esses seres, a humanidade estava em um caminho, um curso destrutivo, de colisão, se não o mudássemos, o resultado final será: Destruição.

De qualquer jeito… se por um enorme meteorito atingindo a Terra, ou se fosse uma guerra, ou se fosse fome, ou haveria mudanças na Terra — qualquer dessas coisas — que os homens têm a capacidade de mudar esse cronograma do que poderia acontecer. Agora, as pessoas me dizem: Ok, você está tentando fazer uma profecia, ou você está falando de uma profecia.

A coisa é essa. Para qualquer um lá fora que compreenda, mesmo remotamente, a menor parte disso, isso é fácil de entender, o que está acontecendo aqui. Foi nos dado um presente, um presente muito especial. Esse é o presente de ver correntemente além de onde  estamos.Agora, se nós continuarmos nesse mesmo caminho, eles disseram que esse será o resultado final. Mas, o presente é, se pudermos mudar o curso em que temos estado, então, todas essas coisas serão evitadas, elas não acontecerão.

Portanto, esse é o motivo desse livro. Esse é o motivo de ter me apresentado. Porque eu não queria falar com você. Realmente, não. Eu gostaria de poder por uma máscara e não estar aqui. Porém, aqui estou, porque em meu coração, em minha mente, em meu ser por inteiro, eu sei que estamos em um caminho que é assustador. Algumas pessoas ficam espantadas. Não estou espantada. Essas lágrimas não são de medo. Essas lágrimas são de muita tristeza, porque tenho visto o futuro por eles, com a assistência deles. Portanto, espero que sejamos capazes de nos juntarmos para mudar isso. E, eu acredito… Acredito que ainda podemos mudar tudo.

Não penso que seja possível neste ponto do tempo parar tudo. Penso que podemos chegar a um momento onde tenha ficado claro e, está ficando mais aparente cada dia, que estamos em uma rota de colisão em muitas áreas diferentes.

Nossos suprimentos alimentares têm, no curso do último ano, se tornado escassos em certas áreas do mundo. Coisas como arroz, doença da vaca louca, a gripe aviária. A lista vai longe. Todas essas coisas estão se tornando visíveis para qualquer um no mundo. O combustível — o seu custo, os altos preços da gasolina afetando todos no mundo.

Porém, todas essas coisas podem ser mudadas muito facilmente. E é assim que faremos a mudança na Terra — com a ajuda um do outro.

K: Ok. Então você tem uma missão e você está em sua missão e aqui estamos nós. em outubro. Realmente, não é outubro. É setembro de 2008. Certo? Está um lindo mundo do lado de fora da minha porta hoje. Contudo, há muitas coisas acontecendo agora enquanto conversamos. A economia americana está indo por água abaixo. Há a possibilidade de guerra com o Irã, você sabe, por trás de nossa costas pode estar acontecendo, ela pode estar sendo preparada. E há outras coisas também. Então, como isso está atingindo a ideia do que você está fazendo, como você, digamos, põe sua missão e qual será a próxima etapa, se você está, o que você está planejando fazer?

M: Considerando que é 2008, essa é uma questão interessante para mim, porque tem sido… Nem mesmo sei quantos anos, nem mesmo sei se está relacionado à 1988… Mas, em algum ponto nesse curso de minha vida nos últimos vinte anos, 2008 tem sido um ano que está me desafiando.

Porque, eu sei durante anos que entre agosto de 2008 e novembro de 2008 haveria importantes mudanças na Terra. E o que quero dizer é… Não estou falando em mudanças na própria Terra, mas no povo. E, talvez de alguma forma, teria alguma coisa a ver com os Estados Unidos (aconteceu a crise econômico-financeira).

Agora, fiz essa declaração bem pública em janeiro desse ano. Disse que essas coisas estavam vindo e que elas envolveriam os Estados Unidos. E, o que os Estados Unidos fizer, o que acontecer aqui, afetaria o mundo todo para sempre. Porém, considerando que a economia americana está do jeito que está, o preço do petróleo tem haver em parte com os Estados Unidos, há… Estamos no começo de um fluxo que não vai ser facilmente corrigido, se for.

Portanto, o que as pessoas precisam entender é que essas coisas foram ditas a mim, anos e anos e anos atrás. Assim, o que digo é que em 2008, haveria uma repercussão econômica através da Terra que nunca será recuperada. Essa é a primeira mudança.

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Também vi, que existe a possibilidade das mudanças ocorrerem em uma escala global das coisas que estão mais engrenadas com a estrutura política da Terra, nos próximos… Provavelmente 4 ou 6 meses…  Haverá algumas mudanças, que irão ocorrer por volta desse período. Assim, termina o ano de 2008. É o precursor do que está vindo.

Agora, o outro ano com que estou preocupada e me tem preocupado muito desde 1988, não é 2012 como as pessoas têm me perguntado frequentemente. 2012, para mim, no conhecimento que me foi dado por esses seres, não é uma data específica para sequer se pensar.

Contudo, o ano 2010 é. Então, o que vai acontecer em 2010? Frequentemente me perguntam isso. E tudo o que sei é que há o potencial de grande destruição sobre toda a Terra. Posso dizer que isso é uma guerra? Não. Não vou dizer isso. Posso dizer que é a chegada de um meteorito? Não posso dizer isso. O que estou dizendo é que a humanidade tem um papel a jogar em como isso vai acontecer em 2010.

Vamos dizer que 2010 passe e nada aconteça (como de fato aconteceu). Você sabe? Não vou sentar aqui e dizer: Oh, eu estava errada. Estarei batendo palmas com alegria porque evitamos o que é que eu vi por todo esse tempo. Então, nunca é muito tarde. A décima primeira hora será a décima primeira hora até o momento em que acontecer. Portanto, nós sempre temos tempo. Sempre temos a habilidade de mudar algo.

E acredito que… De todo esse conhecimento que aprendi, e toda essas coisas que foram me mostradas, eu sei que temos a capacidade de trabalhar juntos para fazer as mudanças sobre a Terra que serão duradouras e benéficas, que trarão de volta a alegria e o prazer para o que viemos  aqui para viver e experimentar, daremos uma estrutura adequada para nossas famílias e nossas comunidades que estarão voltadas para o cuidado de um com o outro e para com a própria Terra.

Nesse tempo particular em que estamos, é crítico que comecemos a entender que precisamos aceitar e tomar a responsabilidade com base no indivíduo, que nós, como indivíduo, temos o poder de mudar a Terra de uma maneira que beneficiará as crianças, de uma maneira que será benéfica para as pessoas que vierem depois de nós.

E as pessoas me perguntam: Por quê e o quê é que faz esse tempo ser especial? É porque estão nos dando a escolha, a possibilidade de escolha para onde o nosso caminho vai nos levar e onde será o fim. Se decidirmos que vamos continuar cheios de ganância… Olhe o futuro! Não leva muito tempo. Você pode ver que não há uma saída real dessa situação que estamos vivendo, a menos que façamos algumas mudanças. Como faremos isso? Como faremos mudanças?

Digo as pessoas — muito importante. As pessoas que vem ao Projeto Camelot. São um exemplo ímpar. É denominado de educação. A coisa mais importante que um indivíduo pode fazer é educar a si mesmo (INFORMAR-SE).

Não estou falando apenas sobre as questões políticas, ou questões que têm a ver com os extraterrestres, mas, estou falando sobre uma auto educação de quem você é como pessoa. Se eduque quanto ao modo de viver, de construir uma casa, de plantar alimentos. Ponha as suas mãos na terra novamente, de modo que você se lembre de quem você é, para que você se lembre de onde sua alimentação surge. Isso é educação.

Estou falando sobre educar a si mesmo em todas as áreas que você precisar — espiritualmente, emocionalmente, fisicamente. Olhe como você está vivendo, as escolhas que você faz. Ninguém, incluindo eu, é perfeito. Ninguém é perfeito. O que podemos fazer é, quando somos capazes de fazer, podemos fazer as escolhas certas, de modo que, vagarosamente, possamos criar um mundo que está no caminho certo.

K: Ok. Então, você veio aqui, digo, a terra dos HOPIs e a Sedona e aos Four Corners. E a missão é juntar as pessoas, como eu o entendo.

M:  Sim.

K: E isso não é apenas os povos nativos da américa. Você pode falar um pouco sobre isso?

M: Vou compartilhar com vocês um pouco do que me foi dito a vinte anos. Quando estive a bordo da espaçonave dos extraterrestres, me disseram para encontrar os outros como eu, pa M: Vou compartilhar com vocês um pouco do que me foi dito a vinte anos. Quando estive a bordo da espaçonave dos extraterrestres, me disseram para encontrar os outros como eu, para juntá-los e trazê-los de volta para as terras seguras; porque viria um tempo, quando todas essas pessoas — significando as pessoas que vi vivendo aqui… Levadas do Terceiro Mundo para o Quarto Mundo, assim como os outros “parecidos comigo” — todos nós deveriamos nos juntar de novo. E, quando isso acontecer, ocorreriam grandes mudanças para melhor, na Terra

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Isso tem ficado cada vez mais claro para mim atualmente… Veja, costumava levar anos para essas coisas acontecerem. E, agora não é mais esse o caso. Isso é um ponto chave, porque as pessoas notaram que o mundo, a vida diária que levam, tudo está mudando — o modo como pensamos, o modo como agimos. Algumas pessoas simplesmente parecem estar flutuando pela vida, outras pessoas apenas estão como loucas e parece que eles não aguentam o próprio eu e o espaço deles.

O que está acontecendo agora é que esses ajuntamentos que me foram dito a 20 anos, estão começando a se formar. E, as pessoas, assim como eu, estão… Há pessoas por toda a Terra que tiveram experiências similares a minha.

Estamos todos esperando pelo momento certo para nos levantarmos em uníssono — em UNIDADE — e nos apresentarmos e falarmos para o mundo.

Porque, quando o mundo perceber que estamos aqui, que somos fortes, que temos estado trabalhando, ao nosso próprio modo, individualmente para o melhor da Terra e para o melhor de nossas sociedades; acredito que eles não terão escolha, se não dizer: Ok, o que precisamos fazer?

Porque não somos malucos. Pessoas como eu estão vivendo vidas normais. E, como declarei no livro, poderíamos ser o seu melhor amigo ou seu vizinho. Poderiamos ser o diretor da escola. Poderiamos ser seu governador, ou qualquer coisa na vida. Você poderia até mesmo estar casado com alguém como eu e você poderia não saber. Porém, quando chegar a hora, todos nós nos levantaremos juntos e sairemos desses armários que temos vivido, para fazer nossa presença conhecida em uma escala global.



ressionante, sobre como tive essas visões e sonhos sobre certas coisas e como os achei serem completamente relacionados as profecias dos HOPI. E que eles não estavam apenas relacionados. Eles eram quase — quase — idênticos em sua natureza. A estória da criação deles, novamente, é exatamente a mesma como a que aquelas entidades extraterrestres loiros altos tinham me dito.

Eu estava dizendo a ele tudo isso. E, então, finalmente, ele me olhou e disse: Espere um momento. Você está falando sobre…? Ele meio que se debruçou sobre a mesa e disse: Você está falando sobre alienígenas? Eu pensei: Ahhhh… Foi um alívio. Foi um tal alívio naquele momento, porque eu tinha que esperar ele trazer isso para a conversa. E, eu disse: Sim. Ele disse: Ok. Ok, agora fale comigo. Conte me essa sua estória agora. 

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Continuei a falar com ele, e ele parecia entender e saber sobre o que eu estava falando a ele. Naquele momento, você sabe, após eu estar falando com ele por horas, ele me olhou e disse: Por que você está aqui?

Ele disse: Não. Por que você esta aqui? Eu não entendo. E ele estava sacudindo a cabeça. Eu disse: Bem, apenas estou aqui para compartilhar essa estória com você. Ele me disse: Você sabe, tem gente vindo de todas as partes do mundo. Para falar com ele, assim como com todo o povo HOPI. Eles tem recebido pessoas que vêm de todas as partes do mundo. Ele falou: Eles vêm com estórias parecidas, mas não como a sua. Ele me disse: Todos eles vêm aqui e eles me fazem perguntas. E você não fez uma única pergunta. Por que? Eu falei: O que eu possivelmente poderia perguntar a você que eu já não tenha a resposta?

Isso fez ele ficar ainda mais nervoso. Não porque eu acredito que eu tenha todas as respostas. É porque eu sei que eu não preciso de um HOPI para me dizer coisa alguma. Eu sei o que eu preciso saber e estou contente com isso.

Ora, o que aconteceu após estar com ele por algum tempo é ainda mais fascinante, porque eu sai, em um determinado momento. Ele me pediu para sair porque alguém vinha à casa dele. Eu sai da casa dele. Caminhei ao longo da planície, e, em um dado momento, comecei a caminhar para a casa da mulher HOPI que me vendeu o anel. Ela me disse onde ela morava. Sua filha estava do lado de fora. Comecei a conversar com a filha dela e sentei-me.

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O Quarto Mundo terminará em brevee o Quinto Mundo então começará. Os anciões HOPIs sabem disto. Os Sinais no decorrer dos anos foram se realizando e assim são poucos os sinais que restam para se cumprir”

Logo após ela começou a falar HOPI com uma de suas amigas. Penso que foi naquele momento que disse a mim mesma: Isso é tudo. Absolutamente, não existe um milímetro a mais de dúvidas. Porque, naquele momento, ela disse uma palavra em HOPI que eu reconheci como sendo uma das palavras que esses alienígenas louros e altos me disseram  quando estive em sua espaçonave. Perguntei a garota pequena. Eu disse: O que que isso significa? E ela disse: É muito obrigada, dizendo muito obrigada para uma mulher em HOPI. Eu disse: Uau. Isso é impressionante.

Então, nós duas fomos dar uma caminhada, fui pegar um sorvete nessa loja pequena, alguma coisa para beber. E quando estava nessa área, subitamente ouvi em minha cabeça: O que você está fazendo aqui? Muito claramente, como se alguém estivesse ao meu lado.

Quando olhei a minha direita neste longo balcão, lá estava um desses seres: cabelo louro, olhos azuis, de pé no canto do balcão. Eles provavelmente têm, acho, cerca de 1,95 metros, com a aparência de quem, você sabe, trabalhasse ao ar livre toda a vida deles — realmente, uma compleição muito robusta. Ele me fitou e novamente me disse: O que você está fazendo aqui? Eu lhe disse: Acho que estou voltando para casa. O que você está fazendo aqui? Você sabe… Por que você está me perguntando esse tipo de coisa?

redskin4

Não houve nenhuma conversa com ele; mas, eu sabia quem ele era, perfeitamente. Eu queria caminhar para ele e dizer: Oh, o que você está fazendo aqui? Vamos sentar e conversar. Porém, novamente, eu apenas continuei a caminhar com essa garota pequena, pensando: Não. Não é o tempo certo.

Eu estava caminhando para fora dessa área e disse para a garota pequena: Você viu aquele homem?
Ela respondeu: Sim.
Eu perguntei: Você o reconheceu?
Ela disse: Não, eu nunca o vi antes.
Então, eu falei: Ok. Pensei: Uau. Isso é tão estranho.

Existe algo sobre aquilo que eu gostaria de compartilhar, não está no livro, que é fascinante e que tem haver com isso.

Continuando, voltei para a casa do ancião. Quando fiz isso, eu disse a ele: Isso é o que me aconteceu quando eu estava com a garota pequena. Reconheci essa palavra, quando ela foi dita, como uma das palavras que esses seres falaram para mim.

E lá estava eu, sentada à mesa desse ancião e do meu bolso de trás eu puxei um pedaço de papel e o abri. Eu disse: Essa é a língua que eles falaram para mim. E, empurrei o pedaço de papel para ele. Ele tentou…

Eu falei: Elas estão escrita foneticamente porque eu não sabia como escrevê-las.
Ele respondeu: Ok, por que você não me diz apenas o que são as palavras?

Eu as li em voz alta. Quando o fiz, pelo menos seis das palavras no pedaço de papel eram HOPI. Uma com certeza, eu sabia com certeza, é Navajo. Ele me disse que as outras palavras que estavam no papel ele pensava que eram palavras Navajo.

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Parecem ser Aliens TALL WHITES (Nórdicos)

Esses seres… Em 1988, quando eu nunca tinha qualquer contato com os HOPI ou Navajos de qualquer modo, forma ou maneira, como uma jovem de 22 anos de idade, vivendo uma vida muito normal; esses seres me falaram em uma língua que eu não reconhecia por vinte anos, até esse momento. Eu sabia o tempo todo que eu acharia o povo a quem essa língua pertencia. Eu só não esperava que eles seriam os HOPIs. Sempre pensei que eu os acharia nas selvas da América do Sul ou algo assim.

[Kerry ri]

Isso foi o que aconteceu na planície… O que aconteceu após aquela viagem, em 2004, quando eu retornei para casa foi que: fui a um jantar com um amigo meu e eu contava para ele tudo sobre essa minha viagem, coisas assim. Nós pegamos o carro dele. Ele e a mulher dele estavam no banco da frente. No banco de trás eu sentava atrás do motorista e a filha dele de nove anos estava a minha direita.

Enquanto estávamos rodando por uma rua muito movimentada, muito movimentada, uma das principais ruas, um Jeep moveu-se para o lado do carro. Quando ele fez isso, eu olhei, sentado no carro estava aquele ser louro, alto, de cabelos louros, olhos azuis, estava sentado e completamente… A cabeça inclinada para o lado e olhando diretamente para mim, sem olhar para a estrada. Não olhava para a estrada. Apenas sentado lá e… Com a cabeça dele… Seus olhos apenas me fitando. Pensei: Não pode ser. Isso foi tudo em que eu pude pensar.

Mas, isso é que é interessante. A garota pequena disse: Oh meu deus. Olha aquele homem. Ele parece tão esquisito. Ele nem mesmo parece humano. (Risos)

K:  [risos]

Todos no carro apenas se reclinaram e pensavam… Você sabe, estavam tentando dar uma olhadela nesse homem. Assim, então, novamente, eu estava tendo a confirmação por um outro indivíduo de todas essas coisas que estavam acontecendo. Durante um período de duas semanas, após minha volta da viagem, tive três encontros como esse: um na loja, um no ônibus e o do carro com meus amigos. Muito estranho. Muito, muito estranho. Mesmo para mim, é fascinante.

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K: Ok. Talvez pudêssemos seguir mais a frente, agora para os mais recentes eventos e o que você tem ouvido, talvez compartilhar um pouco sobre o fato de que você tem… Como você começou a apresentar-se. Especialmente como você começou a escrever seu livro. Porque eu tenho que dizer que eu cheguei a você por via… Acho que ouvi você em um programa de rádio brevemente, e, então, vi o seu site. Vi sua face e soube instantaneamente que devíamos conversar. Foi a característica da sua face, não era realmente você. Mas, apenas tive a conexão e apenas sabia. Porém, o livro… Então, comprei o livro e ele apenas confirmou o que eu pensava. Portanto, você pode me dizer algo sobre como escreveu o livro?

M: Uma boa pergunta. Uma questão muito importante. Especialmente relevante para hoje.

O principal propósito por de trás desse livro foi… Primeiro de tudo, era um pedido feito por eles (os extraterrestres altos e loiros). Em 1988, quando eu estava a bordo daquela espaçonave, me foi pedido, por eles, para fazer isso. Eles me pediram para apresentar-me e contar essa estória, para dizer as pessoas quem eram eles e de onde ele são, para que se e quando chegasse o tempo de…

“Se eles tiverem de fazer a presença deles conhecida em uma escala global… Nós não ficaríamos com medo”.

Isso era muito importante para eles. Isso era o motivo real para eles compartilharem o conhecimento que eles me passaram e me ajudar a tentar entender o que acontece na Terra, para que assim, possamos nos entendermos e também entender a eles.

O motivo de ser escrito nessa época foi… Eu tenho que lhe dar um pouco do cronograma. Em 1988, tive o que chamo de meu encontro do despertar e esse é o ponto de onde tudo se origina. Eu sempre volto a 1988 quando descrevo para as pessoas o que aconteceu comigo.

Foi me dito em 1988 todas essas coisas e foi me pedido para compartilhá-las com o público. Eu comecei a fazer algumas dessas coisas que eles me pediram para fazer. Então, subitamente, eles disseram: Não, não, não. Pare, pare, pare, pare. Fique quieta, fique quieta, fique quieta. Não há mais conversa.

Eu sabia que, eventualmente, um dia, me seria dito quando era o momento certo para aparecer e começar a compartilhar a minha experiência novamente.

Bem no início de 2003, fui acordada de manhã. Eles disseram: Ok, está na hora. Está na hora. Está na hora de ir a área dos Four Corners — qualquer que seja o significado, eu não estava certa. Mas, era o momento para mim… O que eu poderia dizer, por falta de um termo melhor, de começar “meu trabalho”. Isso aconteceu em 2003. Após isso, naturalmente, encontrei com o ancião HOPI e, assim como, com uma série de outras coisas que aconteceram, antes do que houve na área dos Four Corners, que estavam relacionadas ao ano de 1988, eu disse: Ok. Eu devo começar a escrever um livro. Aí, o processo começou.

Em 2007, próximo ao começo do ano, eu tinha algumas mensagens dadas a mim de muitas formas diferentes. Eles vinham a mim em sonhos. Eles vinham a mim, você sabe, em minha cabeça dizendo: Você precisa terminar o livro, voce precisa terminar o livro, você precisa terminar o livro.

Eles me disseram que era muito importante que eu tivesse ele pronto em novembro de 2007. Realmente, não sei porquê. Porém, eles diziam em novembro de 2007 eu teria que estar com o livro terminado, porque havia uma cronologia do que estava para acontecer no planeta.

Assim, eu forcei e forcei e forcei a mim mesma de muitas maneiras para ser capaz de ter essa tarefa completada; a qual, em cima da hora, terminei. O livro foi terminado. Terminei de o escrever. Então, foi me dito para começar a compartilhar essa estória com quem quisesse ouvi-la.

Agora, eles me disseram em 1988, que eu tinha que achar os outros iguais a mim e que deveríamos nos juntar e começar esses encontros.

Eles me deram mais informações. E, novamente, começa a etapa em que acredito tem a ver com os povos indígenas da Terra, por causa do que esses seres me disseram. Eles disseram que no ‘final dos tempos’ aconteceriam muitas mudanças. Assim… Elas estão em níveis muito diferentes. Elas não são apenas uma. Não é fácil descrever essas coisas.

Eles me disseram que uma delas seria em um nível espiritual, que as mudanças ocorreriam. No nível físico as mudanças estavam começando. Essas mudanças também seriam baseadas no indivíduo e na própria Terra.

Todas essas coisas estavam correlacionadas e sendo determinadas pela própria humanidade dentro dos caminhos que estávamos tomando. Por exemplo, havia a possibilidade de que acontecesse uma grande guerra. Isso é algo que realmente me perturba. Me assusta. Me perturba muito. Mesmo quando digo isso eu poderia chorar porque… Eu apenas posso chorar. (A voz está balbuciante, engasgada).

K:  Tudo bem. Vá em frente.

M: Porque se alguém vivesse a vida que tenho vivido pelos vinte anos passados, tivesse tido experiências, após experiências, após experiências; confirmação após confirmação, de todas essas coisas, eles também não hesitariam em nada, para ajudar de qualquer modo que eles pudessem para parar esse processo.

Porque, temos responsabilidades… Como seres humanos. Foi me dito que temos a responsabilidade de fazer o que pudermos para salvar esse planeta. Não somos os salvadores da Terra. Devemos ser os guardiões da Terra. Estamos aqui para ser os administradores desse planeta. Essa é uma parte do por quê estamos aqui; para sermos capazes de experimentar uns aos outros e a própria Terra.

ufo-ovni-charuto-trianguloPorém, do modo que estamos vivendo nossas vidas, baseados em coisas como ganância, disputa, poder, que está sendo o foco primário para muitas pessoas; nos esquecemos do por quê nós estamos aqui, da beleza de cada um e do planeta. Uma coisa que sempre pergunto as pessoas, a cada pessoa, digo a elas: você realmente precisa perguntar a si mesmo essa questão. Você está feliz? É uma questão simples. A resposta é que é muito complicada.

Porque, como me foi explicado por esses seres, a humanidade estava em um caminho, um curso destrutivo, de colisão, se não o mudássemos, o resultado final será: Destruição.

De qualquer jeito… se por um enorme meteorito atingindo a Terra, ou se fosse uma guerra, ou se fosse fome, ou haveria mudanças na Terra — qualquer dessas coisas — que os homens têm a capacidade de mudar esse cronograma do que poderia acontecer. Agora, as pessoas me dizem: Ok, você está tentando fazer uma profecia, ou você está falando de uma profecia.

A coisa é essa. Para qualquer um lá fora que compreenda, mesmo remotamente, a menor parte disso, isso é fácil de entender, o que está acontecendo aqui. Foi nos dado um presente, um presente muito especial. Esse é o presente de ver correntemente além de onde  estamos.Agora, se nós continuarmos nesse mesmo caminho, eles disseram que esse será o resultado final. Mas, o presente é, se pudermos mudar o curso em que temos estado, então, todas essas coisas serão evitadas, elas não acontecerão.

Portanto, esse é o motivo desse livro. Esse é o motivo de ter me apresentado. Porque eu não queria falar com você. Realmente, não. Eu gostaria de poder por uma máscara e não estar aqui. Porém, aqui estou, porque em meu coração, em minha mente, em meu ser por inteiro, eu sei que estamos em um caminho que é assustador. Algumas pessoas ficam espantadas. Não estou espantada. Essas lágrimas não são de medo. Essas lágrimas são de muita tristeza, porque tenho visto o futuro por eles, com a assistência deles. Portanto, espero que sejamos capazes de nos juntarmos para mudar isso. E, eu acredito… Acredito que ainda podemos mudar tudo.

Não penso que seja possível neste ponto do tempo parar tudo. Penso que podemos chegar a um momento onde tenha ficado claro e, está ficando mais aparente cada dia, que estamos em uma rota de colisão em muitas áreas diferentes.

Nossos suprimentos alimentares têm, no curso do último ano, se tornado escassos em certas áreas do mundo. Coisas como arroz, doença da vaca louca, a gripe aviária. A lista vai longe. Todas essas coisas estão se tornando visíveis para qualquer um no mundo. O combustível — o seu custo, os altos preços da gasolina afetando todos no mundo.

Porém, todas essas coisas podem ser mudadas muito facilmente. E é assim que faremos a mudança na Terra — com a ajuda um do outro.

K: Ok. Então você tem uma missão e você está em sua missão e aqui estamos nós. em outubro. Realmente, não é outubro. É setembro de 2008. Certo? Está um lindo mundo do lado de fora da minha porta hoje. Contudo, há muitas coisas acontecendo agora enquanto conversamos. A economia americana está indo por água abaixo. Há a possibilidade de guerra com o Irã, você sabe, por trás de nossa costas pode estar acontecendo, ela pode estar sendo preparada. E há outras coisas também. Então, como isso está atingindo a ideia do que você está fazendo, como você, digamos, põe sua missão e qual será a próxima etapa, se você está, o que você está planejando fazer?

M: Considerando que é 2008, essa é uma questão interessante para mim, porque tem sido… Nem mesmo sei quantos anos, nem mesmo sei se está relacionado à 1988… Mas, em algum ponto nesse curso de minha vida nos últimos vinte anos, 2008 tem sido um ano que está me desafiando.

Porque, eu sei durante anos que entre agosto de 2008 e novembro de 2008 haveria importantes mudanças na Terra. E o que quero dizer é… Não estou falando em mudanças na própria Terra, mas no povo. E, talvez de alguma forma, teria alguma coisa a ver com os Estados Unidos (aconteceu a crise econômico-financeira).

Agora, fiz essa declaração bem pública em janeiro desse ano. Disse que essas coisas estavam vindo e que elas envolveriam os Estados Unidos. E, o que os Estados Unidos fizer, o que acontecer aqui, afetaria o mundo todo para sempre. Porém, considerando que a economia americana está do jeito que está, o preço do petróleo tem haver em parte com os Estados Unidos, há… Estamos no começo de um fluxo que não vai ser facilmente corrigido, se for.

Portanto, o que as pessoas precisam entender é que essas coisas foram ditas a mim, anos e anos e anos atrás. Assim, o que digo é que em 2008, haveria uma repercussão econômica através da Terra que nunca será recuperada. Essa é a primeira mudança.

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Também vi, que existe a possibilidade das mudanças ocorrerem em uma escala global das coisas que estão mais engrenadas com a estrutura política da Terra, nos próximos… Provavelmente 4 ou 6 meses…  Haverá algumas mudanças, que irão ocorrer por volta desse período. Assim, termina o ano de 2008. É o precursor do que está vindo.

Agora, o outro ano com que estou preocupada e me tem preocupado muito desde 1988, não é 2012 como as pessoas têm me perguntado frequentemente. 2012, para mim, no conhecimento que me foi dado por esses seres, não é uma data específica para sequer se pensar.

Contudo, o ano 2010 é. Então, o que vai acontecer em 2010? Frequentemente me perguntam isso. E tudo o que sei é que há o potencial de grande destruição sobre toda a Terra. Posso dizer que isso é uma guerra? Não. Não vou dizer isso. Posso dizer que é a chegada de um meteorito? Não posso dizer isso. O que estou dizendo é que a humanidade tem um papel a jogar em como isso vai acontecer em 2010.

Vamos dizer que 2010 passe e nada aconteça (como de fato aconteceu). Você sabe? Não vou sentar aqui e dizer: Oh, eu estava errada. Estarei batendo palmas com alegria porque evitamos o que é que eu vi por todo esse tempo. Então, nunca é muito tarde. A décima primeira hora será a décima primeira hora até o momento em que acontecer. Portanto, nós sempre temos tempo. Sempre temos a habilidade de mudar algo.

E acredito que… De todo esse conhecimento que aprendi, e toda essas coisas que foram me mostradas, eu sei que temos a capacidade de trabalhar juntos para fazer as mudanças sobre a Terra que serão duradouras e benéficas, que trarão de volta a alegria e o prazer para o que viemos  aqui para viver e experimentar, daremos uma estrutura adequada para nossas famílias e nossas comunidades que estarão voltadas para o cuidado de um com o outro e para com a própria Terra.

Nesse tempo particular em que estamos, é crítico que comecemos a entender que precisamos aceitar e tomar a responsabilidade com base no indivíduo, que nós, como indivíduo, temos o poder de mudar a Terra de uma maneira que beneficiará as crianças, de uma maneira que será benéfica para as pessoas que vierem depois de nós.

E as pessoas me perguntam: Por quê e o quê é que faz esse tempo ser especial? É porque estão nos dando a escolha, a possibilidade de escolha para onde o nosso caminho vai nos levar e onde será o fim. Se decidirmos que vamos continuar cheios de ganância… Olhe o futuro! Não leva muito tempo. Você pode ver que não há uma saída real dessa situação que estamos vivendo, a menos que façamos algumas mudanças. Como faremos isso? Como faremos mudanças?

Digo as pessoas — muito importante. As pessoas que vem ao Projeto Camelot. São um exemplo ímpar. É denominado de educação. A coisa mais importante que um indivíduo pode fazer é educar a si mesmo (INFORMAR-SE).

Não estou falando apenas sobre as questões políticas, ou questões que têm a ver com os extraterrestres, mas, estou falando sobre uma auto educação de quem você é como pessoa. Se eduque quanto ao modo de viver, de construir uma casa, de plantar alimentos. Ponha as suas mãos na terra novamente, de modo que você se lembre de quem você é, para que você se lembre de onde sua alimentação surge. Isso é educação.

Estou falando sobre educar a si mesmo em todas as áreas que você precisar — espiritualmente, emocionalmente, fisicamente. Olhe como você está vivendo, as escolhas que você faz. Ninguém, incluindo eu, é perfeito. Ninguém é perfeito. O que podemos fazer é, quando somos capazes de fazer, podemos fazer as escolhas certas, de modo que, vagarosamente, possamos criar um mundo que está no caminho certo.

K: Ok. Então, você veio aqui, digo, a terra dos HOPIs e a Sedona e aos Four Corners. E a missão é juntar as pessoas, como eu o entendo.

M:  Sim.

K: E isso não é apenas os povos nativos da américa. Você pode falar um pouco sobre isso?

M: Vou compartilhar com vocês um pouco do que me foi dito a vinte anos. Quando estive a bordo da espaçonave dos extraterrestres, me disseram para encontrar os outros como eu, para juntá-los e trazê-los de volta para as terras seguras; porque viria um tempo, quando todas essas pessoas — significando as pessoas que vi vivendo aqui… Levadas do Terceiro Mundo para o Quarto Mundo, assim como os outros “parecidos comigo” — todos nós deveriamos nos juntar de novo. E, quando isso acontecer, ocorreriam grandes mudanças para melhor, na Terra

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Isso tem ficado cada vez mais claro para mim atualmente… Veja, costumava levar anos para essas coisas acontecerem. E, agora não é mais esse o caso. Isso é um ponto chave, porque as pessoas notaram que o mundo, a vida diária que levam, tudo está mudando — o modo como pensamos, o modo como agimos. Algumas pessoas simplesmente parecem estar flutuando pela vida, outras pessoas apenas estão como loucas e parece que eles não aguentam o próprio eu e o espaço deles.

O que está acontecendo agora é que esses ajuntamentos que me foram dito a 20 anos, estão começando a se formar. E, as pessoas, assim como eu, estão… Há pessoas por toda a Terra que tiveram experiências similares a minha.

Estamos todos esperando pelo momento certo para nos levantarmos em uníssono — em UNIDADE — e nos apresentarmos e falarmos para o mundo.

Porque, quando o mundo perceber que estamos aqui, que somos fortes, que temos estado trabalhando, ao nosso próprio modo, individualmente para o melhor da Terra e para o melhor de nossas sociedades; acredito que eles não terão escolha, se não dizer: Ok, o que precisamos fazer?

Porque não somos malucos. Pessoas como eu estão vivendo vidas normais. E, como declarei no livro, poderíamos ser o seu melhor amigo ou seu vizinho. Poderiamos ser o diretor da escola. Poderiamos ser seu governador, ou qualquer coisa na vida. Você poderia até mesmo estar casado com alguém como eu e você poderia não saber. Porém, quando chegar a hora, todos nós nos levantaremos juntos e sairemos desses armários que temos vivido, para fazer nossa presença conhecida em uma escala global.

Continua…


“Existem três coisas que não podem ser escondidas por muito tempo: a  Lua, o Sol e a VERDADE” – Sidhartha Gautama (Budha)

“Tudo o que somos é o resultado do que pensamos. Se um homem-mulher fala ou age com um pensamento maligno, a dor o acompanhará como uma sombra. Se um homem-mulher fala ou age com um pensamento puro, a felicidade o segue, como uma luz que nunca o deixa”. – Budha  (Sidharta Gautama)


Muito mais informações, leitura adicional:


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One Response to Um encontro com extraterrestres (02)

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